Primeiras linhas para acesso ao processo

Autores

  • Flaviane Magalhães Barros PUC MINAS
  • Warlen Soares Teodoro Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Amanda Monique de Souza Aguiar Maia PUC MINAS - CORAÇÃO EUCARISTICO

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2015v10n1p31

Palavras-chave:

Acesso ao processo, Reconstrução teórica.

Resumo

É possível ter “Acesso à Justiça” e não ter Acesso ao Processo? Embora aparentemente contraditório o questionamento, sua compreensão passa pela revisitação da perspectiva do Estado Social, na linha do Projeto de Florença e de uma quarta onda renovatória, para enfim buscar bases teóricas condizentes com o marco constitucional de 1988, o paradigma de Estado Democrático de Direito. Para tanto, imprescindível abandonar a teoria da relação jurídica do processo estruturada em torno da jurisdição, colocando-se como contraponto a teoria do processo como procedimento realizado em contraditório, como primeiro passo. Na linha democrática deve-se assegurar que o destinatário do ato estatal se veja como coautor na construção deste ato, na perspectiva de Habermas, condição que não é atingida ao adotar a teoria relacionista. 

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Biografia do Autor

Flaviane Magalhães Barros, PUC MINAS

Doutora e mestre em direito processual – PUC Minas. Pós-Doutora (CAPES) junto a Università Deglistudi di Roma TRE. Professora adjunta da PUC Minas, no curso de graduação e pós-graduação em Direito. Professora na Universidade Federal de Ouro Preto.

Warlen Soares Teodoro, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Mestrando em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS).

Amanda Monique de Souza Aguiar Maia, PUC MINAS - CORAÇÃO EUCARISTICO

Acadêmica de Direito do 9° período da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS)

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Publicado

2015-05-05

Como Citar

Barros, F. M., Teodoro, W. S., & Maia, A. M. de S. A. (2015). Primeiras linhas para acesso ao processo. Revista Do Direito Público, 10(1), 31–45. https://doi.org/10.5433/1980-511X.2015v10n1p31

Edição

Seção

Artigos