TEMA 1: TURISMO E AMBIENTE
63) RIBEIRO, H.; STIGLIANO B. V. Desenvolvimento Turístico e Sustentabilidade Ambiental. In: RUSCHMANN, D. V. de M. Gestão Ambiental e Sustentabilidade no Turismo. 1ª ed. Barueri: Manole, 2010. p. 63-80
Resumo: O capítulo “Desenvolvimento Turístico e Sustentabilidade Ambiental” visa a compreensão do processo evolutivo do turismo desde o século XX e suas questões ambientais. Retrata uma geografia crítica durante todo o processo ao apontar os impactos e consequências do turismo através do desenvolvimento econômico e da degradação ambiental. Ao apresentar tais transformações, chega até o turismo de massa e faz uso de uma “geografia socioambiental” ao relacionar o turismo, a sociedade e a natureza salientando o que os autores chamam de impactos ambientais, como: destruição da paisagem, efeitos demográficos, poluição atmosférica e degradação de traços culturais. Por fim, retrata a ideia de que o “turismo ecológico” é uma das modalidades turísticas mais difundidas desde o século XX, sem deixar de citar as outras modalidades que tem suas singularidades, pois cada uma visa um público específico.
Palavras-chave: Geografia Socioambiental – Desenvolvimento Ambiental – Evolução do Turismo População
Área de conhecimento: Geografia, Ambiente e Turismo
Onde encontrar: Biblioteca Central da UEL
(Informações de Matheus, 2014)
62) LUSTOSA, I. M. C. RPPN, Ecoturismo, Populações Tradicionais e/ou Residentes: Dilemas de uma Política de Áreas Particulares Protegidas. Boletim Goiano de Geografia, Goiás, v. 25, n. 1-2, p. 61-74, 2005.
Resumo: O artigo versa sobre a (UC) Unidade de Conservação – (RPPN) Reserva Particular de Patrimônio Natural e o Ecoturismo como elementos de discussão – se há por parte da legislação de áreas protegidas particulares o compromisso do reconhecimento das populações tradicionais e/ou residentes, bem como a efetiva participação destas na conservação da natureza em RPPN, tomando-se como base os artigos do Decreto n. 1.922/96 e da Lei n. 9.985/2000 (SNUC), Sistema Nacional de Unidades de Conservação, o qual insere a RPPN como área protegida oficial de propriedade particular reconhecida pelo (IBAMA) Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis, em âmbito federal ou por órgãos estaduais do meio ambiente. Essa área é reconhecida total ou parcial por decisão do proprietário, permanece em sua posse ou domínio por gravame de perpetuidade. O IBAMA considera que a RPPN proteja os recursos ambientais pela relevância da sua biodiversidade, pelo aspecto paisagístico ou por características ambientais que justifiquem sua recuperação, concebendo-a atividades que julgam não interferir negativamente na biodiversidade – a educação ambiental, os projetos científicos e o turismo ecológico. Ou: a RPPNé mais um espaço emergente prol da turistificação de área protegida criada na ideologia do Ecoturismo?
Palavras-chave: RPPN – Ecoturismo – Conservação – Turistificação - População
Área de conhecimento: Geografia e Direito
Onde encontrar: http//:www.revistas.ufg.br
(Informações de Carla, 2014 – resumo do autor)
61) BODNAR. Z. e CRUZ. P. M. A Atuação do Poder Judiciário na Implementação das Políticas Públicas Ambientais. In: NEVES. R. B. N e WILLRICH. F. A (Orgs.). Direito Imobiliário e Ambiental. Itajaí - SC: UNIVALI, 2013. p. 10-28.
Resumo: O Poder Judiciário é também um dos destinatários de dever fundamental de proteção do meio ambiente. A partir desta premissa e com a utilização do método indutivo, investiga-se a legitimidade da intervenção jurisdicional na implementação dos deveres fundamentais ecológicos atribuídos constitucionalmente às Administrações Públicas. Esta pesquisa se justifica em razão da insuficiência de estudos específicos relacionando controle judicial de políticas públicas com a questão ambiental, da crescente judicialização destes litígios e, além disso, pela intensa controvérsia que o tema ainda suscita. Ao final, conclui-se que o Poder Judiciário deve ser um parceiro institucional na tarefa de implementação das políticas públicas ambientais, sendo legítima a sua intervenção ativa no caso de omissões da Administração Pública.
Palavras-chave: Poder Judiciário – Políticas Públicas – Ambiente
Área de conhecimento: Direito Ambiental
Onde encontrar: Livraria da OAB/Londrina
(Informações de Carla, 2014 – resumo do autor)
60) NUSDEO, A. M. O. Pagamento por Serviços Ambientais – Sustentabilidade e Disciplina Jurídica. São Paulo: ATLAS, 2012, p. 08-57.
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi reconhecer a importância do estabelecimento de instrumentos econômicos legais aptos a introduzir a conservação ambiental. A autora aponta que instrumentos conhecidos como de comando e controle, os quais impõem restrições à atividade econômica e ao direito de propriedade, são fundamentais, porém insuficientes para atingir os objetivos ambientais contemporâneos. Considera o tema em tela, de extrema relevância, no caso do Brasil, um país que possui grande extensão de florestas e principalmente a necessidade de integração de grupos de população desfavorecida ligados à terra e ao meio ambiente. Demonstra diversos tipos de pagamentos por serviços ambientais, entre eles os ligados às transações associadas à beleza cênica quais sejam: cobrança de taxas de ingresso, pacotes de ecoturismo e joint ventures ou acordos de cooperação.
Palavras-chave: Instrumentos Econômicos – Ecoturismo – Beleza Cênica
Área de conhecimento: Direito Ambiental, Economia, Meio Ambiente
Onde encontrar: http//:www.livrariasaraiva.com.br
(Informações de Carla, 2014)
59) CANDIOTTO, L. Z. B. Unidades de Conservação, Ecoturismo e Ensino de Geografia. In: Revista Formação. Universidade Estadual Paulista FCT/UNESP. Presidente Prudente, 2000, n. 7, p. 25-38, 2000.
Resumo: O artigo buscou indicar meios para melhor aproveitamento das unidades de conservação, mediante a abertura à visitação voltada ao ecoturismo, educação ambiental e ensino da Geografia. Apontou as deficiências do Ensino Básico no Brasil, bem como a falta de estrutura e planejamento das unidades de conservação para a recepção de turistas e estudantes. Baseado em algumas metas dos PCNs, buscou trabalhar a importância das unidades de conservação que desenvolvem atividades de lazer e turismo na formação e aprendizado dos alunos.
Palavras-chave: Unidades de Conservação – Ecoturismo – Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino de Geografia
Área do Conhecimento: Geografia e Turismo.
Onde encontrar: Biblioteca Central da UEL
(informações de Carla, 2014)
58) RUSCHMANN, D. V de M. O turismo na atualidade. In: Turismo e planejamento sustentável: A proteção do meio ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997. pp. 01 - 20. Disponível em: http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=kvK5ujzbZdIC&oi=fnd&pg=PA9&dq=Turismo+e+ planejamento+sustent%C3%A1vel&ots=58--ozQ9zd&sig=VFgKsgfxZ-KLV4HgYiuOUiVJpkM#v= onepage&q=Turismo% 20e%20 planejamento%20sustent% C3%A1vel&f=false. Acesso em: 29/09/2013.
Resumo: O turismo contemporâneo é um grande consumidor da natureza e sua evolução. Nos últimos tempos ocorreu o que é chamado de busca pelo verde, pois as pessoas buscam o bem estar com a fuga dos congestionamentos da cidade. A autora escreve no texto que há uma relação entre turismo e ambiente, já que o meio é matéria prima do turismo. Com esse grande fluxo das pessoas a esses locais verdes, é preciso que haja um planejamento para que a comunidade local não tenha prejuízos e, para a autora, harmonia com os recursos físicos e naturais. Afirma que, no Brasil, o turismo vem como uma opção econômica e não como uma alternativa para a conservação do meio natural.
Palavras-chave: Ecoturismo – Proteção Ambiental – Planejamento – Recursos Naturais
Área do Conhecimento: Biologia e Turismo.
(informações de Laila, 2013)
57) KALACHE, A. et al. O envelhecimento da população mundial. Um desafio novo. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 200-210, 1987. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v21n3/05.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2013.
RESUMO: O envelhecimento populacional é hoje um fenômeno universal, característico tanto dos países desenvolvidos como, de modo crescente, do Terceiro Mundo. São apresentados dados que ilustram a verdadeira revolução demográfica desde o início do século e estimativas até o ano 2025. Os fatores responsáveis pelo envelhecimento são discutidos, com especial referência ao declínio tanto das taxas de fecundidade como das de mortalidade. Em conjunto, tais declínios levam a um menor ingresso de jovens em populações que passam a viver períodos mais longos. Esse processo gradativo é conhecido como "transição epidemiológica" e seus vários estágios são abordados. As repercussões para a sociedade, de populações progressivamente mais idosas são consideráveis, particularmente no que diz respeito à saúde. Os padrões de mortalidade e morbidade são discutidos e o conceito de autonomia, como uma forma de quantificar qualidade de vida, é introduzido. É proposta redefinição do próprio conceito de envelhecimento, refletindo a realidade médico-social do Terceiro Mundo. São formuladas questões sobre a interação envelhecimento - mudanças sociais em curso nos países subdesenvolvidos, cujas respostas podem ser grandemente facilitadas pelo uso do método epidemiológico.
Palavras-chave: Envelhecimento da população – Taxas de Mortalidade – Taxas de Fecundidade – Expectativa de Vida – Qualidade de Vida
Área do Conhecimento: Medicina e Envelhecimento.
Onde encontrar: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v21n3/05.pdf>.
(informações de Laila, 2013 – resumo dos autores)
56) CORTEZ, A. T. C. O Lugar do Homem na Natureza. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v.22, p. 29-44, 2011. Disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=
s&source=web&cd=1&ved=0CDIQFjAA&url=http%3A%2F%2Fcitrus.uspnet.usp.br%2Frdg%2Fojs%2Findex.php%2
Frdg%2Farticle%2Fdownload%2F134%2F315&ei=V_VcUeuVKOS20QGkmYHYCw&usg=AFQjCNFR4eC08iH7vrMzT1yWE5tT-eRD6g&bvm=bv.44770516,d.dmQ>. Acesso em: 04 abr. 2013.
