Correlação fenotípica entre componentes do rendimento de grãos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.)

Autores

  • Leiri Daiane Barli Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Naine Martins do Vale Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Pedro Patric Pinho Morais Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Joana Neres da Cruz Baldissera Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Carmelice Boff de Almeida Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Fabiani da Rocha Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Giseli Valentini Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Juliano Garcia Bertoldo Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Jefferson Luís Meirelles Coimbra Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Altamir Frederico Guidolin Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4p1263

Palavras-chave:

Phaseolus vulgaris L., Potencial produtivo, Análise de trilha.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi identificar qual é o componente principal do rendimento de grãos de feijão comum que apresenta menor sensibilidade ao efeito do ambiente, e que propicia maior consistência na expressão dos resultados, quando avaliados em diferentes locais. Os dados experimentais utilizados nas análises são provenientes de Ensaio de Valor cultivo e Uso (VCU) conduzidos nos municípios de Lages e de Chapecó. Os caracteres observados foram estande final de plantas; número de legumes por planta; número de grãos por legume; massa de 1.000 grãos e rendimento total de grãos em kg ha-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. As estimativas das correlações fenotípicas foram obtidas pelo método proposto por STEEL e TORRIE e particionadas em efeitos diretos e indiretos mediante a análise de trilha. Correlação inversa foi obtida para os caracteres massa de 1.000 grãos e número de grão por legume, revelando que os mesmos devem ser selecionados conjuntamente para obter ganho no caráter rendimento de grãos. Quando a seleção tem por objetivo aumentar o rendimento de grãos, para as condições ambientais de Chapecó a característica massa de 1.000 grãos pode ser utilizada, enquanto que em Lages o mais apropriado é utilizar o caractere número de legume por planta, pois apresentam consistência e estabilidade no desdobramento dos coeficientes de trilha. 

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Biografia do Autor

Leiri Daiane Barli, Universidade do Estado de Santa Catarina

Aluno de mestrado em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Caixa Postal 281, CEP 88520-000. Lages, SC.

Naine Martins do Vale, Universidade do Estado de Santa Catarina

Aluno de mestrado em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Caixa Postal 281, CEP 88520-000. Lages, SC.

Pedro Patric Pinho Morais, Universidade do Estado de Santa Catarina

Aluno de mestrado em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Caixa Postal 281, CEP 88520-000. Lages, SC.

Joana Neres da Cruz Baldissera, Universidade do Estado de Santa Catarina

Aluno de mestrado em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Caixa Postal 281, CEP 88520-000. Lages, SC.

Carmelice Boff de Almeida, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestre em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Lages, SC.

Fabiani da Rocha, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestre em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Lages, SC.

Giseli Valentini, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestre em Produção Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Lages, SC.

Juliano Garcia Bertoldo, Universidade do Estado de Santa Catarina

Aluno de doutorado em Recursos Genético Vegetal, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Lages, SC.

Jefferson Luís Meirelles Coimbra, Universidade do Estado de Santa Catarina

Prof. Adjunto do CAV/UDESC, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Lages, SC.

Altamir Frederico Guidolin, Universidade do Estado de Santa Catarina

Prof. Adjunto do CAV/UDESC, Deptº de Agronomia, Instituto de Melhoramento e Genética Molecular da UDESC, IMEGEM. Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC/CAV. Lages, SC.

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Publicado

2011-10-14

Como Citar

Barli, L. D., Vale, N. M. do, Morais, P. P. P., Baldissera, J. N. da C., Almeida, C. B. de, Rocha, F. da, Valentini, G., Bertoldo, J. G., Coimbra, J. L. M., & Guidolin, A. F. (2011). Correlação fenotípica entre componentes do rendimento de grãos de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.). Semina: Ciências Agrárias, 32(4), 1263–1274. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4p1263

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