Qualidade de abóbora minimamente processada armazenada em atmosfera modificada ativa

Autores

  • Viviane Citadini Russo Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Érica Regina Daiuto Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Bruna Lourenço Santos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Mariana Gonçalves Lozano Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Rogério Lopes Vieites Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Marcos Ribeiro da Silva Vieira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n3p1071

Palavras-chave:

Curcubita máxima Duchesne, Atividade antioxidante, Carotenóides.

Resumo

Avaliou-se o efeito da atmosfera modificada ativa na qualidade de abóbora minimamente processada (MP). Os pedaços de abóbora foram acondicionados em embalagens plásticas e submetidos a aplicação de gases nas seguintes concentrações: 0,03% CO2 e 21% O2 (controle T1); 5% CO2 e 4% O2 (T2); 6% CO2 e 4% O2 (T3); 7% CO2 e 4% O2 (T4); 8% CO2 e 4% O2 (T5). No T6 foi feita aplicação de vácuo na embalagem. As embalagens contendo as abóboras MP foram armazenadas à temperatura de 5 oC e umidade relativa de 75% durante 12 dias. As análises realizadas foram perda de massa, acidez total (AT), pH, sólidos solúveis (SS), ratio, firmeza, cor, atividade antioxidante por DPPH e teor de carotenóides. A perda de massa foi gradual e baixa até o nono dia de armazenamento. Os valores de AT aumentaram ao longo do período experimental sendo superior para os T1 e T2. O aumento de SS durante o armazenamento das abóboras MP foi menor para os T3 e T4. A luminosidade se manteve durante o armazenamento sendo superior para o T5. Os componentes de cor vermelho e amarelo diminuíram ao longo do período experimental. A atividade antioxidante e teores de carotenóides diminuíram após o nono dia de armazenamento. A abóbora MP manteve sua qualidade até o 9º dia de armazenamento, com superioridade para os tratamentos T3 e T4 no que se refere aos valores de perda de massa, AT e teores de carotenóides.

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Biografia do Autor

Viviane Citadini Russo, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doutoranda no curso Energia na Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas, FCA, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Botucatu, SP.

Érica Regina Daiuto, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Pós doutoranda no curso de Horticultura da FCA/UNESP, Botucatu, SP.

Bruna Lourenço Santos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Aluna de Graduação no Curso de Engenharia Agronômica da FCA/UNESP, Botucatu, SP.

Mariana Gonçalves Lozano, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Aluna do Curso de Nutrição do Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP.

Rogério Lopes Vieites, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Prof. Titular do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da FCA/UNESP. Botucatu, SP.

Marcos Ribeiro da Silva Vieira, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doutorando na FCA/UNESP, Botucatu, SP.

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Publicado

2012-06-28

Como Citar

Russo, V. C., Daiuto, Érica R., Santos, B. L., Lozano, M. G., Vieites, R. L., & da Silva Vieira, M. R. (2012). Qualidade de abóbora minimamente processada armazenada em atmosfera modificada ativa. Semina: Ciências Agrárias, 33(3), 1071–1084. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n3p1071

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