A renovação da força simbólica e do imaginário poético da modernidade na arte literária da Amazônia

Autores

  • José Júlio César de Araújo Rede estadual de ensino do Acre e do Amazonas
  • Jordeanes do Nascimento Araújo Universidade Federal do Amazonas - UFAM https://orcid.org/0000-0002-6276-2727

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30710

Palavras-chave:

Literatura contemporânea, Imaginário artístico, Modernidade, Amazônia

Resumo

Este artigo se propõe, através da obra A poética do recorte: estudo de literatura brasileira contemporânea, de Maria Adélia Menegazzo (1999), a repensar o trajeto do homem, principalmente, as perturbações proporcionadas pelos saltos e descobertas da poética contemporânea sempre urgentes e agônicas ao mesmo tempo, fazendo do artista, em especial do escritor, um eterno investigador de uma natureza que jamais desfez o seu mistério. Essa insatisfação, segundo Heidegger, provém da relação do homem na relação fundamental com o mundo.

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Biografia do Autor

José Júlio César de Araújo, Rede estadual de ensino do Acre e do Amazonas

Pós-graduado em Gestão Educacional, graduando de Economia - UFAC. Professor da Rede estadual de ensino do Acre e do Amazonas

Jordeanes do Nascimento Araújo, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Graduando de Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas -  UFAM

Referências

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Publicado

2007-07-14

Como Citar

Araújo, J. J. C. de, & Araújo, J. do N. (2007). A renovação da força simbólica e do imaginário poético da modernidade na arte literária da Amazônia. Boitatá, 2(3), 111–122. https://doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30710

Edição

Seção

Dossiê