A concepção de história nos manuais didáticos: uma releitura
DOI:
https://doi.org/10.5433/2238-3018.2002v8n0p19Palavras-chave:
Livros didáticos, História, Indústria cultural.Resumo
O presente texto tem o objetivo de discutir a concepção de história veiculada em 4 manuais didáticos utilizados nas escolas públicas de 5ª a 8ª série do 1° grau na cidade de Maringá, Estado do Paraná. A escolha desses manuais deveu-se ao fato de serem utilizados em oito das dez escolas que os estagiários da disciplina Prática de Ensino de História II desenvolveram suas atividades no ano de 1992.
Métricas
Referências
CAMPOS, E. História do Brasil. São Paulo: Atual, 1985.
CHESNEAUX, J. Hacemos tabla rasa del pasado? Madrid: Siglo XXI, 1977.
FONSECA, S. G. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993,
FRANCO, M. L. P. B. O livro didático de história do Brasil. São Paulo: Global, 1982.
GONÇALVES, J. H. R. A Guerra do Contestado, 1912/1916: uma síntese escolar. Apontamentos, Maringa, n. 27, 1994.
MARROU, H, L Sobre o conhecimento histórico. Rio de Janeiro: Zahar, 1978
PARANÁ. Secretaria do Estado de Educação. Currículo básico paraa escola pública do estado do Paraná. Curitiba, 1990
PRIORI, A. História Regional e Local: métollos e fontes. São Paulo: Pôs-história, 1994. v. 2.
SANTOS, M. J. V História antiga e medieval. 20 .ed. Suo Paulo: Ática, 1991.
SILVA, M.; ANTONIACCI, M. A. Vivências da Contramão: produção do saber histórico e processo de trabalho na escola de 1º e 2º graus. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 9, n. 19, p. 9-29, set. 89/fev. 90.
SOUZA, o. R. História do Brasil. 19 ed. São Paulo: Ática, 1991.
THOMPSON, C. A. Escola e Livro Didático de História. In: SILVA, M. (org.). Repensando a história. São Paulo: Marco Zero, 1981.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva os direitos autorais sobre as contribuições publicadas, sem retribuição material para o autor, podendo disponibilizá-las on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados; também poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
