Entre a voz do símbolo e o eco do imaginário a voz poética de Paula Tavares

Mara Regina Avila de Avila

doi:10.5433/boitata.2013v8.e31551

Autores

Mara Regina Avila de Avila Universidade Federal do Rio Grande (UFRG)

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2013v8.e31551

Palavras-chave:

Poesia angolana, Símbolo, Imaginário

Resumo

Este artigo apresenta a estreita relação entre símbolo e imaginário na construção de uma identidade cultural na poesia de Paula Tavares. Relação capaz de integrar um complexo cultural conectado diretamente com os povos, história, línguas e civilizações. Uma relação que insere o capital pensado do homo sapiens tendo em conta na proposta de Gilbert Durand “o imaginário” como encruzilhada antropológica. Nesse processo de “criação poética”, a voz do símbolo e o eco do imaginário manifestam-se na poesia de Paula Tavares, literatura autenticamente negra, procurando tecer uma polifonia interligada no universo cultural angolano, reescrevendo-o num novo trajeto do sujeito angolano (africano).

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Biografia do Autor

Mara Regina Avila de Avila, Universidade Federal do Rio Grande (UFRG)

Licenciada em Letras e Mestre em Letras na área História da Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande (UFRG)

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