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A diversidade sexual é tema pouco explorado no âmbito da Ciência da Informação e consequentemente na atuação dos bibliotecários. Neste contexto a pesquisa objetiva desmistificar questões relacionadas à identidade de gênero, permitindo ao bibliotecário reconhecer e garantir o acesso de pessoas pertencentes à população de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queers, intersexuais, assexuais e outras denominações (LGBTQIA+), nos espaços informacionais. Metodologicamente se caracteriza como uma pesquisa básica, com abordagem qualitativa, do tipo exploratória e tem delineamento bibliográfico. Como resultados evidencia-se que cabe ao bibliotecário defender as liberdades individuais e a dignidade da pessoa humana e cumprir o viés humanístico da profissão se opondo a opressões e acolhendo grupos historicamente subordinados. Conclui-se que no âmbito da Ciência da Informação são necessárias novas pesquisa e reflexões que lancem luz as mazelas informacionais dos grupos marginalizados no intuito de fazer valer o direito à informação.