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28/07/2006  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS DE HOJE

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

www.bonde.com.br

Eventos de educação

Londrina Hoje, às 19h, acontece o 3º Seminário Externo do Grupo de Estudos Pedagógicos em Educação de Jovens e Adultos (Gepeja), no anfiteatro do CCH, na UEL. Amanhã, das 8h30 às 17h, é a vez do 1º Ciclo de Estudos da Especialização em Educação de Jovens e Adultos ser realizado no mesmo local. Os eventos destinam-se a profissionais da área, professores e estudantes.

Londrina terá Semana da Moda em setembro

Associação Comercial, Shopping Catuaí e Sindicato da Indústria do Vestuário são parceiros na iniciativa Dois eventos, uma mesma passarela. Se moda é tendência, Londrina está no caminho certo. A cidade vai realizar a Semana da Moda, entre os dias 11 e 17 de setembro, unindo dois eventos já consolidados: o Catuaí Collection e o Estação Fashion Londrina. Durante sete dias, estarão reunidos em um só evento toda a cadeia produtiva do setor de confecção de Londrina e região, desde a indústria até o varejo. Os investimentos para a montagem da Semana da Moda está na ordem de R$ 500 mil. A união desses dois eventos é uma parceria entre o Shopping Catuaí, a Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) e Sindicato da Indústria do Vestuário do Paraná (Sivepar), e tem por objetivo integrar comércio e indústria. ''Essa parceria vai tentar consolidar Londrina como um pólo do vestuário, unindo dois eventos que acontecem na cidade, um que é voltado para a indústria e outro ligado diretamento ao varejo'', destacou Rubens Benedito Augusto, presidente da Acil. O Estação Fashion está na quarta edição e o Collection na quinta. A idéia da unificação, segundo Silvio Carvalho, superintendente do Catuaí, também é mostrar a qualidade da confecção produzida na cidade, além de fomentar o processo de venda no varejo das indústrias locais. ''Queremos apresentar a cadeia produtiva da moda e mostrar essa produção como itens de venda no atacado e varejo'', pontuou Carvalho. Atualmente, Londrina e região representam um dos maiores e mais produtivos parques da indústria da moda, respondendo por 25% da produção total do Paraná. São 405 indústrias de confecção, que empregam perto de 20 mil trabalhadores, e com produção estimada em 11 milhões de peças ao mês. Em 2005, o faturamento desse segmento na região somou R$ 750 milhões. Conforme Carvalho, o evento em Londrina vai além das passarelas, dos desfiles com celebridades, das movimentações comerciais e dos workshops. ''A semana da moda vai congregar a 'moda roupa' e a 'moda estilo de vida''', afirmou o superintendente do shopping. Para isso, haverá palestras diferenciadas, com especialistas de várias áreas. Já estão agendadas palestras com Glória Kalil (da área de moda); Malcolm Montgomery (saúde); Carlos Carrasco (beleza); e Nelma Penteado (comportamento). Apesar da união, os eventos têm agendas diferenciadas: o Estação Fashion acontece nos dias 11 e 12, e o Collections nos dias seguintes. Outras atividades, ligadas a cada um dos eventos, serão realizadas. Uma delas é o Concurso Talentos da Moda, parceria entre o Catuaí e a Universidade Estadual de Londrina (UEL), que tem como proposta apresentar novos talentos de design de moda. Também haverá o Balcão de Negócios, onde os varejistas poderão negociar direto com a indústria. O evento, será no Shopping Catuaí, numa área de 2 mil metros quadrados e deverá reunir cerca de 200 pessoas na organização. A expectativa é de receber 20 mil visitantes.

