Atividade de aspartil proteinases por isolados de Candida de pacientes HIV+.

Autores

  • R. S. C. Almeida Universidade Estadual de Londrina
  • D. A. Gaziri
  • R. C. S. Pongelupe
  • L. C. J. Gaziri
  • I. Felipe

Palavras-chave:

Candida, proteinase, patogenicidade

Resumo

Neste trabalho tivemos como objetivos a identificação de espécies do gênero Candida de 17 isolados de lesões pseudomembranosas presentes na superfície da cavidade oral de pacientes HIV+, internados no Hospital
Universitário (HURNP), e análise da produção de proteinases. Os isolados
foram cultivados em caldo Sabouraud dextrose 28oC por 48 horas. As espécies de Candida foram identificadas por CHROM-agar candida. A freqüência das espécies foi de 41,18% Candida albicans, 29,41% Candida tropicalis, 17,65% Candida krusei e 11,76% Candida glabrata. A análise da produção de proteinases foi realizada em meio Agar contendo vitaminas, sais minerais, glicose e albumina como fonte de nitrogênio. A degradação de albumina pela produção de proteinases gerou a formação de um halo, revelado com negro de amido. A atividade (Pz) foi obtida através da razão entre o diâmetro do disco contendo as colônias de Candida (6mm) e o diâmetro do disco mais a zona de degradação da albumina conforme os códigos: PZ= 1.0 atividade enzimática negativa , e entre 0,4 e 1,0 positiva. Todos os isolados de Candida exibiram atividade de proteinase.

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Publicado

2016-08-29

Como Citar

C. Almeida, R. S., Gaziri, D. A., Pongelupe, R. C. S., J. Gaziri, L. C., & Felipe, I. (2016). Atividade de aspartil proteinases por isolados de Candida de pacientes HIV+. Biosaúde, 6(1/2), 17–26. Recuperado de https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/27016

Edição

Seção

Artigos