Entre a história e a ficção: a minissérie JK como um lugar de memória

Autores

  • Fabiana Aline Alves Universidade Estadual de Londrina
  • Florentina das Neves Souza Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n9p103

Palavras-chave:

Minissérie. Memória, Juscelino Kubitschek - Político.

Resumo

Este artigo analisa como a minissérie JK, produzida e veiculada pela Rede Globo de Televisão, em 2006, pode ser considerada um lugar de memória. Para tal compreensão, é necessário explorar a narrativa seriada como uma ficção controlada e ainda como os recursos utilizados pela teledramaturgia de reconstituição histórica dão credibilidade à obra, como a verossimilhança e a mescla de personagens e imagens ficcionais com reais. Por se tratar de uma produção televisiva extensa, este estudo foca apenas as tensões que envolveram a posse de Juscelino Kubitschek, entre outubro de 1955 e janeiro de 1956, totalizando cerca de três horas de produção.

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Biografia do Autor

Fabiana Aline Alves, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda em Comunicação pela (UEL). Bolsista Capes. Especialista em Fotografia pela UEL. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo e em História pela Unicentro. Atua na área de fotografia e nas relações entre história e mídia.

Florentina das Neves Souza, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (ECA/USP). Docente do programa de pós-graduação em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Atua na área de televisão e política.

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Publicado

2010-12-15

Como Citar

Alves, F. A., & Souza, F. das N. (2010). Entre a história e a ficção: a minissérie JK como um lugar de memória. Discursos Fotograficos, 6(9), 103–126. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n9p103

Edição

Seção

Artigos