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20/01/2020  

Prefeitura do Campus reforça ações de combate ao Aedes aegypti

Agência UEL

Servidores da Prefeitura do Campus Universitário (PCU) em ação no Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU). Serviços de roçagem e capina estão entre as ações que garantem a limpeza de toda extensão do Campus Universitário

A Prefeitura do Campus Universitário (PCU) está reforçando as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti na Universidade Estadual de Londrina (UEL) - Campus. O diretor de Serviços Gerais da PCU, Daniel Corrêa, explica que os funcionários da instituição seguem uma listagem de 22 itens para checar.
Corrêa afirma que esses itens são verificados inclusive na rotina do trabalho dos funcionários. "Na limpeza e roçagem, por exemplo, orientamos os funcionários a  recolher todo recipiente que pode acumular água", comenta o diretor da PCU.
Entre os itens a serem verificados estão, por exemplo, a vedação de galões, tambores, pneus cobertos, caixas d'água vedadas, areia em prato de vasos de plantas, acúmulo de água em bromélias e outras plantas, bandejas de ar condicionado e geladeiras, entre outros.
Uma orientação importante da Direção de Serviços Gerais da Prefeitura do Campus refere-se a obras, cujos restos de material de construção podem acumular água. Além disso, a limpeza de calhas também é reforçada no combate à dengue.
Além do trabalho da PCU no combate ao Aedes aegypti, a UEL realiza o acompanhamento da infestação do mosquito por meio do Índice de Densidade de Ovos (IDO). Esse controle é realizado pelo Grupo de Trabalho de Vigilância e Controle do Aedes aegypti na UEL, normatizado pela portaria nº 1302, de 10 de março de 2016. 
Ovitrampa detecta a densidade de ovos depositados pela fêmea

A coleta de dados para o Índice de Densidade de Ovos usa a ovitrampa, um tipo de armadilha, sensível para medir o grau de infestação do Aedes. Trata-se de um recipiente de plástico preto, com substância líquida para atrair a fêmea do Aedes, que deposita seus ovos em uma paleta. 
Com esse método é possível verificar e positivar a presença do mosquito e sua densidade, ou seja, a quantidade de ovos. Pela UEL, estão espalhadas 120 armadilhas para monitorar o Aedes aegypti no campus da instituição. Quando a armadilha detecta a densidade de ovos são reforçadas ações de combate ao mosquito naquela área.









 




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