Avaliação de planos nutricionais para codornas de corte

Autores

  • Dirceu Neuztzling Griep Júnior Universidade Federal de Sergipe
  • Adriana Aparecida Pereira Universidade Federal de Alagoas
  • Dorgival Morais de Lima Júnior Universidade Federal de Alagoas
  • Rosineide Silva de Alcântara Universidade Federal de Alagoas
  • Wilson Araújo da Silva Universidade Federal de Alagoas
  • Socorro da Silva Moraes Universidade Federal de Alagoas
  • Vitor Visintin Silva de Almeida Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n2p821

Palavras-chave:

Carcaça, Desempenho animal, Viabilidade econômica.

Resumo

Neste estudo foram avaliados três planos nutricionais para codornas de 1 a 42 dias de idade quanto ao desempenho, qualidade de carcaça e viabilidade econômica. Um total de 210 codornas européias foram distribuído em três tratamentos em um delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições e 14 aves em cada parcela. Foram testados os três tratamentos seguintes: plano nutricional 1 - uma dieta, de 1 a 42 dias de idade; Plano nutricional 2 - duas dietas, de 1 a 21 e 22 a 42 dias de idade; e plano nutricional 3 - três dietas, de 1 a 14, 15 a 35 e 36 a 42 dias de idade. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Student Newman Keuls (SNK), ao nível de probabilidade de 5%. Aos 42 dias de idade, uma ave de cada sexo, de cada unidade experimental, foi abatida para avaliar os rendimentos de carcaça, peito, pernas e gordura abdominal. Os planos nutricionais por fase de criação com duas ou três dietas proporcionaram desempenho zootécnico semelhantes e melhor conversão alimentar quando comparado com o plano nutricional com apenas uma dieta. As características de carcaça estudadas não diferiram entre os tratamentos. O plano nutricional com três dietas proporcionou a melhor viabilidade econômica. O melhor plano nutricional para codornas de corte foi o que continha três tipos de rações, pois proporcionou um custo menor com ração por quilograma de codorna produzida sem comprometer o desempenho ou características de carcaça.

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Biografia do Autor

Dirceu Neuztzling Griep Júnior, Universidade Federal de Sergipe

Discente de Mestrado em Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe, UFS, Campus São Cristóvão, Aracaju, SE, Brasil.

Adriana Aparecida Pereira, Universidade Federal de Alagoas

Prof., Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Campus Arapiraca, Arapiraca, AL, Brasil.

Dorgival Morais de Lima Júnior, Universidade Federal de Alagoas

Prof., Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Campus Arapiraca, Arapiraca, AL, Brasil.

Rosineide Silva de Alcântara, Universidade Federal de Alagoas

Discente de Mestrado em Zootecnia, Universidade Federal, UFAL, Centro de Ciências Agrárias, CECA, Rio Largo, AL, Brasil.

Wilson Araújo da Silva, Universidade Federal de Alagoas

Discente de Mestrado em Zootecnia, Universidade Federal, UFAL, Centro de Ciências Agrárias, CECA, Rio Largo, AL, Brasil.

Socorro da Silva Moraes, Universidade Federal de Alagoas

Discente de Mestrado em Zootecnia, Universidade Federal, UFAL, Centro de Ciências Agrárias, CECA, Rio Largo, AL, Brasil.

Vitor Visintin Silva de Almeida, Universidade Federal de Alagoas

Prof., Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Campus Arapiraca, Arapiraca, AL, Brasil.

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Publicado

2017-05-02

Como Citar

Griep Júnior, D. N., Pereira, A. A., Lima Júnior, D. M. de, Alcântara, R. S. de, Silva, W. A. da, Moraes, S. da S., & Almeida, V. V. S. de. (2017). Avaliação de planos nutricionais para codornas de corte. Semina: Ciências Agrárias, 38(2), 821–830. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n2p821

Edição

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