Imagens que fazem pensar: a seriedade e o grotesco na narrativa da Paraíso do Tuiuti e na transmissão da Rede Globo no carnaval carioca de 2018

Marcia Neme Buzalaf; Allison Guilherme Gonçalves Bella

doi:10.5433/2237-9126.2019v13n25p6

Autores

Marcia Neme Buzalaf Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0000-0001-8181-1945
Allison Guilherme Gonçalves Bella Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2237-9126.2019v13n25p6

Palavras-chave:

Paraíso do Tuiuti, Audiovisual, Escravidão, Grotesco

Resumo

Este artigo tem como objeto de análise o desfile de carnaval carioca da escola de samba do bairro de São Cristóvão/RJ, Paraíso do Tuiuti, em 2018 e a narrativa televisiva transmitida pela Rede Globo. A partir do enredo escolhido “Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?” a escola propôs uma reflexão a respeito da exploração do trabalho ao longo da história e, por meio da metodologia do paradigma indiciário de Carlo Ginzburg, propomos analisar a narrativa da escola e a narrativa televisiva, bem como documentos externos à fonte como o enredo, o samba-enredo e entrevistas do carnavalesco Jack Vasconcelos.

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Biografia do Autor

Marcia Neme Buzalaf, Universidade Estadual de Londrina

Professora do Departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (Londrina/PR).

Allison Guilherme Gonçalves Bella, Universidade Estadual de Londrina

Mestrando no Programa de Pós-graduação em História Social pela Universidade Estadual de Londrina (Londrina, PR).

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