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23/08/2013  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS - (23-8-2013 - Sexta-feira)

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

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Ciência a serviço do esporte

Projeto ‘DNA Olímpico’ servirá para direcionar treinamentos para mais de 12 mil jovens atletas paranaenses

Detectar novos talentos esportivos através de uma pesquisa genética. Esse é o grande objetivo do Projeto ‘DNA Olímpico’, que será lançado hoje em uma cerimônia marcada para as 9 horas, no Palácio das Araucárias, em Curitiba. O programa, que é inédito no setor público brasileiro, é gerido dentro da Secretaria de Estado do Esporte pelo Instituto Paranaense de Ciência do Esporte (IPCE).

O projeto já está em andamento há mais de um ano e tem como coordenador o professor do departamento de Ciências do Esporte da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Antônio Carlos Dourado. Em entrevista à FOLHA, ele conta que o projeto servirá para direcionar treinamentos para as mais de 12 mil crianças que farão parte dos projetos de iniciação esportiva administrados pela Secretaria de Estado do Esporte.

"Com essa base de dados, vou ajudar o técnico a direcionar o seu trabalho, fornecendo mais informações para quem vai trabalhar diretamente com essas crianças. Eles terão uma uma noção mais aprimorada, uma informação científica das condições que cada criança reúne para esses quesitos relacionados às características de cada modalidade", explica Dourado, que atualmente é o gestor da área de inovação e desenvolvimento do esporte da pasta.

As pesquisas, segundo Dourado, se baseiam em dois genes que indicam características da formação do tecido muscular de cada pessoa. "Existem vários genes, vários polimorfismos que podem identificar desempenho humano e a gente vai fazer análise de dois genes que estão relacionados com o desempenho humano, a ACTN3, que é a alfaquitinina, e o ace, a angiotensina", conta o pesquisador.

Através deles será possível identificar as características de cada novo atleta e direcioná-lo para a modalidade para qual terá mais aptidão. "Eles dão indicadores basicamente se o indivíduo reúne geneticamente maiores condições para desempenhar força ou velocidade. Ou então, se não apresentar esses indicadores, significa que ele tem uma condição mais adequada para provas de resistência, de ‘endurance’", exemplifica o coordenador do projeto.

"A ideia é identificação do talento esportivo a partir da informação genômica, de dados genéticos. É uma inovação de pesquisa genética desenvolvida nos países de primeiro mundo", destaca o pesquisador, frisando também que a meta é "tentar fazer o maior número de investigações possível".

O secretário de Esportes do Paraná, Evandro Rogério Roman, ressaltou a importância do novo projeto para o esporte do estado. Ele acredita que o programa será capaz de ajudar a tornar o Paraná um formador de atletas de grande representatividade para o Brasil nos próximos anos. "O DNA Olímpico é uma inovação do Governo do Estado do Paraná, que valoriza o esportista paranaense e que dá ao estado condições de contar com grandes nomes do esporte brasileiro no futuro", encerrou.

Rafael Souza - Reportagem Local

"Álbuns de Família"

- Exposição reúne 40 fotografias que registram ritos do universo familiar como a infância, o casamento e os passeios. As imagens fazem parte do acervo do Museu Histórico de Londrina. Mostra foi organizada pelo professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Richardo Gonçalves André. Até 31 de agosto, de segunda a sexta das 8h às 19h e aos sábados das 8h às 13 horas. Gratuito. Na Biblioteca Pública Municipal (Av. Rio de Janeiro, 413).

Literatura

– O professor Gilberto da Silva Guizelin lança o livro "Comércio de Almas e Política Externa: a diretriz Atlântico Africana da Diplomacia Imperial Brasileira (1822-1856)" hoje, às 19h, durante a mesa-redonda "A Questão Africana na Política Interna e Externa do Império do Brasil". Na Sala de Eventos do Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH) da UEL.

"Dia do Pioneiro"

– Data instituída através de Lei Municipal nº 3.573/83 para comemorar o Dia dos Pioneiros e chegada da Primeira Caravana em agosto de 1929 será festejada neste domingo, às 9h30, com um café da manhã com os pioneiros, além de uma programação cultural que inclui apresentação do Coral Tempos Dourados da UEL e lançamento do livro "Memórias Fotográficas: a fotografia e fragmentos da história de Londrina", de Paulo César Boni, Rosana Reineri Unfried e Omeletino Benatto. No Museu Histórico de Londrina (Rua Benjamin Constant, 900).

Adeus, Minha Rainha

Dir. Benoît Jacquot. Com Aladin Reibel, Anne Benoît, Diane Kruger e Dominique Reymond. Em 1789, a rainha da França, Maria Antonieta, vive seus últimos dias. A seu lado, permanece a devoção de sua fiel leitora, Sidonie. Cine Com-Tour/UEL. Diariamente às 20h30. Sábados, domingos e feriados às 16h e 20h30. Classificação 14 anos.