DESCOBERTA - Tibagi revela nova espécie de peixe

Na segunda reportagem realizada na aldeia de Mococa, em Ortigueira, arqueólogo também encontra ''tesouro'' Fazia apenas 24 horas que a pesquisadora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Sirlei Bennemann havia chegado à aldeia kaingang Mococa, em Ortigueira (113 km ao sul de Apucarana), quando o Rio Tibagi lhe deu o que mais aguardava: uma nova espécie de peixe, jamais catalogada. O achado confirmou o prognóstico de biólogos de que o Médio Tibagi, tido como região de ernome biodiversidade, abriga um número inestimável de seres vivos ainda não estudados. O tesouro descoberto por Sirlei há uma semana - durante três dias de pesquisas que a Folha acompanhou na aldeia - é uma espécie de cascudo, marcado por várias diferenças em relação a outros peixes do gênero (leia mais nessa página). O pesquisador Fernando Jerep - estudioso dos cascudos que analisou o animal - lembrou que alguns exemplares da espécie foram coletados nos anos 90, mas que até hoje ela não foi descrita ou nominada. ''Este peixe havia desaparecido'', observou. É no mínimo emblemático que o local onde foram registradas as últimas aparições da espécie de cascudo seja a porção do Rio Paranapanema atingida pela Represa Capivara. Agora, o peixe é reencontrado justamente em região ameaçada por uma hidrelétrica, a Usina Mauá. ''O Tibagi pode ter sido um refúgio para os peixes que viviam próximos à barragem'', avalia Jerep. O novo cascudo e outras espécies coletadas por Sirlei são reveladoras sobre as condições do rio Tibagi e seu afluente, Mococa. Segundo ela, o lambari do rabo vermelho, por exemplo, só está presente em riachos de boa qualidade. O mesmo se aplica a um minúsculo peixe que seria parente do candiru - famoso por penetrar na uretra e outros orifícios do corpo humano. ''Essas espécies são indicadoras de qualidade e mostram que o ambiente está sem grandes alterações. Com a hidrelétrica, vão desaparecer quase todas'', alerta. A pesquisadora participou do estudo interdisciplinar realizado ao longo de 13 anos na Bacia do Rio Tibagi e que identificou 110 espécies de peixes. Conhecedora da riqueza faunística do rio, ela vem lutando para preservá-lo. ''O Barra Grande e o Mococa (dois dos rios que passam pela reserva de Mococa) nunca foram estudados e guardam muitas peculiaridades. Se a hidrelétrica sair, muitas coisas que não foram colocadas em livro nenhum vão desaparecer sem que tenhamos sabido que existiram'', afirma. Com a ajuda de pescadores embarcados no Tibagi, Sirlei conseguiu seis espécies diferentes de cascudos. No Mococa, contou com a cooperação dos índios, que lançaram redes e armaram o tradicional pari (armadilha de pesca feita de taquara trançada). Na manhã seguinte, enfrentaram temperatura em torno de 12ºC para apanhar os peixes que ficaram retidos. Pelo menos cinco espécies foram distinguidas entre as várias amostras coletadas no rio homônimo à reserva indígena. Na aldeia, crianças faziam círculo para ver os peixes trazidos pela professora da UEL e ouvir suas explicações. Meninos e meninas demonstravam que seu povo tem intimidade com a fauna fluvial desde cedo: olhando para as amostras e as ilustrações apontadas por Sirlei em livros, sabiam identificar vários peixes na língua kaingang. Albino Fér Káng Bento, 41, observa que a pesca já foi mais abundante. ''Naquela época dos antigos tinha mais peixe. Agora tá difícil'', comenta. A atual seca, que vários índios disseram ter testemunhado ''uma ou duas vezes'' na vida, também preocupa o povo da aldeia. ''O Tibagi baixou uns três metros. Pior é que, com isso, vêm também as queimadas'', diz Bento. Quando perguntamos ao ex-cacique Salvador, 66, o que estaria provocando tamanha seca, ele desconversa: ''A gente tem que ficar quieto e ter fé em Deus.'' DIVERSÃO E ARTE - Ana Paula Nascimento