Resumo: No presente artigo a autora traz uma interessante argumentação relacionada a posição do homem frente a natureza e seu relacionamento com a mesma ao decorrer da história. Através da análise histórica do homem pós-neolítico é tecida uma intrigante discussão através de um dialogo com diversos autores, trazendo a tona assuntos e questionamentos atuais relacionados ao lugar do homem no mundo natural. Seria o homem apenas um animal diferenciado ou uma espécie sem habitat, que se alastrou por todo o globo, alterando-o e transformando-o, alheio a harmonia com o meio natural?
Palavras Chave: Sociedade – Natureza – Técnica
Área do Conhecimento: Geografia e Ambiente.
Onde encontrar: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=
0CDIQFjAA&url=http%3A%2F%2Fcitrus.uspnet.usp.br%2Frdg%2Fojs%2Findex.php%2Frdg%2
Farticle%2Fdownload%2F134%2F315&ei=V_VcUeuVKOS20QGkmYHYCw&usg=AFQjCNFR4e
C08iH7vrMzT1yWE5tT-eRD6g&bvm=bv.44770516,d.dmQ.
(informações de Diego, 2013)
55) BRUHNS, H. T. . O ecoturismo e o mito da natureza intocada. Acta Scientarum Human and Social Sciences, v. 32, p. 11-21, 2010. Disponível em:<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/
ActaSciHumanSocSci/article/view/8677/8677>. Acesso em: 08 mar. 2013.
Resumo: No texto em questão a autora, Heloisa Bruhns, discute os valores adotados na sociedade contemporânea acerca da natureza, vista como um paraíso perdido pelos erros humanos. Para atingir esse objetivo é realizado um apanhado histórico, bem fundamentado, que traz as modificações de significado que o meio natural sofreu na Inglaterra dos sec. XVI a XVIII, surgindo assim o mito da natureza intocada. A partir de então a autora segue fazendo diversas reflexões acerca da distorcida ideia de natureza, que não inclui o homem, adotada na atualidade bem como sua aplicação em atividades relacionadas ao ecoturismo.
Palavras Chave: Mito – Natureza – Ecoturismo
Áreas do Conhecimento: Geografia, Turismo e Ambiente.
Onde encontrar: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/8677/8677
(informações de Diego, 2013)
54) LIMA, G. F. C. O debate da sustentabilidade na sociedade insustentável. Revista Política & Trabalho, nº 13, p.201-222, setembro/1997, PPGS/UFPB, João Pessoa. Disponível em: http://www2.dm.ufscar.br/~salvador/homepage/pro_ciencias_2002/materialdistribuido/Educacao%20Ambienta
l%20e%20Meio%20Ambiente/texto_gustavo_REBEA_Sustentabilidade.pdf. Acesso: 10 dez. 2012.
Resumo: Neste texto o autor traz uma interessante discussão acerca do conceito de desenvolvimento sustentável e suas principais contradições dentro da sociedade atual. Para isso, no decorrer de seu trabalho são abordadas diversas perspectivas de vários autores sobre o assunto, buscando elucidar os principais pontos de conflito entre o discurso sustentável e o que verdadeiramente vem sendo feito, na pratica, em prol do assunto. O autor também traz em sua discussão questionamentos pertinentes aos vários discursos e perspectivas que envolvem o tão falado “desenvolvimento sustentável”.
Palavras Chave: Sustentabilidade – Sociedade – Insustentável
Área do conhecimento: Sociologia e Meio Ambiente
Onde encontrar: http://www2.dm.ufscar.br/~salvador/homepage/pro_ciencias_2002/
materialdistribuido/Educacao%20Ambiental%20e%20Meio%20Ambiente/texto_gustavo_REBEA_Sustentabilidade.pdf.
(informações de Diego, 2012)
53) PÁDUA, M. T. J. Vantagens e Desvantagens para o Ecoturismo no Brasil. In: CONGRESSO DE NATUREZA, TURISMO E SUSTENTABILIDADE, n. 2, 2011, Cuiabá, Anais... CONATUS, 2011. p. 1 - 9.
Resumo: Neste trabalho a autora aborda, de forma objetiva, as vantagens e entraves para a realização do ecoturismo no Brasil, evidenciando e relacionando alguns dos principais potenciais ecoturísticos do país. Também é discutida a questão das unidades de conservação e a infra-estrutura presente nas mesmas, já que estas deveriam situar-se como a base para o ecoturismo no país, contudo ainda carecem de maior atenção das autoridades que regem o desenvolvimento do turismo nacional.
Palavras Chave: Ecoturismo – Biodiversidade – Desvantagem
Área do conhecimento: Ecoturismo – Engenharia – Ambiente
Onde encontrar: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=vantagens%20e%20desvantagens%20
para%20o%20ecoturismo&source=web&cd=1&ved=0CCEQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.conatus.org.br%2F
DownloadAnexo.php%3FAnexo%3Darquivos%2F1324577679.pdf&ei=VkmgULGtDoOQ9QSUt4DoDg&usg=AFQj
CNFej5s2fKKtNs9FKwWiacnGy_NNiQ
(informações de Diego, 2012)
52) SABINO, J; MEDINA JUNIOR, P. B; ANDRADE, L. P. Visitantes mal comportados e Piraputangas obesas: a pressão da visitação pública sobre Brycon hilarii no balneário municipal de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, n.7, 2007, São Paulo. Anais... São Paulo, 2007. p. 1- 18. Disponível em: http://bonitoweb.com.br/fotos/arquivos/58.pdf. Acesso: 30 nov. 2012.
Resumo: Sabe-se que as belezas naturais do município de Bonito são conhecidas internacionalmente, mais diretamente no que se refere ao ecoturismo. O texto em questão aborda questionamentos acerca da visitação e suas conseqüências para os ecossistemas explorados, mais especificamente os rios e sua complexidade biótica e abiótica. Através de monitoramento e análise laboratorial da ictiofauna e também se utilizando de entrevistas com os visitantes, os autores trazem o resultado de estudos referentes aos possíveis impactos negativos advindos da excessiva visitação no Balneário Municipal de Bonito, ás margens do rio Formoso, em Bonito, Mato Grosso do Sul. Este trabalho mostra-se interessante, pois avalia tanto os impactos no local quanto o perfil do turista de natureza em Bonito.
Palavras Chave: Ecoturismo – Conservação – Ictiofauna
Área do conhecimento: Ciências Biológicas e Gestão Ambiental
Onde encontrar: http://bonitoweb.com.br/fotos/arquivos/58.pdf
(informações de Diego, 2012)
51) PEREIRA, R. F; LIMA, E. O. Ecoturismo para a terceira idade: desafios e possibilidades para o mercado turístico de Roraima, 2010. s/p. Disponível em: <http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFile/176/165 >. Acesso em: 25 set. 2012.
Resumo: Tendo em vista que Roraima possui diversas potencialidades para o ecoturismo, as autoras reforçam a divulgação e organização da atividade, buscando o fortalecimento do mercado turístico do estado. O texto também defende a necessidade de um ecoturismo para a terceira idade, auxiliando o mercado turístico em períodos fora de temporada e também propiciando experiências únicas para pessoas que, mesmo não sendo mais jovens, ainda assim procuram o contato com paisagens naturais. Para a realização da pesquisa as autoras utilizaram pesquisa bibliográfica e entrevistas com hotéis e agencias turísticas da região, a fim de constatar as possibilidades e o interesse privado pelo ecoturismo focado na terceira idade. Os resultados, segundo as autoras, são surpreendentes, mostrando um futuro promissor que, entretanto, ainda esbarra na falta de estrutura disponível nos pontos de potencialidade turística além da carência de informação e divulgação acerca do assunto.
Palavras Chave: Turismo – Ecoturismo – Terceira Idade
Área do conhecimento: Turismo e Planejamento
Onde encontrar: http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/
paper/viewFile/176/165
(informações de Diego, 2012)
50) FELIX, M; PIMENTA, D. G; SILVA, R. M. Projetos de ecoturismo no Brasil como alternativa de desenvolvimento sustentável: caso Bananeiras. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, n. 23, 2003, Ouro Preto. Anais...Ouro Preto, 2003. p. 1-8.
Resumo: A partir das mudanças relacionadas ao meio ambiente, observadas partir da década de 1970, gradualmente uma nova postura vem sendo cobrada tanto de governantes como da sociedade organizada como um todo, dentre estas está o planejamento da utilização dos recursos advindos da natureza, para que sua disponibilidade não se restrinja apenas a geração atual. Nesse sentido os autores defendem o ecoturismo como uma alternativa para atingir o desenvolvimento sustentável, em escala local, empregando mão de obra autóctone e primando pelo planejamento da utilização das paisagens exploradas. Com base em pesquisa realizada e também em um estudo especifico, os autores tratam do município de Bananeiras na Paraíba, destacando suas principais potencialidades e desafios para a realização do ecoturismo.
Palavras Chave: Ecoturismo - Desenvolvimento Sustentável - Bananeiras
Área do conhecimento: Engenharias, Turismo e Planejamento
Onde encontrar: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0702_0458.pdf
(informações de Diego, 2012)
49) SABINO, J; ANDRADE, L. P. Uso e conservação da ictiofauna no ecoturismo da região de Bonito, Mato Grosso do Sul: o mito da sustentabilidade ecológica no rio Baía Bonita. Biota Neotropica, São Paulo, v. 3, n 2, p. 1-9, jul. 2003. Disponível em: <http://www.biotaneotropica.org.br/v3n2/pt/fullpaper?bn00403022003+pt>. Acesso em 10 jul. 2012.
Resumo: Neste artigo os autores tratam da região de Bonito-MS, conhecida nacionalmente por ser um exemplo no que se refere ao ecoturismo. Entretanto um estudo de monitoramente ambiental, especificamente no Rio Baía Bonita, indica um decréscimo na biodiversidade local. A partir dos resultados do monitoramente ambiental os autores desenvolvem uma interessante discussão acerca dos impactos negativos advindos do ecoturismo na região, além de propor algumas possíveis soluções para os problemas encontrados.
Palavras Chave: Biodiversidade – Conservação - Ecoturismo
Área do Conhecimento: Ciência Ambiental e Zoologia
Onde encontrar: http://www.biotaneotropica.org.br/v3n2/pt/fullpaper?bn00403022003+pt
(informações de Diego, 2012)
48) NEIMAN, Z; MENDONÇA, R. Ecoturismo: discurso, desejo e realidade. Turismo em Análise, São Paulo, v. 11, n. 2, p. 98-110, nov. 2000. Disponível em: http://www.institutoroma.org.br/artigos/ecoturismo_desejo_e_realidade.pdf. Acesso em: 21/07/2012.
