O trabalho humano na interface dos estados liberal e social e o desdobramento de sua valorização na Constituição de 1988

Autores

  • Clodomiro José Bannwart Junior Universidade Estadual de Londrina
  • Sharon Cristine Ferreira de Souza Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2178-8189.2009v13n0p255

Palavras-chave:

Trabalho, estado liberal, estado intervencionista, constituição.

Resumo

Ressalta-se a concepção de trabalho a partir da Teoria Social Crítica de Jürgen Habermas, destacando a importância do mesmo no processo de autoconstituição das sociedades humanas. Ainda no plano geral da análise, acompanha-se o desdobramento do Estado moderno, enfatizando a configuração dos Estados Liberal e Intervencionista. Nesse último, sobretudo, após a crise do liberalismo na primeira metade do século passado, busca-se realçar o papel de intervenção do Estado no domínio econômico, trazendo a discussão para o âmbito das Constituições brasileiras, com destaque especial à Constituição de 1988, no seu Art. 170, à luz da valorização do trabalho humano.

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Biografia do Autor

Clodomiro José Bannwart Junior, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas; Professor do Departamento de Filosofia e do Programa de Mestrado em Direito Negocial da Universidade Estadual de Londrina.

Sharon Cristine Ferreira de Souza, Universidade Estadual de Londrina

Mestre em Direito Negocial e Especialista em Direito do Estado, ambos, pela Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2009-12-15

Como Citar

Junior, C. J. B., & Souza, S. C. F. de. (2009). O trabalho humano na interface dos estados liberal e social e o desdobramento de sua valorização na Constituição de 1988. Scientia Iuris, 13, 255–280. https://doi.org/10.5433/2178-8189.2009v13n0p255

Edição

Seção

Artigos