Grupo mineiro apresenta duas peças

O grupo Quatroloscinco Teatro do Comum, de Belo Horizonte (MG), apresenta nesta sexta-feira, às 20h30, o espetáculo "É só uma formalidade", no Teatro CAT, em Jacarezinho. Primeiro espetáculo de longa duração do grupo mineiro, a montagem estreou em setembro de 2009, com dramaturgia, direção e atuação coletiva. Eleito um dos maiores destaques do Fringe 2010, em Curitiba, o espetáculo questiona as (ir)realizações do homem ao abordar desejos, memórias, formalidades e as lacunas geradas pelo silêncio e pelas coisas que fogem do controle nas relações humanas.

Já no sábado e no domingo, às 20h, na Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura UEL (Av. Celso Garcia Cid, 205), em Londrina, eles apresentam a montagem "Outro Lado", com ingressos esgotados, que enfoca questões políticas e existenciais a partir da relação de quatro personagens presos em um bar decadente, enquanto uma guerra acontece do lado de fora. A peça propõe questionamentos sobre os limites entre realidade e ficção, a relação entre memória e história e conflitos entre o universo particular e o coletivo na sociedade contemporânea.

O texto é de Marcos Coletta e Assis Benevenutto e a direção é coletiva. O elenco é composto por Assis Benevenuto, Italo Laureano, Marcos Coletta e Rejane Faria. (A.P.N.)

Prefeitura anuncia censo de pombos

O secretário municipal do Ambiente, Cleuber Moraes Brito, anunciou ontem que pretende fornecer bolsas para estagiários da Universidade Estadual de Londrina (UEL) para que seja feito uma contagem de pombos na cidade. O censo ajudaria no planejamento das ações para tentar reduzir a superpopulação dessas aves.

Esta não seria, no entanto, a primeira iniciativa do gênero. A primeira contagem realizada na cidade aconteceu entre 2004 e 2005 e registrou a existência de 230 mil pombos na cidade. O trabalho foi conduzido pelo biólogo e professor da UEL Mário Orsi.

"Essa contagem precisa ter critério científico, caso contrário acontece a divulgação de números que não condizem com a realidade. Eu cheguei a escutar pessoas dizendo que a cidade teria 450 mil pombos, mas não dá para saber sem essa contagem", destacou Brito.

A contagem não é a única estratégia da administração municipal na luta contra a superpopulação de pombos. Entre as ações está prevista também a orientação dos produtores rurais a respeito da armazenagem e transporte de grãos. Para isso, Brito pretende fazer reunião com representantes de entidades de classe do setor rural.

Outra medida é a instalação de sinalização para orientar que as pessoas não alimentem as aves e a confecção de uma cartilha explicativa com dicas sobre como a proliferação dos pombos.

Já o trabalho de poda das árvores e a limpeza dos espaços frequentados pelas aves serão mantidos.

Repelente

Cleuber Brito também comentou sobre os testes com os reatores eletromagnéticos que estão em andamento na Praça Sete de Setembro, no centro, e no terminal de ônibus do Distrito de Irerê (zona sul). Segundo ele, na zona rural o resultado "foi 100%". "Lá as aves acabaram migrando para outras áreas, mas é preciso fazer o acompanhamento para saber para onde elas vão e se há casos de migração definitiva para outras áreas", advertiu.

Com relação ao teste na Praça Sete de Setembro, o secretário lembrou que o prazo de duração do teste é de 30 dias e só depois disso será possível avaliar o resultado. "O aparelho em área aberta nunca havia sido testado e talvez tenha sofrido uma interferência", analisou.

O professor Mário Orsi, que coordenou o primeiro censo de pombos, lembrou que as ações de controle populacional de pombos precisam ser tomadas em conjunto com outros municípios da região, sob risco de ser tornar ineficaz. Ele disse ainda que provavelmente a contagem supere 300 mil aves.

Vítor Ogawa - Reportagem Local

Redução é maior em viagens turísticas

Com a redução no número de promoções de passagens aéreas, são os passageiros que viajam a lazer que mais deixaram de usar aeroportos. A solução encontrada nas companhias aéreas foi orientar clientes a fazer a compra com no mínimo um mês de antecedência, seja para quem procura voos domésticos ou internacionais, que sofrem maior pressão da variação do dólar.

Como quem viaja a trabalho não pode adiar o compromisso, as empresas acabam por arcar com os custos. A consultora da Companhia de Viagens Charlene Azevedo diz que a agência de Londrina sentiu diferença apenas nos pacotes turísticos. "As companhias faziam promoções, mas alteraram as ofertas para aguentar os custos mais altos", diz.

