Representantes do HU/UEL com os certificados da Cihdott e da UTI
A Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdott) e a equipe de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Universitário (HU/UEL) receberam certificados de agradecimentos do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná. Na cerimônia, realizada no último dia 7, em Curitiba, foram homenageados as Cihdotts e UTIs de todo o estado e foi comemorada a conquista do 1º lugar em doação de órgãos e tecidos para transplantes no Brasil, em 2018, pelo Estado do Paraná. Também foram homenageadas as Organizações de Procura de Órgãos (OPOs) das Regionais de Saúde.
As equipes da Cihdott e UTIs atendem os pacientes de todos os setores do HU/UEL,como Pronto-Socorro e Centro Cirúrgico, atuando na identificação dos pacientes mais graves, com o apoio da equipe multidisciplinar (Enfermagem, Medicina, Fisioterapia, Nutrição, Serviço Social, Psicologia, laboratórios, entre outros setores). Os setores homenageados também contam com acolhimento familiar em todas as fases do processo, reuniões com as famílias, manutenção do potencial doador, procedimento cirúrgico, liberação do corpo, entre outras atividades.
Importante parte da conquista dessa premiação, o HU/UEL foi representado pelos enfermeiros Carlos Aparecido de Oliveira, Sheila Esteves Farias, Meiry Sayuri Tsuda, Patrícia Eiko Ito Leal e Ruth Akemi Sakaue. Também foram homenageadas as famílias que autorizaram a doação de órgãos e tecidos para transplantes. Esses familiares receberam certificados de agradecimento pelo ato de amor para as pessoas que necessitam de um órgão ou tecido em todo o país.
A cerimônia contou com a presença da governadora Cida Borgheti e do secretário de Saúde do Paraná Antonio, Carlos Nardi, além da coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná, Arlene Terezinha Cagol Garcia Badoch.
A enfermeira e coordenadora de Enfermagem da Cihdott, Sheila Farias, enfatizou que a taxa de doações no HU/UEL aumentou consideravelmente nos últimos 18 meses. "A instituição tinha uma taxa de conversão de 41,2% em 2016, mas fechou 2017 com 65,70% e, em 2018, já está com 80% de conversão nos protocolos de morte encefálica", ressalta. O enfermeiro Carlos Oliveira destaca a importância de todos os setores no trabalho final do Hospital, "desde a porta de entrada do paciente do PS até a entrega do corpo para a família", explica o integrante da Cihdott.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do HU. FOTO: Divulgação).
