Controle químico do capim-braquiária em cultivo de alfafa
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n6p3695Palavras-chave:
Fotossíntese, Fluorescência da clorofila a, Fluazifop p-butil, Medicago sativa, Taxa de transporte de elétrons.Resumo
O uso de herbicidas no controle de gramíneas em pastagens de Medicago sativa (alfafa) ainda é incipiente, desse modo objetivou-se avaliar a eficiência do fluazifop-p-butil no controle de Brachiaria decumbens (capim-braquiária) em alfafa. Para tal utilizou-se o delineamento em blocos casualisados, com sete doses de fluazifop-p-butil (0, 25, 50, 100, 200, 300, 400 g ha-1), e quatro repetições. A aplicação do herbicida foi realizada quando as plantas apresentavam cerca de 20 cm de altura. Foram realizadas avaliações de fluorescência da clorofila, controle do capim-braquiária e intoxicação da alfafa aos 7, 15 e 30 dias após aplicação (DAA) e aos 45 DAA e 45 dias após o corte (DAC) ambas as espécies foram cortadas e determinadas a densidade de perfilhos e ramificações e a massa seca das espécies forrageiras. O fluazifop-p-butil não afeta a integridade do aparato fotossintético de plantas da alfafa, devido à grande tolerância a esse mecanismo de ação apresentado por espécies dicotiledôneas. O capim-braquiária teve as variáveis fisiológicas afetadas negativamente pelo herbicida, indicando a presença de estresse fisiológico, mesmo nas menores doses do produto. A dose de 50 g ha-1 de fluazifop-p-butil é eficiente no controle de capim-braquiária, sem causar danos fisiológicos e no crescimento de plantas de alfafa.Métricas
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