Novos compostos de milho-pipoca para o Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n2p321Palavras-chave:
Zea mays, Rendimento de grãos, Capacidade de expansãoResumo
Apesar dos avanços, o número de variedades e híbridos comerciais de linhagens de milho-pipoca é reduzido. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar novos compostos desenvolvidos no Brasil e indicar os de maior potencial genético para iniciar um trabalho de melhoramento intrapopulacional. A pesquisa foi desenvolvida no ano agrícola 2005/2006. Os tratamentos constaram de 21 genótipos (híbridos de linhagens, compostos e sintéticos) cultivados em dois municípios, Umuarama e Cidade Gaúcha, ambos no Noroeste do Estado do Paraná. As características avaliadas por meio de análises de variância individuais e conjunta foram rendimento de grãos (RG) e capacidade de expansão (CE). Os compostos UEM 5, UEM 6 e UEM 7 expressaram alta qualidade da pipoca (CE), com valores semelhantes às testemunhas em ambos os locais. O rendimento dos genótipos foi mais instável do que a capacidade de expansão entre os locais avaliados. Os compostos UEM 5, UEM 6 e UEM 7 revelaram potencial satisfatório tanto para CE quanto para RG quando avaliados em Umuarama, PR.
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