Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para pintos de corte de 8 a 21 dias de idade

Autores

  • Ricardo Vianna Nunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Thaís Lorana Savoldi Universidade Estadual de Maringá
  • Cláudio Yuji Tsutsumi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Sharon Karla Luders Meza Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Jomara Broch Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Cleison de Souza Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Jefferson Rafael Henz Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Cleverson de Souza Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3935

Palavras-chave:

Desempenho, Frango de corte, Morfometria intestinal.

Resumo

 

O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável (EM) e de lisina digestível (LD) no desempenho de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade. Foram utilizados 864 pintos de corte, com peso médio de 160 ± 5g, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado ao acaso, em 48 boxes (unidade experimental), e esquema fatorial 4x4 sendo quatro níveis de EM (2.700; 2.825; 2.950; e 3.075 kcal kg-1) e quatro níveis de LD (1,080; 1,187; 1,295 e 1,403%) resultando em 16 tratamentos com três repetições. Os aumentos dos níveis de EM e de LD nas rações promoveram interação (P<0,05) no ganho de peso, conversão alimentar, taxa de deposição de proteína e na taxa de deposição de gordura na carcaça. Os aumentos simultâneos da EM e da LD na ração, promoveram aumento linear (P<0,05) na altura de vilosidade do duodeno, jejuno e relação vilo:cripta do íleo. Recomenda-se o uso de 3.075 kcal kg-1 de EM e 1,403% de LD, para melhor desempenho, taxa de deposição de proteína e características morfométricas intestinais de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade.

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Biografia do Autor

Ricardo Vianna Nunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. Dr., Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Zootecnia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Thaís Lorana Savoldi, Universidade Estadual de Maringá

M.e em Zootecnia, Profª do Curso de Medicina Veterinária, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Umuarama, PR, Brasil.

Cláudio Yuji Tsutsumi, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prof. Dr., Curso de Agronomia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Sharon Karla Luders Meza, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

M.e em Zootecnia, Umuarama, PR, Brasil.

Jomara Broch, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Cleison de Souza, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Zootecnia, UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, Brasil.

Jefferson Rafael Henz, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

M.e em Zootecnia, Cooperativa Primato, Nova Santa Rosa, PR, Brasil.

Cleverson de Souza, Universidade do Estado de Santa Catarina

Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciência Animal, Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Lages, SC, Brasil.

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Publicado

2015-12-09

Como Citar

Nunes, R. V., Savoldi, T. L., Tsutsumi, C. Y., Meza, S. K. L., Broch, J., Souza, C. de, Henz, J. R., & Souza, C. de. (2015). Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para pintos de corte de 8 a 21 dias de idade. Semina: Ciências Agrárias, 36(6), 3935–3946. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n6p3935

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