Resumo: Em um texto inspirado em conversas e reflexões acerca dos possíveis rumos que o ecoturismo poderá tomar, os autores abordam alguns pontos interessantes das relações dessa atividade turística com a essência humana. De uma forma atraente o texto traz até o leitor questionamentos relacionados à utilização de unidades de conservação para o ecoturismo, e também evidencia a ligação histórica do homem com a natureza e sua importância para a formação interna do individuo.
Palavras-chave: Ecoturismo – Natureza – Sociedade
Área de conhecimento: Biologia, Psicologia, Sociologia e Ciência Ambiental
Onde encontrar: http://www.institutoroma.org.br/artigos/ecoturismo_desejo_e_realidade.pdf.
(informações de Diego, 2012)
47) LOBO, A. S. L; PERINOTTO, J. A. J; BOGGIANI, P. C. Espeleoturismo no Brasil: panorama geral e perspectivas de sustentabilidade. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v. 1, n. 1, 2008, pp 62-83. Disponível em: <http://www.physis.org.br/rbecotur/artigos/artigo3.pdf>. Acesso em: 15 out. 2010.
Resumo: O presente trabalho tem o objetivo de apresentar um panorama do espeleoturismo no Brasil. Nos últimos anos a atividade turística em ambientes cársticos vem crescendo gradualmente e conquistando mais adeptos que vão desde grupos de aventureiros, fãs de esportes radicais e até mesmo religiosos. Entretanto, o espeleoturismo vive uma realidade complexa, pois ao mesmo tempo em que apresenta características únicas em relação às demais atividades turísticas, ainda não é considerado segmento independente das atividades turísticas realizadas em paisagens naturais e assim não recebe a devida atenção pública às suas particularidades, o que acarreta impactos negativos diversos a tais ambientes. Pela atual falta de legislações e diretrizes específicas para o espeleoturismo, faz-se necessário o levantamento e estudo aprofundado dos ambientes cársticos, para realizar a elaboração de planos de manejo para cada área em particular já que as formações cavernosas são variadas e respondem de forma diferenciada aos impactos negativos advindos da presença humana. Deve-se lembrar que já existem leis que regem a utilização do patrimônio espeleológico, porém o Brasil ainda é carente de políticas que diferenciem a atividade turística das demais atividades, para garantir um uso responsável que conserve os ambientes cavernosos e a vida que neles habitam.
Palavras-chave: Espeleoturismo – Diretrizes – Conseqüências
Área de conhecimento:
Geologia e turismo
Onde encontrar:
http://www.physis.org.br/rbecotur/artigos/artigo3.pdf
(informações de Diego, 2010)
46) VITAE CIVILIS E WWF - BRASIL. Bases para a sustentabilidade ambiental e socioeconômica do turismo. In: Sociedade e ecoturismo: na trilha do desenvolvimento sustentável: Como diferentes atores sociais podem, de forma participativa, elaborar planos estratégicos de conservação e geração de renda. São Paulo: Peirópolis, 2003. P. 19 – 31.
Resumo: O setor turístico é bastante dinâmico, tendo em vista que engloba uma ampla gama de serviços e produtos de diversas áreas econômicas e sociais (política, transportes, comunicações, hospedagem, alimentação, atendimento dentre outros), portanto deve ser visto de forma integrada, não há turismo por si só. Nesse meio está uma vertente do turismo que vem crescendo a cada ano, o ecoturismo, que teoricamente tem seus princípios fundados na sustentabilidade, conservando assim o meio natural onde a atividade é exercida. Porém como já vem sendo discutido por diversos autores, o conceito de sustentabilidade tem se mostrado ambíguo, de modo que tem sido interpretado de acordo com os interesses de cada grupo e assim muitas vezes transformando o termo ecoturismo em uma espécie de ‘’selo verde’’ nos produtos turísticos. Deste modo, o WWF - Brasil prefere não utilizar o termo Turismo Sustentável e sim Turismo Responsável, com o objetivo de analisar e planejar a atividade turística, implantando-a onde for possível e de forma a causar o menor impacto negativo ao meio natural, buscando trazer retorno econômico e valorização sócio-cultural para as comunidades das regiões onde o turismo e o ecoturismo forem implantados.
Palavras-chave: Ecoturismo – Sustentabilidade – Ambigüidade
Área de conhecimento:
Movimentos ecológicos
Onde encontrar:
Biblioteca Central da Universidade Estadual de Londrina.
(informações de Diego, 2010)
45) NIEFER, I.; SILVA, J. C. L. G. da. Critérios para um ecoturismo ambientalmente saudável. Cadernos da Biodiversidade. V. 2, n.1, jul. 1999. p.53 - 61. Disponível em https://public.grad.rosana.unesp.br/sergio/Ecoturismo%20I
/Artigo_Inge_criter_ecoturismo.doc>. Acesso em: 15 maio 2010.
Resumo: Com o ecoturismo em ascensão, uma das atividades turísticas que mais cresce a cada ano no mundo, o presente artigo traz a tona uma questão polemica: a real definição do termo ecoturismo. Criado na década de 1980, o termo ecoturismo ainda é motivo de discussão e confusão entre as operadoras turísticas e seus consumidores, devido a falta de uma real definição para o termo que atualmente é alvo de marketing e da “lavagem verde”, feita indiscriminadamente por operadoras turísticas em seus serviços. Contudo, a partir da década de 1990 começam a surgir organizações com intuito de definir o que realmente seria ecoturismo (exemplos: The Ecotourism Society e PATA: The Green Leaf), lançando e divulgando suas diretrizes para estabelecer o que poderia ou não ser considerado uma atividade ecoturística, entretanto essa definição ainda não pode ser considerada algo real, pois as diretrizes são opcionais às operadoras turísticas, e o Estado pouco tem trabalhado no assunto. A iniciativa existe, porém também existe o risco do termo ecoturismo se tornar um clichê do marketing se a questão não for levada a sério.
Palavras-chave: Ecoturismo – Marketing Ambiental – Consumidor – Conservação
Área de conhecimento:
Turismo
Onde encontrar:
https://public.grad.rosana.unesp.br/sergio/Ecoturismo%20I/Artigo_Inge_criter_ecoturismo.doc
(informações de Diego, 2010)
44) CAMPOS, A. M. N. O Ecoturismo como alternativa de desenvolvimento sustentável. Caderno Virtual de Turismo Rio de Janeiro, v. 5, n. 15, p. 01 – 06, março de 2005, Disponível em: <www.ivt-rj.net/caderno>. Acesso em 15 abr. 2010.
Resumo: Em um momento em que o mundo vive o debate das grandes questões ambientais, dentre elas a sustentabilidade, o autor levanta o ecoturismo como uma forma de desenvolvimento sustentável, tendo em vista que as atividades turísticas ascendem a cada ano. No artigo o autor propõe medidas e sugestões para que essa atividade ocorra de forma a gerar o menor impacto negativo possível para o meio natural e ao mesmo tempo leve infra-estrutura e desenvolvimento às comunidades anfitriãs, alem de apontar o ecoturismo como uma aproximação das pessoas com o meio natural e assim facilitar a educação ambiental. O autor também mostra exemplos onde a atividade saiu das especulações teóricas e vem dando certo, como o Projeto Mamirauá no qual, segundo o autor, o ecoturismo sustentável (menor impacto negativo ao meio natural e à comunidade anfitriã) vem trazendo desenvolvimento para a economia local, tendo em vista que esta foi a primeira reserva de desenvolvimento sustentável no Brasil, implantada em 1997. Também é citado como exemplo o Estado do Amazonas, com a comunidade do Município de Silves, que vem sendo beneficiada pela construção de um hotel através da Associação de Silves pela Preservação Ambiental e Cultural (ASPAC) e a World Wildlife Found (WWF). O hotel, chamado Aldeia de Lagos, se tornou auto suficiente, ainda segundo o autor, gerando movimento para a economia local e também protegendo espécies de peixes que estavam sendo ameaçados pela pesca local (que antes era praticamente a única fonte de trabalho e renda). Estes exemplos reforçam a idéia de que o turismo em paisagens naturais organizado e visando o desenvolvimento das comunidades locais é possível, porem requer maior atenção e auxílio do Estado.
Palavras-chave: Ecoturismo – Desenvolvimento Sustentável - Conservação
Área de conhecimento:
Turismo
Onde encontrar:
(informações de Diego, 2010)
43) TEIXEIRA, A.; VICENTIM, F. M.; AGUIAR, V. Circuitos Turísticos e sua Importância para o Turismo no Espaço Rural Brasileiro. RIMISP - Centro Latino Americano para El Desarrollo Rural. Disponível em: <http://www.rimisp.org/getdoc.php?docid=6526>. Acesso em: 09 nov. 2009.
Resumo: O presente artigo discute a sistematização dos circuitos turísticos e os benefícios gerados por esta maneira de organização da oferta para o turismo no espaço rural. Aborda as contribuições que esta estratégia proporciona para a integração das pequenas propriedades rurais, dos municípios, além do incremento da economia local e fomento da atividade turística. Explana sobre como estes circuitos turísticos podem colaborar com a conservação, resgate dos elementos culturais e de que forma as características tradicionais beneficiam e influenciam na elaboração dos circuitos, na união dos municípios e das propriedades rurais.
Palavras-chave: Turismo Rural – Turismo Sustentável – Agricultura Familiar
Área de conhecimento:
Turismo e Economia
Onde encontrar:
<http://www.rimisp.org/getdoc.php?docid=6526>.
(informações de Denise, 2010 – resumo das autoras)
42) BUENO, F. P.; PIRES, P. dos S. Ecoturismo e educação ambiental: possibilidades e potencialidades de conservação da natureza. In: IV SeminTUR – Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL, 2006, Caxias do Sul. IV SeminTUR. Disponível em: <http://www.ucs.br/ucs/tplSemMenus/
posgraduacao/strictosensu/turismo/seminarios/seminario_4/arquivos_4_seminario/GT08-5.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2009.
