Entre hipótese de conflito e sociedade comercial. Puerto Quequén (Argentina) e os portos do Brasil, 1929-1955

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2015v8n16p149

Palavras-chave:

História, Comércio exterior, Navegação, Argentina e Brasil, Cereais

Resumo

A partir da Grande Depressão, as relações econômicas do pós-guerra entre países experimentaram um período de acomodação. O mercado global de alimentos sofreu fortes alterações, onde um número de países competiu para a localização dos seus excedentes agrícolas. Mudanças na demanda internacional, em termos de comércio e as restrições impostas à entrada de produtos para os países participantes na exportação de commodities, como a Argentina, levantou mercados residuais para vender os seus excedentes agrícolas. Esta nova situação além de industrialização por substituição, gerado principalmente na região por Argentina e Brasil, também enfraqueceu a dependência regional de seus parceiros comerciais tradicionais, permitindo a integração de suas economias e fortalecer associação comercial Alternativamente, gerando um fluxo de troca trigo, consolidado e que sobrevivera à guerra em uma integração que seguiria caminhos dieferntes para possibilidade de conflito ou de interesses visaram promover a discórdia entre Argentina e Brasil. Neste trabalho, procuramos medir e avaliar este processo de transporte desde Puerto Quequén -na província de Buenos Aires, Argentina, entre 1929 e 1955.

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Biografia do Autor

José Antonio Mateo, Universidad Nacional de Mar del Plata

Doutor em Historia pela Universitat Pompeu Fabra de Barcelona. Pesquisador Independiente do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Professor Titular Regular de Historia Argentina da Universidad Nacional de Mar del Plata. Professor convidado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense.

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Publicado

18-01-2016

Como Citar

MATEO, J. A. Entre hipótese de conflito e sociedade comercial. Puerto Quequén (Argentina) e os portos do Brasil, 1929-1955. Antíteses, [S. l.], v. 8, n. 16, p. 149–176, 2016. DOI: 10.5433/1984-3356.2015v8n16p149. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/21149. Acesso em: 29 mar. 2024.