Influência da Temperatura na Atividade de Amilase e Protease de Rhizopus oligosporus cultivado por Fermentação em Estado Sólido

Autores

  • Bruna Escaramboni Unesp Estadual Paulista - UNESP - Assis
  • Douglas Fernandes Silva Unesp Estadual Paulista - UNESP - Assis
  • Pedro Oliva-Neto Unesp Estadual Paulista - UNESP - Assis

DOI:

https://doi.org/10.5433/2316-5200.2013v2n3espp285

Palavras-chave:

Amilase, Protease, Rhizopus oligosporus, Fermentação em Estado Sólido.

Resumo

Amilases e proteases constituem um dos principais grupos de enzimas industriais pelo seu amplo espectro de aplicações biotecnológicas. Elas podem ser obtidas a partir de fontes microbianas e com altos rendimentos por processos de fermentação em estado sólido (FES). Conhecer as características bioquímicas das enzimas é fundamental para adequação aos processos industriais. O objetivo do trabalho foi determinar a melhor temperatura para atividade das enzimas amilase e protease de Rhizopus oligosporus obtidas por fermentação em estado sólido utilizando farelo de trigo como substrato. Os melhores valores para atividade amilolítica e proteolítica foram obtidos nas temperaturas de 55 - 65 °C e de 50 - 60 °C, respectivamente. Estes resultados sugerem que as enzimas estudadas podem ser utilizadas em processos que empregam elevadas temperaturas.

Biografia do Autor

Bruna Escaramboni, Unesp Estadual Paulista - UNESP - Assis

Departamento de Ciências Biológicas, área de Microbiologia Aplicada.

Douglas Fernandes Silva, Unesp Estadual Paulista - UNESP - Assis

Departamento de Ciências Biológicas, área de Engenharia Biotecnológica e Microbiologia Aplicada.

Pedro Oliva-Neto, Unesp Estadual Paulista - UNESP - Assis

Departamento de Ciências Biológicas, área de Engenharia de Alimento e Microbiologia Aplicada.

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Publicado

2013-08-07

Edição

Seção

III SIMBBTEC 2013 Trabalhos completos - Seção: PÔSTER