Paracoccidiodomicose em animais silvestres e domésticos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2006v27n3p481Palavras-chave:
Paracoccidioides brasiliensis, Paracoccidiodomicose, Epidemiologia, Animais.Resumo
A paracoccidioidomicose é a micose sistêmica mais prevalente na América Latina, principalmente no Brasil. Apesar de existirem vários estudos sobre o diagnóstico e patologia dessa micose, pouco se conhece sobre a ecologia do agente etiológico Paracoccidioides brasiliensis. Seu habitat ainda não foi determinado, mas provavelmente o fungo vive saprofiticamente no solo. Há também pouca informação quanto a participação de outras espécies de animais na eco-epidemiologia do fungo e os isolamentos obtidos de animais como morcego e pingüim não foram reprodutíveis. Até o presente, o fungo tem sido isolado com maior freqüência do tatu, Dasypus novencinctus. Estudos soroepidemiológicos demonstraram que a infecção é freqüente em cães, principalmente da área rural e recentemente foi relatado o primeiro caso de paracoccidiodomicose natural em cão. O papel de outras espécies de animais na eco-epidemiologia do fungo ainda não está esclarecido.
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