Resumo: Essa pesquisa teve por objetivo analisar as relações entre o ecoturismo e a educação ambiental, assim como, às suas possibilidades e potencialidades de conservação da natureza. Para tanto, utilizou-se o método qualitativo e as técnicas de pesquisa bibliográfica e documental. São evidenciados como resultados a relação histórica entre ecoturismo e educação ambiental – no que tange às questões acerca da conservação de ambientes naturais – e a possibilidade de fomentar ações educativas em atividades que a priori propiciem o consumo desses espaços, mas que a partir de modalidades de educação ambiental pretendem por meio de sensações e experiências elucidar valores, atitudes e novas alternativas de comportamentos humanos.
Palavras-chave: Ecoturismo – Educação Ambiental – Conservação da Natureza
Área de conhecimento:
Geografia, Educação e Turismo
Onde encontrar:
http://www.ucs.br/ucs/tplSemMenus/posgraduacao/strictosensu/turismo/seminarios/seminario_4/arquivos_4_seminario/GT08-5.pdf
(informações de Érica, 2009 – resumo dos autores)
41) CRUZ, R. de C. A. Turismo e Meio Ambiente. In: ______. Introdução à geografia do turismo. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2003. p. 26 – 34.
Resumo: A questão ecológica é um dos grandes paradigmas do século XX, tornando a conservação da natureza uma questão do senso comum. A relação do homem com a natureza evoluiu ao longo da história, sendo hoje mediada pela técnica, pois técnica, ciência e informação se constituem como dados da produção do espaço geográfico. O turismo pode exercer influência benéfica ou maléfica sobre os ambientes, afetando os recursos de forma contraditória, pois ao passo que degrada as maiores atrações que o justifica, degradação que pode ser limitada mediante um planejamento, protege e estimula o interesse da população local para a apreciação do valor do ambiente. O homem (indivíduo) não é o responsável direto pelos problemas ambientais que se materializam no espaço, esses problemas são causados pelas distorções e contradições presentes nas relações sociais como um todo. Sem alterações profundas nas relações entre os homens, não será possível modificar as relações entre eles e a natureza.
Palavras-chave: Homem – Natureza – Tédnica - Turismo
Área de conhecimento:
Turismo e Geografia
Onde encontrar:
Biblioteca Central da Universidade Estadual de Londrina.
(informações de Denise, 2009)
40) ANDRÉ, J. V.; SILVESTRE, R. P. Turismo no espaço rural: a importância das instalações para minimizar os impactos causados pelo excesso de carga nos ambientes rurais e naturais. In: XLVI CONGRESSO DA SOBER
Resumo: O artigo aborda a importância dos equipamentos turísticos e outras instalações para propriedades que desenvolvem o turismo rural de forma a minimizar os impactos ambientais. O turismo apresenta potencialidades para o desenvolvimento rural sustentável e o planejamento turístico é uma das ferramentas fundamentais para garantir o desenvolvimento da atividade ao longo dos anos. Para tanto é necessário considerar a capacidade de carga dos ambientes naturais. Alguns indicadores de sustentabilidade são apresentados. O artigo enfatiza a necessidade de obter uma visão geral do que se possui através do inventário e que a propriedade seja subdividida (zoneada) de acordo com as particularidades de seu ecossistema. As instalações no meio rural necessitam ser alocadas segundo as idiossincrasias identificadas em cada localidade.
Palavras-chave: Turismo no Espaço Rural – Planejamento das Instalações – Capacidade de Carga
Área de conhecimento:
Turismo e Ciências Econômicas
Onde encontrar:
<http://www.sober.org.br/palestra/9/221.pdf>
(informações de Stefano, 2009 – resumo dos autores)
39) VEZZANI, M. A. Turismo e responsabilidade ambiental e ecológica no espaço rural brasileiro. Caderno Virtual de Turismo, v. 08, n. 01. p. 27 – 39, mar. 2008. Disponível em: <http://www.amda.org.br/assets/files/
turismoruralresponsabilidadeambiental.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2008.
Resumo: O turismo apresenta um aspecto que demonstra a sua magnitude enquanto atividade econômica e seu efeito multiplicador. Nessa dimensão econômica, ele parece ser extremamente rentável, mas tal simplicidade abarca outros custos que devem ser considerados. Os custos de cunho social, cultural, e o ambiental, e que denotam uma complexidade e aspectos multicausais, pois a visitação às localidades receptoras gera implicações positivas e negativas. Sendo assim, na atração de turistas são ignorados certos preceitos básicos de preservação e que geram impactos ambientais negativos nas regiões receptoras. Este ensaio, de revisão bibliográfica, pautado em materiais já elaborados, como livros científicos e recursos visuais, como internet e documentários, visa à reflexão sobre a sustentabilidade, a percepção da relação sociedade e natureza, as questões ambientais e ecológicas e os projetos turísticos nas áreas rurais, especificamente
Palavras-chave: Efeito multiplicador – Aspectos Multicausais – Sustentabilidade – Espaço Rural Brasileiro
Área de conhecimento:
Turismo e Geografia
Onde encontrar:
<http://www.amda.org.br/assets/files/turismoruralresponsabilidadeambiental.pdf>
(informações de Érica, 2009 – resumo do autor)
38) MANOSSO, F. C. Geoturismo: uma proposta teórico-metodológica a partir de um estudo de caso no município de Apucarana – PR. Caderno Virtual de Turismo, v. 07, n. 02. p. 47 – 56, ago. 2007. Disponível em: <www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/ojs/include/getdoc.php?id=646&article =199&mode=pdf>. Acesso em: 25 nov. 2008.
Resumo: Frente ao rápido crescimento do fenômeno turístico, é natural que esse segmento torne-se cada vez mais diversificado, com atividades que acontecem em diferentes espaços físicos, atingindo, portanto, todo tipo de público, como o Geoturismo, atividade que considera a geodiversidade como recurso turístico. Esse processo de segmentação tem proporcionado novas oportunidades e por isso, esse trabalho, objetiva discutir e apresentar um estudo de caso no município de Apucarana, levantado a partir de uma adaptação teóricometodológica para o estudo da potencialidade geoturística que enfatiza a descrição geoecológica da paisagem, assim como seu potencial, aspectos críticos e propostas. Esse segmento encontra-se em ascensão em vários lugares do mundo, na maioria das vezes associado ao turismo ecológico, rural e cultural e preza pela apreciação turística de paisagens, levando em conta seu conteúdo geológico, histórico, natural, social e econômico, tratando essas diferenças como recursos turísticos.
Palavras-chave: Geoturismo – Apucarana – Paisagem
Área de conhecimento:
Geografia, Geologia e Turismo
Onde encontrar:
www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/ojs/include/getdoc.php?id=646&article=199&mode=pdf
(informações de Érica, 2009 – resumo do autor)
37) WESTERN. D. Definindo o ecoturismo. In: LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo um guia para planejamento e gestão. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2003. p. 13 – 21.
Resumo: O tema “definição” do ecoturismo gera polêmica, pois há muitas questões que não são consideradas e que são envolvidas no processo ecoturístico, dividindo opiniões. Neste artigo o autor coloca sua definição sobre o que é o ecoturismo. Ele levanta questões relacionadas à “preservação” do meio ambiente, “desenvolvimento sustentável”, responsabilidade social e envolvimento da população local em projetos turísticos. Para o autor, dentre os problemas e desafios que envolvem o ecoturismo estão a ecologia, a estética, a economia e o aspecto social, pois no ecoturismo o grande desafio é encontrar o equilíbrio certo entre conservação e turismo.
Palavras-chave: Definição – Ecoturismo – Problemas – Desafios
Área de conhecimento:
Turismo e Ambiente
Onde encontrar:
Biblioteca Setorial da Universidade Estadual de Londrina.
(informações de Stefano, 2008)
36) NEU, C.; SEABRA, G. de I. A face social do ecoturismo no Parque Nacional da Chapada Diamantina. In: CORIOLANO, L. N. M. T.; LIMA, L. C. (orgs.). Turismo comunitário e responsabilidade socioambiental. Fortaleza: EDUECE, 2003. p. 132 – 142.
Resumo: A face social do ecoturismo no Parque Nacional da Chapada Diamantina é o texto do Prof. Dr. Iovani de Farias Seabra e de Cláudia Neu que analisam os objetivos das unidades de conservação e como o ecoturismo se insere nesse âmbito. Os autores estudaram o Parque Nacional da Chapada Diamantina e seu entorno abordando três ambientes específicos: a região das cavernas, no piemonte da Chapada; o povoado de Igatu, habitado por garimpeiros e o vale do Pati, onde moram pequenos agricultores de base familiar. Apresentam reflexões sobre o ecoturismo e fazem críticas ao próprio órgão ambiental que esquece o homem e, mais que isso, quer expulsa-los de seus habitats em nome da preservação, ao invés de reconhecer sua história, sua cultura, suas experiências de vida e traduzí-las na elaboração e execução de programas de desenvolvimento integrado, que permita o uso racional dos recursos naturais e a valorização dessas comunidades tradicionais.
Palavras-chave: Ecoturismo – Unidades de Conservação – Garimpeiros – Habitats – Preservação
Área de conhecimento: Turismo e Ambiente
Onde encontrar:
Biblioteca Setorial da Universidade Estadual de Londrina.
(informações de Stefano, 2008 - resumo de Coriolano)
35) GODFREY, D. et. al. O ecoturismo e o desenvolvimento da comunidade: a experiência de Belize. In: LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. (ed.). Ecoturismo: um gui para planejamento e gestão. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001. p. 257 – 284.
Resumo: O artigo refere-se à forma como o ecoturismo foi implantado, organizado e administrado em determinados parques de Belize. A partir de exemplos como os do Santuário Comunitários dos Babuínos e o Santuário da Vida Selvagem da Bacia de Cockscomb, os autores mostram como o desenvolvimento de parques ecológicos e a conservação foram integrados, com o desenvolvimento da economia local, por meio da utilização de guias locais, venda de artesanato e o turismo em pequenas pousadas.
Palavras-chave: Ecoturismo – Belize – Desenvolvimento – Parques Ecológicos –Conservação
Área de conhecimento:
Ciências Ambientais e Turismo
Onde encontrar:
Biblioteca Setorial da Universidade Estadual de Londrina.
(informações de Stefano, 2008)
34) BRANDON, K. Etapas básicas para incentivar a participação local em projetos de turismo de natureza. In: LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. (ed.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001. p. 225 – 255.
Resumo: Este artigo enfoca os projetos que são elaborados visando oferecer benefícios às comunidades locais, tanto em termos de conservação como de desenvolvimento social, através do ecoturismo. A autora destaca ainda o papel da participação local na influência sobre os padrões de desenvolvimento, a coleta e a troca de informações entre representantes de diferentes grupos e os benefícios causados pela conservação ambiental.
