Produtividade e qualidade de sementes de soja em função de doses e épocas de aplicação de potássio no cerrado piauiense

Autores

  • Fabiano André Petter Universidade Federal do Piauí
  • Adriana Ursulino Alves Universidade Federal do Piauí
  • Jodean Alves da Silva Universidade Federal do Piauí
  • Edson de Almeida Cardoso Universidade Federal da Paraíba
  • Tamnata Ferreira Alixandre Universidade Federal do Piauí
  • Fernandes Antônio de Almeida Universidade Federal do Piauí
  • Leandro Pereira Pacheco Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n1p89

Palavras-chave:

Glycine max, rendimento, adubação, germinação, vigor.

Resumo

O controle de qualidade de sementes de soja é de fundamental importância dentro do contexto da cadeia produtiva de grãos, devendo o produtor adotar regras claras desse controle. Portanto, objetivou-se durante o ano agrícola 2010/2011 no cerrado piauiense, avaliar a produção e a qualidade fisiológica de sementes de soja (cv. Monsoy 9350) sobinfluência de épocas e doses de potássio. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial, sendo os tratamentos constituídos pela combinação de cinco doses de potássio (30 60, 90, 120 e 150 kg ha-1 de K2O) + testemunha (zero kg ha-1) aplicadas em quatro épocas: 100% no plantio; 50% no plantio e 50% aos 30 dias após a semeadura (DAS); 100% aos 30 DAS; 50% aos 20 DAS e 50% aos 40DAS), com quatro repetições. Foram avaliados a produtividade e índice de colheita de grãos, peso de mil sementes, comprimento de plântula, massa seca de plântulas, índice de velocidade de germinação, germinação e primeira contagem. Independente da dose aplicada, não houve efeito das épocas de aplicação sobre os parâmetros avaliados. Com exceção da germinação e índice de velocidade de germinação, todos os demais parâmetros foram significativamente influenciados pelas doses de K aplicadas. O comprimento e a massa seca de plântulas aumentaram com o uso crescente das doses de K, evidenciando maior vigor das sementes. De maneira geral, doses de 80 a 95 kg ha-1 de K2O proporcionam os melhores resultados para os parâmetros avaliados.

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Biografia do Autor

Fabiano André Petter, Universidade Federal do Piauí

Prof. Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Sinop, MT.

Adriana Ursulino Alves, Universidade Federal do Piauí

Profª Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Fitotecnia, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Bom Jesus, PI.

Jodean Alves da Silva, Universidade Federal do Piauí

Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Fitotecnia, UFPI, Bom Jesus, PI.

Edson de Almeida Cardoso, Universidade Federal da Paraíba

Discentes do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Fitotecnia, UFPI, Bom Jesus, PI.

Tamnata Ferreira Alixandre, Universidade Federal do Piauí

Discente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Fitotecnia, UFPI, Bom Jesus, PI.

Fernandes Antônio de Almeida, Universidade Federal do Piauí

Prof. Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Fitotecnia, Universidade Federal do Piauí, UFPI, Bom Jesus, PI.

Leandro Pereira Pacheco, Universidade Federal do Piauí

Prof. do Deptº de Engenharia Agrícola, UFMT, Rondonópolis, MT.

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Publicado

2014-02-26

Como Citar

Petter, F. A., Alves, A. U., Silva, J. A. da, Cardoso, E. de A., Alixandre, T. F., Almeida, F. A. de, & Pacheco, L. P. (2014). Produtividade e qualidade de sementes de soja em função de doses e épocas de aplicação de potássio no cerrado piauiense. Semina: Ciências Agrárias, 35(1), 89–100. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2014v35n1p89

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