O delegado do Conselho Regional de Economia (Corecon) de Londrina, Laércio Rodrigues de Oliveira, lembra que algumas companhias têm anunciado prejuízos no primeiro semestre deste ano, o que justificaria a elevação do preço médio das passagens. "Há redução das promoções, todos têm de pagar a tarifa cheia e isso reduz a demanda."

Oliveira, que também é professor de economia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), diz que o brasileiro também resolveu segurar o consumo devido a outros problemas. "Não são só no mercado aéreo, é geral. Temos o aumento do grau de endividamento, do custo das passagens, da inflação e do dólar que também são causas." (F.G.)

Adiando o plano de sair de casa

Regiane Müller Freiberger é professora, solteira, recentemente completou 40 anos e faz parte da parcela da população que nunca saiu da casa dos pais. Como começou a cursar pedagogia na Universidade Estadual de Londrina (UEL) com 18 anos e na mesma época começou a trabalhar em Rolândia, após passar em um concurso público, a necessidade de sair de casa para estudar, trabalhar fora ou mesmo para se casar nunca chegou. Até poucos anos, a cobrança dela mesma por ter sua casa separada dos pais era muito grande. Atualmente, porém, está tranquila com a escolha que fez.

"Fico tranquila porque muitas pessoas saem de casa e continuam dependentes dos pais tanto financeiramente quanto emocionalmente, e muitas vezes precisam até voltar. Hoje eu me cobro menos porque tenho planos de sair assim que passar em concursos que estou prestando, em outras cidades. Parei de sofrer por causa disso", afirma.

Ela ressalta que no início dos 20 anos, no momento em que os jovens sentem a necessidade de serem livres, essa "necessidade" não surgiu. "Nessa época eu era muito ocupada, tinha um negócio em sociedade com minha mãe, já trabalhava, estudava, então essa fase de possível conflito passou. Aqui em casa nós sempre nos ajudamos muito, todos sempre trabalharam fora, então sentimos a necessidade de juntar as forças, não dividir", contextualiza.

Regiane explica ainda que nunca teve um carro separado da família, mas que hoje ajuda a manter o automóvel. "Nunca tive problemas em usar o carro, sair para a balada e chegar de manhã ou receber meus amigos em casa. Inclusive meus pais são bem festeiros e meu pai é amigo dos meus amigos".

Jaime Freiberger, de 60 anos, resumiu a estadia da filha em casa com uma frase: "Ela é minha companheira". No momento da entrevista, os dois estavam sozinhos em casa já que a mãe, Rosalina, viajou para Santa Maria (RS) para ficar um tempo com o filho mais novo. A família demonstra ter um convívio muito próximo. "Temos um canto em casa em que gostamos de ficar e conversar", destacam pai e filha que, como bons alemães, não dispensam uma cerveja gelada em copos típicos.

Apesar da boa convivência, Regiane alega que ainda quer "dar sossego" para os pais. "Eles precisam disso. O que me conforta é que não estou acomodada para sempre. Enquanto meus projetos não acontecem, vou curtindo o convívio familiar." (P.B.O.)

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Historiador lança livro na UEL

O historiador Gilberto Guizelin lança hoje em Londrina o livro Comércio de almas e política externa – A diretriz Atlântico-Africana da diplomacia imperial brasileira 1822-1856 pela Editora da UEL (Eduel). O lançamento ocorre durante a mesa-redonda com o tema A questão africana na política interna e externa do Império do Brasil, com os pesquisadores Silvia Cristina de Souza, José Miguel Arias Neto e Gilberto da Silva Guizelin. O bate-papo ocorre às 19h na Sala de Eventos do CCH do campus da UEL. Gilberto, o autor do livro, foi aluno de História da UEL e hoje cursa o doutorado pela Unesp de Franca (SP). Na ocasião, o livro estará à venda pela Eduel a R$ 40.

Cultura X Saúde

A manchete do JL "Governo promete novo Ouro Verde para 2015" [22/08] é uma boa noticia para o resgate do mesmo. Com isto o governo afirmou que a cultura, para o povo, é muito mais importante do que a saúde. Eu, e tantos, há muito tempo estamos esperando a seguinte noticia: "Governo vai finalizar a nova clínica odontológica em 2015". Não sou louco para afirmar que o Ouro Verde não é importante para a cidade e região. Mas, me perdoem senhores governantes e políticos de nossa cidade e região, o desprezo pela nova clínica odontológica da UEL até parece proposital, cujo propósito desconhecemos. Por que será que nossos políticos não se empenham como se empenharam pelo Ouro Verde? O incêndio foi no ano passado e rapidinho se viraram e arrumaram dinheiro para reconstruí-lo. A luta pela nova clínica é de décadas, não de meses. As condições da atual são degradantes. Está pior que incendiada. Isto, senhores, é incompreensível. Ninguém com dor de dente se sentirá confortável assistindo um show ou uma peça teatral. Estou enganado? Experimente. Claudenir Rossato, professor do curso de odontologia da UEL


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