Palavras-chave: Projetos – Conservação – Comunidades Locais – Ecoturismo – Desenvolvimento
Área de conhecimento:
Ciências Ambientais e Turismo
Onde encontrar:
Biblioteca Setorial da Universidade Estadual de Londrina.
(informações de Stefano, 2008)
33) BRAZ, F. C.; CALVENTE, M. del C. M. H. Sociedade e ambiente: um diálogo crítico sobre a sustentabilidade. In: CARVALHO, M. S. de. (org.). Geografia, Meio-Ambiente e Desenvolvimento. Londrina: EDUEL, 2003. p. 165 – 178.
Resumo: O artigo faz referência ao uso de termos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável e turismo sustentável, relacionando o uso incorreto desses termos em temas ambientais. A relação consumo/produção materializada pelo homem é vista como insustentável para o meio, sendo que, entre os sistemas naturais, a sustentabilidade visa um manejo adequado dos recursos naturais, sem provocar escassez ou ultrapassar a capacidade de suporte do meio. Ao mesmo tempo em que o homem modifica o meio natural, ele o procura como refúgio da sociedade caótica. Um exemplo seria o turismo em parques ecológicos (ecoturismo), que pode ser benéfico em prol da conservação da biodiversidade como também pode trazer prejuízos sociais e ambientais.
Palavras-chave: Sustentabilidade – Desenvolvimento Sustentável – Turismo Sustentável – Ecoturismo – Recursos Naturais
Área de conhecimento:
Turismo e Geografia
Onde encontrar:
Secretaria de Graduação de Geografia da UEL
(informações de Stefano, 2008)
32) COSTA, S. de S. Lixo Mínimo: Uma proposta ecológica para hotelaria. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2004.
Resumo: Alguns dos fatores que estão ligados ao desenvolvimento do turismo rural ou ecoturismo dizem respeito à necessidade que os moradores das grandes cidades têm de retomar o contato com a natureza e pelo crescimento do número de empreendedores que apostam na combinação: oferta de bons serviços, conservação ambiental e qualidade de vida. Em vista desse desenvolvimento, segundo a autora, algumas conseqüências relacionadas ao crescimento do ecoturismo pelo interior do Brasil têm se mostrado de forma bastante positiva, como a multiplicação do número de pousadas, restaurantes e pequenos comércios que representam significativos benefícios para economias locais, gerando empregos, rendas e tributos que contribuem para fixação da mão de obra no interior. Embora conhecido como a “indústria sem chaminés”, o turismo, paralelamente aos benefícios nessas áreas, produz também impactos ambientais que precisam ser reduzidos ao máximo possível para garantir a continuidade turística e a sobrevivência dos próprios negócios que lá se instalam. Com base nessa problemática e visando a conservação do meio, o Hotel Buhler, situado na região de Visconde de Mauá, RJ, criou e adotou o PROJETO LIXO MÍNIMO. A partir dele o hotel fica responsável pelo gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no próprio hotel. Com o programa do lixo mínimo, o Hotel Buhler reutiliza todo o lixo orgânico e reciclável. O hotel também adere ao Programa Hóspede da Natureza, que avalia a adequação ambiental dos hotéis e concede o Selo ABIH de Responsabilidade Sócio-Ambiental.
Palavras-chave: Ecoturismo – Resíduos Sólidos – Desenvolvimento Local
Área de conhecimento:
Turismo, Planejamento, Ambientalismo
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Bernardo, 2008)
31) MELLO, L. A. A interface existente entre turismo, meio ambiente e território. In: I SIMPGEO – Simpósio Paranaense de Pós-Graduação em Geografia, 2006, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 2006, CD-ROM.
Resumo: Faz-se mister na contemporaneidade comprometer-se, no meio acadêmico, a abordar teórico-metodologicamente alguns temas, fundamentalmente, para não se mergulhar no ranço do empirismo, impregnado de preconceitos já embutidos pelo senso comum. Neste sentido, a geografia tem se constituído como área fértil no campo das discussões relativas às intervenções promovidas pela atividade do turismo no espaço. O desenvolvimento de presente estudo deu-se sob o paradigma da geografia crítica, através de consultas a bibliografias e pesquisadores que se dedicam na investigação do fenômeno turístico. Desta forma, pretende-se fornecer subsídios referenciais para estudos que necessitem recorrer a uma epistemológica substancial. Servindo-se da presente reflexão, acerca da interface (pré)existente entre turismo, meio ambiente e território, concluiu-se que não se pode negligenciar a existência de conflitos, porém é inegável que a territorialidade turística se impõe às territorialidades preexistentes, pois as intervenções espaciais trazidas pelo turismo encontram menor resistência diante de outras formas de apropriação do espaço.
Palavras-chave: Turismo – Meio-Ambiente – Território – Planejamento
Área de conhecimento:
Geografia e Turismo
Onde encontrar:
Acervo do projeto TERNOPAR
(informações de Érica, 2007 – resumo do autor)
30) HOGAN, D. J. Population mobility, environmental sustainability and social vulnerability. Revista Brasileira de Estudos da População. São Paulo, v. 22, n. 2, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0102-30982005000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 Abril 2007. Pré-publicação.
Resumo: O artigo sintetiza pesquisa sobre população e ambiente, com ênfase no caso brasileiro. A atenção é dirigida especialmente às relações entre padrões de distribuição populacional no espaço e a mudança ambiental. Como taxas de mortalidade e fecundidade já passaram por transições enormes, migração é o fator central na mudança populacional e seus impactos sobre o ambiente. No longo prazo, essa é a variável que sempre inspirará preocupação. Embora a grande migração interna da segunda metade do século XX (campo-cidade e inter-regional) tenha diminuído consideravelmente, os fluxos intra-regionais continuam a ser importantes. Outros processos de mobilidade, especialmente a migração pendular e o turismo, também afetam a integridade de recursos naturais e terão de ser avaliados continuamente. O zoneamento ecológico-econômico, com seus impactos sobre a mobilidade populacional, será um requisito básico do século XXI.
Palavras-chave: Mobilidade Populacional – Migração – Ambiente – Urbanização - Zoneamento Ecológico-Econômico
Área de conhecimento:
Demografia
Onde encontrar:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982005000200009&lng=en&nrm=iso.
(informações de Jamile, 2007 – resumo do autor)
29) THOMAS, K. Conquista ou preservação: In: O Homem e o Mundo Natural. São Paulo: Schwarcz, 1996. P. 319 – 340.
Resumo: Esse trecho do livro discute a transição do comportamento humano da conquista sobre o ambiente natural para a sua conservação. Baseando-se em experiências e pesquisas referentes principalmente à Inglaterra, o autor faz um levantamento histórico com o objetivo de esclarecer os motivos para tal mudança. Se, durante a maior parte da história, o esforço humano se deu no sentido de conquista e domínio da flora e da fauna – principalmente por meio da urbanização e da expansão das fronteiras agrícolas –, a partir do século XVI ocorre uma transição de pensamento que visa a conservação e/ou preservação dos sistemas naturais. Com a Revolução Industrial e o fenômeno do rápido crescimento das cidades inglesas, as sensibilidades da população (principalmente da burguesia industrial) voltam-se para os campos, a partir de uma perspectiva "romantizada" de uma vida mais rústica e em maior contato com a natureza. Num momento posterior (século XVII), quando a maior parte das terras na Inglaterra já se encontram cultivadas, ocorre uma nova transição e o gosto volta-se para a conservação do ambiente em seu estado natural. Tal fato se dá, além de por uma mudança do gosto estético, por uma justificativa religiosa, havendo a preocupação em proteger todas as criaturas, por serem parte da criação divina. A partir do momento em que o predomínio do homem sobre os sistemas naturais passa a ser considerado, cada vez mais, oposto às suas sensibilidades morais e estéticas, tem início um dos maiores conflitos humanos da atualidade: conquista ou preservação? – questão que o autor ajuda a esclarecer no decorrer do livro.
Palavras-chave: Relação Homem/Sistemas Naturais – História Natural – Predomínio Humano – Conservação Ambiental
Área de conhecimento:
História
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL.
(informações de Miriam, 2006)
28) LUSTOSA, I. M. C. Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e Turismo Ecológico: falácias da conservação. In: XIV Encontro Nacional de Geógrafos, 2006. Artigos... Rio Branco, AGB, CD.
Resumo: Abordamos RPPNs a partir de um estudo no Cerrado de Goiás para refletir sobre o impacto dessa Unidade de Conservação (UC) e suas repercussões na Amazônia a qual contempla grandes extensões de Cerrado. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) inseriu, há 16 anos, as RPPNs como UCs oficiais de propriedades particulares. Depois de criadas por decisão do(a) proprietário(a), permanecem na sua posse e seu domínio, com gravame de perpetuidade, concessivas de incentivos e com execução do IBAMA. Para o Poder Público as RPPNs protegem os recursos ambientais pela relevância da sua biodiversidade, pelo paisagismo ou por características ambientais que justifiquem sua recuperação. O SNUC concebe nas RPPNs a educação ambiental, os projetos científicos e de turismo ecológico. Muitas são nossas críticas frente à criação dessas reservas. Os propósitos para pesquisá-las surgiram da observação de elevados índices de criação de RPPNs versus sua predominância quantitativa dentre as outras UCs no curto espaço de tempo em que se criaram as RPPNs. Tais índices não correspondem ao estranhamento quando da expressividade de sua sigla ou significado. O Cerrado brasileiro é o segundo maior bioma em extensão após a Floresta Amazônica, e em número de RPPNs — 107 das 425 Federais brasileiras, com maciça devastação e está entre os 25 ecossistemas planetários em condição crítica pela ocupação desenfreada que o atingiu nos anos de 1960 até 1980 fazendo-o despontar do anonimato para a fama do interesse internacional. Ironicamente, a Constituição Federal Brasileira de 1988 não reconheceu o Cerrado, como Patrimônio Nacional. Goiás detém 17% do Cerrado brasileiro e 56% de todas as RPPNs do Centro-Oeste e está comprometido pela devastação de suas áreas de Cerrado provocada principalmente pela propagação das monoculturas de grãos como política de exportação. Outro agravante para os 28% das áreas remanescentes de Cerrado em Goiás é o turismo, justificado como uma das atividades permitidas nas RPPNs. O turismo ocasiona impacto ambiental negativo, sobretudo em bioma desprovido de proteção como Patrimônio Nacional. Discordamos que as RPPNs e o turismo praticado nelas contribui para se conservar as áreas remanescentes do Cerrado. As repercussões negativas nesse bioma recaem no delicado bioma da Floresta Amazônica. Autores defendem que o sistema radicular das plantas do Cerrado influi no estoque de carbono e afirmam que há reciprocidade entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, haja vista considerarem que a floresta influi no clima especialmente com a fixação de carbono, contribuindo no equilíbrio do clima global.
