Abertura do 5º Congresso Paranaense de Saúde Pública/Coletiva (Divulgação: Inesco)
O reitor da UEL, professor Sérgio Carvalho, em vídeo apresentado no Congresso, afirmou que a importância do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva está no fomento à pesquisa, à inovação e demonstra que a Universidade cumpre seu papel. "Muitos formados pelo programa são os profissionais que estão administrando essa crise [pandemia de COVID-19] pela qual estamos passando".
O diretor do CCS, o professor Airton José Petris, afirmou - também durante a abertura do 5º Congresso Paranaense de Saúde Pública/Coletiva, que se trata de um dos principais programas de pós-graduação do país por formar, qualificar e capacitar profissionais para a área. "Entre os formados estão secretários estaduais, secretários municipais, chefes de divisão de todas as áreas de atuação do Sistema Único de Saúde", ressaltou o professor.
A coordenadora do programa em Saúde Coletiva da UEL, a professora Maira Sayuri Sakay Bortoletto, do Departamento de Saúde Coletiva do CCS, lembra que em três décadas, foram formados 189 mestres e 48 doutores. "Hoje o programa tem matriculados 16 mestrandos (com entrada bianual) e 30 doutorandos (com entrada anual)", afirma a coordenadora. O programa apresenta duas linhas de pesquisa: Análise das condições de vida e saúde de grupos populacionais e Avaliação, gestão do trabalho e educação em saúde.
Objetivos - Conforme a professora os objetivos do programa são formar recursos humanos para a carreira docente, para o SUS, de professores comprometidos com a saúde pública e com a saúde coletiva. "Nossos objetivos são imbricados com o SUS e com a sociedade brasileira, especialmente a paranaense", destaca Maira Sakay Bortoletto. "Durante quase 25 anos fomos o único programa de saúde coletiva do Paraná. Contribuímos na formação de dezenas de profissionais de saúde que atuam em diferentes níveis de gestão".
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