MÚSICA

4º Cabaré CLAC – Neste sábado, a partir das 20 horas, acontece a a quarta edição do Cabaré CLAC (Centro Londrinense de Arte Circense), com variadas manifestações artísticas como música, teatro, dança, circo, performances e teatro de bonecos. Local: Rua Professor Samuel Moura, 451 (paralela à Av. Maringá). Mais informações e inscrições pelos telefones (43) 9102 8923 e 3357-4498 ou pelo e-mail clacomico@bol.com.br. Realização: CLAC. Apoio: SESC / ALMA / Casa de Cultura/Divisão de Artes Cênicas UEL, AMEM, FILO e Escola Municipal de Teatro. Feira do Festival de Música de Londrina (FML) – Exposição de materiais e produtos diferenciados relacionados à música, que acontece uma vez por ano. Inclusive poucas lojas no Brasil oferecem o tipo e diversidade de produtos que é possível encontrar nesta época na cidade. Pode-se conhecer e adquirir material didático, partituras, livros especializados para educadores, métodos e estudos para todos os instrumentos. Além disso, há CD’s raros de música erudita, popular, contemporânea, jazz, tango e clássico. De hoje a sábado, das 9 às 18 horas. Pátio do Colégio Mãe de Deus (entrada pela Rua Pará).

HOJE NO FESTIVAL

- Concerto de encerramento com a Orquestra Sinfônica da UEL, coro e bateria de escola de samba Gaviões Londrinenses. Horário: 20h30. Local: Teatro Ouro Verde (Rua Maranhão, 85). Ingressos: R$ 8,00 e R$ 4,00 (estudantes e aposentados com mais de 60 anos). Ponto de venda: Royal Plaza Shopping (das 10 às 18 horas). O concerto acontece também amanhã nos mesmos horário e local. - Caminhada da Música com 80 crianças tocando violinos. Horário: 14 horas. Local: Calçadão (Av. Paraná) - Ambulatório para músicos com o médico Adhemar Zigismundo Gailit Jr. Horário: das 14h às 18 horas. Local: Sala 1 da Associação Médica (Praça 1º de Maio). Gratuito. Mais informações podem ser obtidas no site www.fml.com.br

www.jornaldelondrina.com.br

Ex-vice da UEL defende investigação

por MARCELO FRAZÃO O ex-vice-reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Eduardo Di Mauro, defendeu a investigação sobre a publicação do livro “UEL: Tempo de Luz/2002-2006”, um relatório dos quatro anos de mandato dele e da reitora Lygia Puppato, atual secretária de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia do Paraná. A UEL anunciou a abertura de uma sindicância e a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público também investiga o caso. O livro custou cerca de R$ 11 mil aos cofres da universidade e foi feito por meio de contratações terceirizadas de um jornalista, uma diagramadora, uma projetista de capa e uma gráfica, embora a UEL tivesse no quadro funcional mais de uma dezena de jornalistas. Nos documentos do processo encaminhado pela Auditoria Interna da UEL à Procuradoria Jurídica da instituição, o ex-chefe da Coordenadoria de Comunicação (COM), Isaac Antônio Camargo, justifica a terceirização afirmando que a publicação do livro era urgente. Segundo ele, os jornalistas da universidade não teriam tempo hábil para a produção do material antes do fim do mandato, encerrado em 9 de junho. “Não acho necessário fazer esse tipo de trabalho (o livro) e não dei autorização para nada”, afirmou Di Mauro. “Só tive conhecimento dois dias antes do término do meu mandato. Fiquei surpreso quando recebi um exemplar”, completou. A sindicância da UEL e a promotoria investigam se o gasto foi adequado, se houve respeito à lei de licitações e se existiu promoção pessoal com a publicação. “A investigação se justifica, com certeza”, disse Di Mauro. O ex-vice-reitor, que assumiu a reitoria meses antes do final de mandato - quando Lygia passou a exercer o cargo no governo do Estado - afirma que os pró-reitores também tinham autonomia para efetuar os gastos sem que o reitor soubesse. A assessoria de imprensa da secretaria informou que Lygia emitirá hoje uma nota oficial sobre o caso.


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