Palavras-chave: RPPNs - Turismo Ecológico – Cerrado – Amazônia
Área de conhecimento:
Ambientalismo, Geografia e Turismo
Onde encontrar:
http://www.cibergeo.org/agbnacional
(informações de Caê, 2006 – resumo da autora)
27) LUCHIARI, M. T. D. P.; SERRANO, C. Tourism and environment in
Resumo: O artigo é parte do livro que aborda a situação da população brasileira no início do século XXI, enfatizando a relação com o meio natural brasileiro. Tendo como recorte analítico a atividade turística, o texto traz reflexões acerca do crescimento da atividade turística em território nacional, principalmente após 1990, com a abertura econômica do país. Esse crescimento tem como resultados diferentes usos do território: um deles caracterizado pela presença das redes internacionais hoteleiras e o conseqüente turismo elitizado, padronizado e que ignora o contexto local onde está instalado (como o caso dos resorts); e o outro ainda não muito constituído, o turismo de base local, explicitado tanto pelo turismo rural como pelo ecoturismo. Assim, as políticas públicas e de planejamento que contemplem preocupações efetivas com a comunidade receptora se mostram necessárias e indispensáveis. Por enquanto, segundo as autoras, vive-se o turismo que consome paisagens idealizadas e artificiais, que ignora as contradições do sistema capitalista e que enxerga nas paisagens naturais uma oportunidade de êxito para um turismo sustentável. Porém, esta sustentabilidade estaria levando em conta apenas o meio natural, esquecendo a dimensão sócio-cultural desses lugares.
Palavras-chave: Territorialidades – Planejamento – Esfera Local – Sustentabilidade
Área de conhecimento:
Ambientalismo, Geografia e Turismo
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL.
(informações de Caê, 2005)
26) TSUJI, T. Região dos Lençóis Maranhenses: cenários futuros de ecoturismo e desenvolvimento sustentável. Curitiba: Juruá, 2002.
Resumo: O autor realiza um estudo sobre o provável cenário futuro dos Lençóis Maranhenses. Sua preocupação com o assunto parte da crescente demanda turística para a região e da descaracterização causada por resíduos sólidos gerados principalmente pelos visitantes. Com o estudo, alerta para as conseqüências dos maus tratos ao ambiente. Para obter a previsão, o autor utilizou a técnica dos cenários, analisados a partir da metodologia pré-definida de DELFI, que estuda diferentes opiniões dos especialistas e conhecedores profundos do assunto e da região, e os contrapõem, gerando gráficos de opiniões e previsões.
Palavras-chave: Área turística – Paisagem Futura – Análise Cênica – Atividade Econômica
Área de conhecimento:
Economia, Geografia, Geologia e Turismo
Onde encontrar:
editora@jurua.com.br
(informações de Érica, 2005)
25) SILVA JUNIOR, E. P. Programa de inclusão da disciplina “Estudos Turísticos e Meio Ambiente” nos municípios turísticos do Estado do Rio de Janeiro. Caderno Virtual de Turismo. Disponível em: http://www.ivt-rj.net/caderno/anteriores/12/pereira/pereira1.htm. Acesso em 18 julho 2004.
Resumo: Este projeto é conseqüência do trabalho realizado para o PNMT nos últimos anos. A educação nas escolas de ensino fundamental exerce um papel relevante na mobilização pública pela preservação ambiental. O município de Saquarema, no estado do Rio de Janeiro, foi escolhido como estudo de caso por já ter implementado, com o apoio da TurisRio e da ABBTUR, a disciplina “Estudos Turísticos e Meio Ambiente”.
Palavras-chave: Estudos Turísticos – Ensino Fundamental – Preservação Ambiental – Rio de Janeiro
Área de conhecimento:
Geografia e Educação Básica
Onde encontrar:
http://www.ivt-rj.net
(informações de Caê, 2005 – resumo do autor)
24) GONÇALVES, A. C.; SPOLADORE, A. Impactos ambientais do turismo. In: VI Congresso Nacional de Geógrafos, 2004. Artigos... Goiânia, UFG, CD.
Resumo: Os autores apresentam o turismo como potencial agressor e causador de impactos ao ambiente, visto que a atividade turística gera poluição sonora, resíduos sólidos, diminuição da biodiversidade e compactação do solo, além de acelerar os processos erosivos e proporcionar a fuga da fauna nativa, entre outros problemas. Para que esses impactos sejam minimizados os autores apontam como soluções o monitoramento e o estudo da capacidade de carga turística, além do planejamento, pois só através dessas ferramentas pode-se chegar à sustentabilidade ambiental e fazer com que a atividade turística cause, em sua maioria, impactos positivos.
Palavras-chave: Impactos Ambientais – Monitoramento - Capacidade de Carga – Planejamento
Área de conhecimento:
Geografia e Turismo
Onde encontrar:
http://www.cibergeo.org/agbnacional
(informações de Luis Rodolfo, 2005)
23) BOAS, R. V. Modelo conceitual para planejamento e gestão de programas turísticos e recreativos em áreas naturais. Turismo em Análise, São Paulo, v. 15, p. 89 – 102, 2004.
Resumo: O artigo é proposto pela autora como uma possibilidade para profissionais de diversas áreas, como Turismo, Geografia, Engenharia Florestal, e para diretores de parques e outros, para que possam trabalhar em planos de gestão e conservação de maneira a interferir o mínimo possível no ambiente. Tem como objetivo esclarecer um modelo conceitual que dê informações sobre o planejamento turístico e recreativo em áreas naturais, estimulando, desta forma, grupos técnicos que trabalhem com esse tema. Estratifica a relação entre ambiente natural, atividades de turismo, ecoturistas e comunidade local, visando maximizar os benefícios econômicos e integrar a comunidade local com aspectos sociais e culturais. O trabalho elabora diretrizes, baseado em autores da área, e enumera fatores que podem constituir um conjunto de oportunidades turísticas. Finaliza mostrando que esses componentes básicos são indispensáveis para gerar um modelo conceitual para planejar e gerir programas turísticos em áreas naturais, já que o desenvolvimento do turismo sem a integração dos valores locais pode trazer danos sociais e ambientais irreversíveis.
Palavras-chave: Planejamento Turístico – Planejamento Participativo – Áreas Naturais – Modelo Conceitual
Área de conhecimento:
Turismo e Engenharia Florestal
Onde encontrar:
Biblioteca ECA – USP. E-mail: sileiv@usp. br.
(informações de Pedro Mora, 2005)
22) MEDEIROS, P. C. et al. Turismo em áreas naturais protegidas: o caso do Parque Estadual do Cerrado no Paraná. In: VI Congresso Nacional de Geógrafos, 2004. Artigos... Goiânia, UFG, CD.
Resumo: Esse texto é resultado de pesquisa realizada na disciplina “A dimensão territorial do turismo e planejamento regional”, do curso de mestrado da UFPR. Teve como objetivo esclarecer o conceito de “unidades de conservação”, no Brasil, e, dentro dessas áreas, como se dá a relação de preservação e conservação dos recursos naturais com o fluxo de visitantes. Para tanto, discute o turismo em áreas naturais protegidas e aponta o ecoturismo como alternativa de melhor uso, com menores impactos. O trabalho ainda traz uma citação da EMBRATUR sobre o ecoturismo, que enfatiza a possibilidade de se criar uma “consciência ambientalista” e a importância da relação entre o turista e a população do local visitado. Também aborda o cerrado, e a ameaça que existe para esse bioma, com o avanço das fronteiras agrícolas de grãos e pastagens. Finalmente, o texto aborda os aspectos da configuração territorial do Parque Estadual do Cerrado, em Jaguariaíva, Paraná, relatando a infra-estrutura e as relações sociais. Assim, o trabalho é concluído justificando a possibilidade e a viabilidade de proteção da riqueza natural brasileira com a ajuda do turismo.
Palavras-chave: Ecoturismo – Unidades de Conservação – Turismo Sustentável – Jaguariaíva, Paraná
Área de conhecimento:
Geografia e Turismo
Onde encontrar:
<http://www.cibergeo.org/agbnacional>;
(informações de Caê, 2004)
21) CALVENTE, M. del C. M. H. et al. Caiçaras, Mestres, Professores e Turistas: a resistência da territorialidade em um processo de transformação do território. In: DIEGUES, A. C (org.). Enciclopédia Caiçara, v.1. São Paulo: HUCITEC: NUPAUB: CEC/USP, 2004, p. 263 - 273
Resumo: Este artigo aborda a atividade turística como transformadora do território caiçara, no litoral de São Paulo, mais especificamente
Palavras-chave: Caiçara – Território – Atividade Turística – Conservação
Área de conhecimento:
Geografia, Sociologia, Educação e Turismo
Onde encontrar:
www.usp.br/nupaub ou www.hucitec.com.br
(informações de Caê, 2004)
20) SANTOS, C. Globalização, turismo e seus efeitos no meio ambiente. Terra Livre, São Paulo, ano 18, n. 19, p. 191 – 198, jul./dez. 2002.
Resumo: No turismo efeitos do processo de globalização são cada vez mais sentidos em diferentes setores, principalmente no meio ambiente. A abertura das fronteiras políticas e ideológicas e os avanços das tecnologias de comunicação, além de outros fatores, vem contribuindo para a transformação do meio ambiente e fortalecendo o processo de globalização.
Palavras-chave: Turismo – Globalização – Meio Ambiente – Espaço Turístico
Área de conhecimento:
Geografia e Turismo
Onde encontrar:
http://www.cibergeo.org/agbnacional e Biblioteca Central da UEL.
(informações de Érica, 2004 – resumo do autor)
19) OLIVEIRA, F. V. de. Capacidade de carga em cidades históricas. Caderno Virtual de Turismo. Disponível em: http://www.ivt-rj.net/caderno/oliveira/oliveira1.htm. Acesso em 18 maio 2004.
Resumo: O texto aborda o conflito entre a atividade turística e as suas conseqüências no ambiente em que esta se realiza. Justamente por tratar desta questão defende um planejamento do poder público nas áreas onde há um sítio histórico (ambiente construído) capaz de gerar um interesse para visitação, para proteção e conservação destes locais, já que existem outros negócios que podem ser nocivos para a manutenção da atividade turística, como os interesses imobiliários e econômicos. O autor expõe a idéia de um desenvolvimento turísticos nestes lugares que estejam de acordo com a capacidade ambiental e de carga, própria para cada local, acreditando assim numa harmonia no convívio do homem e de suas atividades com o ambiente e seus limites naturais.
Palavras-chave: Ambiente Construído – Planejamento Urbano – Capacidade Ambiental
Área de conhecimento:
Arquitetura e Urbanismo
Onde encontrar:
http://www.ivt-rj.net/caderno/oliveira/oliveira1.htm.
(informações de Caê, 2004)
18) CASTRO, C. E. de; STIPP, N. A. F. Avaliação ambiental da trilha para o pórtico da casa de pedra – Vale do Ribeira – SP. In: CARVALHO, M. S. de (org.). Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Londrina: a autora, 2003. p. 179-205.
Resumo: O artigo faz um breve apanhado sobre aspectos socioeconômicos da região abordada – o Vale do Ribeira – e analisa, de maneira abrangente, a influência do ecoturismo realizado nas áreas de conservação (UCs, várias na região) sobre a população local e sobre os ecossistemas naturais. O trabalho discorre sobre a capacidade de carga do PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira), o maior entre os parques da região, e para isso realiza análises do solo e da cobertura, da quantidade de visitantes e da freqüência, concluindo que o número total não deve ultrapassar 84 visitantes por dia. Os autores ainda sugerem o ecoturismo como uma atividade alternativa para a obtenção de renda para a população local.
Palavras-chave: Impactos Ambientais – Capacidade de Carga – Trilhas – Vale do Ribeira
Área de conhecimento:
Geografia, Geologia, Agronomia e Turismo
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Érica, 2004)
17) BRAZ, F. C.; CALVENTE, M. del C. M. H. Sociedade e ambiente: um diálogo crítico sobre a sustentabilidade e o turismo. In: CARVALHO, M. S. de (org.). Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Londrina: a autora, 2003. p. 163-178.
Resumo: O texto parte da necessidade encontrada pelos autores da discussão e análise de palavras comumente usadas atualmente, como “sustentabilidade” e “desenvolvimento sustentável”. Portanto, é permeado por questões pertinentes à cientificidade do uso destes termos em relação à conservação e preservação de áreas verdes/naturais. Para isto, os autores analisam a criação de parques e áreas de conservação e a real conservação destes, e o caráter simbólico que estes locais adotam em relação à atividade turística, que é apresentada como uma possibilidade para esta conservação.
Palavras-chave: Sustentabilidade – Turismo – Conservação – Conceitos
Área de conhecimento:
Geografia e Turismo
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Érica, 2004)
16) VALE, A. R. do. As possibilidades do ecoturismo como um novo caminho para o desenvolvimento sustentável. Revista Ciência Geográfica, Bauru, ano IX (2), p. 153-159, mai./ago. 2003.
Resumo: O desenvolvimento econômico tem gerado muitos problemas ambientais. Entretanto, está provado que é possível conciliar desenvolvimento e qualidade de vida através de um desenvolvimento sustentável. Um dos caminhos para atingi-lo pode ser o ecoturismo que, por meio da visitação a espaços naturais, sobretudo aqueles protegidos por leis ambientais, o turista poderá adquirir conhecimentos sobre os ecossistemas e a população local, passando a ter maior proximidade e respeito com a natureza e, principalmente a adotar práticas preservacionistas no seu dia-a-dia. Este artigo tem por finalidade enfocar a compreensão do desenvolvimento sustentável, mostrando alguns conceitos, suas dimensões e os paradigmas da gestão ambiental dentro do plano de desenvolvimento. O autor dá ênfase ao fato dos países ricos terem criado uma dívida ecológica, através de sua corrida tecnológica e, assim, necessitarem compensar o mundo por meio de gestos solidários para com o resto do mundo. Assim, faz-se necessário um novo modelo de desenvolvimento que se preocupe com as futuras gerações que é, segundo o autor, o desenvolvimento sustentável. O texto busca mostrar formas para que se instaure este modelo, inclusive através de órgãos institucionais e leis, nos planos político, social, econômico e ético.
Palavras-chave: Ecoturismo - Desenvolvimento Sustentável – Sociedade - Ambiente
Área de conhecimento:
Geografia e Ecologia
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Érica, 2004 – resumo da autora)
15) WISNIEWSKI, M. L. G. A educação ambiental como estratégia para gestão dos impactos ambientais do turismo em áreas naturais: um estudo sobre a proposta do ecoturismo. In: 15ª Semana do Geógrafo, 2002. Anais..., n. 2, v. 2. Curitiba: AGB, p. 1-5.
Resumo: Embora o turismo traga muitos benefícios para todo o trade turístico e muitas vezes seja defendido como indústria limpa, o turismo têm sua participação na degradação do meio ambiente, mesmo no ecoturismo, uma modalidade de turismo em áreas naturais que incorpora os princípios da sustentabilidade. A presente pesquisa foi desenvolvida com o apoio de livros, artigos de jornais, revistas e sites de órgãos oficiais na internet e objetiva sobretudo abordar a importância da educação ambiental como estratégia para gerir os impactos ambientais do turismo em áreas naturais, na modalidade do ecoturismo. Por ecoturismo entende-se “o segmento da atividade turística que utiliza, deforma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva a sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas” (EMBRATUR/IBAMA, 1994). Para cumprir esta proposta, especial atenção deve ser dada à gestão dos impactos ambientais do ecoturismo, o que demanda a educação ambiental de todos os envolvidos no processo. O desafio ambiental exige por parte da sociedade, uma nova visão de mundo, onde o meio ambiente passe a ser entendido não apenas como “natureza”, mas como tudo o que faz parte dela. A educação ambiental é parte-chave nesse processo, sem a qual, os empreendimentos turísticos poderão estar fadados ao insucesso, ou no mínimo, deixando de atrair clientes que valorizam o meio ambiente natural, como é o caso dos ecoturistas.
Palavras-chave: Ecoturismo – Educação Ambiental – Impactos ambientais
Área de conhecimento:
Geografia e Turismo
Onde encontrar:
AGB Curitiba e acervo do projeto TERNOPAR
(informações de Ivan, 2003 – resumo da autora)
14) MOLINA E., S. Turismo e Ecologia. Bauru (SP): EDUSC, 2001. p. 1-51
Resumo: Nestes primeiros capítulos o autor trata de alguns pontos relevantes sobre a Ecologia e sua relação com o turismo. Primeiramente, faz uma abordagem evolutiva do homem, desde antes da invenção da roda até a tecnologia atual. O autor critica o modo de acumulação do capital, no sentido de gerar um sistema crítico de poluição, associado à condição do progresso, responsável por tecnologias obsoletas que, cada vez mais, degradam o ambiente. Trata também das condições ambientais relacionadas à atividade turística, dando exemplos da situação de muitas cidades turísticas dos países
Palavras-chave: Turismo – Ecologia – Tecnologia – Poluição
Área de conhecimento:
Ecologia Humana
Onde encontrar:
EDUSC (edusc@usc.br)
(informações de Juliane, 2003)
13) MERICO, L. F. K. A estabilidade do meio morfodinâmico e sua aplicação no planejamento ambiental. In: Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia. Atas..., v. 1. Curitiba: UFPR, p. 3-9.
Resumo: Com base em estudos do meio físico, abrangendo mapeamento geológico, conhecimento e cartografia de formações superficiais, mapa de declividade e da forma de relevo, propõe-se a confecção de um mapa integrado denominado “Mapa de Estabilidade do Meio Morfodinâmico”. Este mapa demonstra de forma clara e objetiva, as diversas aptidões de diferentes áreas em termo de estabilidade frente a usos antrópicos. Serve-se, para isto de intervalos que vão desde meios estáveis até meios instáveis, passando por meios intermediários estáveis e meios intermediários instáveis (Tricart, 1976 modificado). A metodologia foi utilizada, com sucesso, em diversas atividades de planejamento na Região Metropolitana de Curitiba.
Palavras-chave: Meio Físico – Meio Morfodinâmico – Planejamento Ambiental
Área de conhecimento:
Geologia
Onde encontrar:
Acervo do Projeto TERNOPAR.
(informações de Aline, 2003 – resumo do autor)
12) KHAN, S. A. O destino de uma idéia pervertida. Cadernoi, 2003. Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/cadernoi/materias/077001-077500/77282/77282_1.html. Acesso em 01 julho 2003.
Resumo: O autor critica, neste artigo, de forma bem sucinta, o que chama de “dogma de desenvolvimento sustentável”. Argumenta que a noção de sustentabilidade se tornou uma “ladainha piedosa”, pois cada vez mais o número de pessoas miseráveis cresce no mundo, e também que os recursos naturais continuam sendo extraídos de forma predatória, para alimentar o consumo de uma elite, cheia de necessidades maiores e novas. O autor ressalta cinco maneiras através das quais o desenvolvimento sustentável foi desvirtuado e aponta como uma solução um conceito apenas introduzido, o qual denomina de “economato”.
Palavras-chave: Desenvolvimento Sustentável – Análise Crítica – Economato
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Acervo do Projeto TERNOPAR e Internet
(informações de Carlos, 2003)
11) RODRIGUES, A. M. O lixo como medida de qualidade de vida e nova mercadoria. In: 6º Encuentro de Geógrafos de América Latina, 1997. Buenos Aires. Actas de Trabajos Presentados.... Buenos Aires: Instituto de Geografia, 1997. p. 1-11
Resumo: A autora inicia seu artigo discutindo a problemática ambiental nos centros urbanos, que apresentam, cada vez menos, a presença do meio natural, ou seja, da natureza inserida no “meio urbano”. Prossegue argumentando que essa presença do “meio natural” no “meio urbano” é uma característica utilizada para determinar o nível da qualidade de vida de uma dada sociedade urbana. O lixo também se insere no contexto, sendo sua presença – conseqüência do mau manejo – um fator de deterioração da qualidade de vida. Em seguida, discute o lixo como nova mercadoria e a necessidade de compreender essa nova mercadoria dentro do complexo processo produtivo, ou seja, de onde vem e para onde vai.
Palavras-chave: Resíduos Sólidos Urbanos – Qualidade de Vida – Mercadoria
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Acervo do Projeto TERNOPAR.
(informações de Cíntia, 2003)
10) SANTOS, J. dos. Os caminhos do lixo
Resumo: O capítulo trata da questão da produção de resíduos sólidos urbanos na sociedade contemporânea. Essa produção de resíduos é proveniente do descarte de produtos que perderam seu valor e que são provenientes de atividades humanas. Esses resíduos produzidos constituem um grande problema para a sociedade atual, mas com a progressiva tomada de consciência, por parte da sociedade, da problemática ambiental, na qual se inserem os resíduos sólidos, para esse problema podem ser encontradas soluções mais adequadas e criativas. Prosseguindo, a autora expõe a questão dos resíduos sólidos urbanos na cidade de Campo Grande.
Palavras-chave: Resíduos Sólidos Urbanos – Problemas – Soluções
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Cíntia, 2003)
9) BERRÍOS, M. R. O lixo nosso de cada dia. In: CAMPOS, J. de O. et. al. (orgs.). Manejo de Resíduos – Pressupostos para a gestão ambiental. Rio Claro: Lab. de Planejamento Municipal/DEPLAN/IGCE/UNESP, 2002. p. 9-39
Resumo: O artigo trata da questão da produção de resíduos sólidos. Essa produção advém da necessidade de consumo do ser humano, porém essa necessidade vem ultrapassando os limites da necessidade de sobrevivência e atingindo um nível exacerbado, onde grande parte do consumo destina-se não mais a objetos de primeira necessidade, mas de objetos supérfluos, frutos do consumismo. Esses objetos perdem seu “encanto” tão rapidamente quanto seu tempo de vida útil, transformando-se em objetos rejeitados ou lixo. O autor discorre então sobre a falta de preocupação para com esses rejeitos, argumentando que a responsabilidade sobre o lixo, para a maioria dos cidadãos, “vai até a porta de suas casas”. Passando deste limite, o lixo torna-se problema da administração pública. Para finalizar, o autor apresenta, então, recomendações de procedimentos relativos à destinação dos resíduos sólidos urbanos.
Palavras-chave: Resíduos Sólidos Urbanos – Consumo – Necessidades – Responsabilidade
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Cíntia, 2003)
8) GARCÍA, M. C.; VELÁZQUES, G. A. Implicancias ambientales de la gestión municipal de residuos sólidos domiciliaros. El caso de ciudades intermédias de Argentina. In: 6º Encuentro de Geógrafos de América Latina, 1997. Buenos Aires. Actas de Trabajos Presentados. Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires/Instituto de Geografia, 1997. p. 1-11
Resumo: O artigo apresenta um estudo realizado em quatro cidades médias (de
Palavras-chave: Resíduos Sólidos – Consciência Ambiental – Cidades Médias
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Acervo do projeto.
(informações de Carlos, 2003)
7) JATAIZINHO. Prefeitura Municipal. Programa de Reciclagem de Resíduos Sólidos do Município de Jataizinho/PR. Jataizinho: 2003.
Resumo: O projeto é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Jataizinho, com o apoio de empresas e entidades do município. Pretende a reciclagem dos resíduos produzidos pela população e a inauguração do aterro sanitário controlado, para onde seriam enviados esses resíduos. Com preocupações sociais, o projeto aponta etapas para o seu processo, prováveis dificuldades, necessidades para a sua realização e uma metodologia de ação pautada na informação a seu respeito para a população de Jataizinho.
Palavras-chave: Administração Pública - Reciclagem – Jataizinho
Onde encontrar:
Prefeitura Municipal de Jataizinho e Acervo do Projeto
(informações de Carlos, 2003)
6) TEIXEIRA, B. A. do N. Gestão dos resíduos sólidos: desafio para as cidades. In: CARVALHO, P. F. de; BRAGA, R. (orgs.). Perspectivas de Gestão Ambiental
Resumo: O artigo desenvolve reflexões sobre o tema resíduos sólidos, abordando desde o seu sentido gramatical até possíveis maneiras de dar a estes um fim adequado. Conceituando-o e classificando-o, o autor aborda o assunto tratado, a fim de torná-lo mais compreensível. E, partindo disso, expõe dados, esboços de projetos e argumentos prós e contras aos tipos de destinação final de resíduos sólidos, a fim de “contribuir para uma melhor qualidade de vida urbana”.
Palavras-chave: Resíduos Sólidos – Conceitos – Coleta – Tratamento
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Carlos, 2003)
5) PRIORE, M. del. A sujeira é nossa. In: Histórias do Cotidiano. São Paulo: Contexto, 2001. p. 57-59
Resumo: O texto trata de quanto o lixo pode afugentar os turistas, mostrando uma breve história do problema do lixo urbano. Argumenta que há um descaso da população em relação a este assunto, causado por conflitos entre o povo e o Estado brasileiro, que nunca se aproximaram. O texto cita também a opinião do historiador Emanuel Araújo, quando se refere à sujeira como um hábito brasileiro, mostrando fatos da história do Brasil, então colônia portuguesa, quando a sujeira aparece como assunto principal em relatos de viajantes estrangeiros, em passagem pelo país. Ressalta como esta questão era encarada com uma importância diferente no “Brasil holandês”, e aponta algumas soluções para o assunto. No encerramento, deixa explícito que o lixo é responsabilidade de todos, e que devemos não só assistir as queixas dos turistas em relação à sujeira dos lugares visitados, mas sim findá-las, limpando-os.
Palavras-chave: Lixo – História – Turismo
Área de conhecimento:
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Carlos, 2003)
4) RIBEIRO, M. A. Desenvolvimento sustentável: conceitos e paradigmas de gestão ambiental. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 17 (2), p. 73-91, jul./dez., 1997.
Resumo: Este artigo tem por finalidade enfocar a compreensão do desenvolvimento sustentável, mostrando alguns conceitos, suas dimensões e os paradigmas da gestão ambiental dentro do plano de desenvolvimento. O autor dá ênfase ao fato dos países ricos terem criado uma dívida ecológica, através de sua corrida tecnológica e, assim, necessitarem compensar o mundo por meio de gestos solidários para com o resto do mundo. Assim, faz-se necessário um novo modelo de desenvolvimento que se preocupe com as futuras gerações que é, segundo o autor, o desenvolvimento sustentável. O texto busca mostrar formas para que se instaure este modelo, inclusive através de órgãos institucionais e leis, nos planos político, social, econômico e ético.
Palavras-chave: Desenvolvimento Sustentável – Ambiente – Conceitos – Paradigmas – Gestão Ambiental
Área de conhecimento:
Geografia e Política
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Juliane, 2003)
3) RODRIGUES, J. M. M. A dimensão política do desenvolvimento sustentável há dez anos da Cúpula do Rio. Ciência Geográfica, Bauru, v. II (22), p. 10-18, mai./ago., 2002.
Resumo: O artigo aborda a questão ambiente sob o prisma do desenvolvimento sustentável e seus caminhos após a realização da Cúpula do Rio. Enfoca as diversas correntes do pensamento e as práticas políticas do ambientalismo, dando ênfase à experiência cubana como proposta (o autor é professor da Universidade de Havana). Aponta também as barreiras para a consecução do chamado desenvolvimento sustentável e os perigos da atual ordem econômica internacional, fundamentada na utilização indiscriminada dos recursos naturais, com vistas a um ganho sem limites.
Palavras-chave: Desenvolvimento Sustentável – Recursos – Política – Economia – Ambientalismo
Área de conhecimento:
Geografia e Política
Onde encontrar:
Biblioteca Central da UEL
(informações de Cibele, 2003)
2) PIRES, P. dos S. Análise e Avaliação da qualidade visual da paisagem da Ilha João da Cunha (Porto Belo/SC) e seu entorno. São Paulo. Trabalho não publicado.
Resumo: O autor apresenta a paisagem como um elemento de grande importância na atividade turística. Para muitos, o turismo surge como uma fuga da rotina e a mudança de paisagem representa o rompimento desta rotina. A relação do homem com a paisagem dá-se através da percepção sensorial. Esta é constituída pelos diversos órgãos do nosso corpo: audição, tato, olfato, visão (que desempenha um papel predominante), que nos possibilitam “perceber” a paisagem em todos os seus aspectos. A percepção da paisagem dá-se de forma individual e é permeada por fatores inerentes ao indivíduo, educativos, culturais, emotivos, afetivos e sensitivos. Os elementos básicos da percepção são a paisagem, a visibilidade, o observador e a interpretação. A paisagem como recurso para o turismo é passível de ser qualificada e tal qualificação é um ponto de partida para outras avaliações, como a da sua fragilidade e capacidade de carga. A qualificação da paisagem pode ser realizada com base nas seguintes variáveis: diversidade (variedade paisagística); naturalidade (ausência ou insignificância de elementos ou estruturas de origem humana); singularidade (ocorrências naturais únicas em determinada paisagem); detratores visuais (intrusão visual que incide de forma negativa na paisagem); e planos de visualização (existência de diversos planos de visualização até a linha do horizonte).
Palavras-chave: Paisagem – Qualidade Visual – Percepção
Área de conhecimento:
Geografia
Onde encontrar:
Acervo do Projeto TERNOPAR
(informações de Cíntia, 2002)
1) FUSCALDO, W. C. O turismo em espaço rural e o problema da geração de resíduos sólidos (o lixo). In: TURISMO RURAL & DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 2000. Anais. Santa Maria: UFSM, 2000. P. 1 - 4
Resumo: Com o desenvolvimento da atividade turística, novas modalidades estão surgindo, como o turismo rural. O estresse da vida atual faz com que as pessoas busquem momentos de paz e tranqüilidade, que o turismo rural pode proporcionar. A demanda cresce. Esta demanda traz consigo seus hábitos de consumo e, com isto, o aumento de volume dos resíduos sólidos. A área rural, por não possuir serviço de tratamento para este resíduo, recebe um grande impacto. Alternativa para a solução deste problema seria a implantação de um programa de segregação de resíduos. Os resíduos secos ou inertes são separados e os úmidos ou orgânicos passam por um processo de compostagem que pode ocorrer de duas formas: aeróbica e anaeróbica.
Palavras-chave: Turismo rural – Resíduos - Tratamento
Área de conhecimento:
Geografia
Onde encontrar:
Acervo do Projeto TERNOPAR
(informações de Cíntia, 2002)