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09/08/2016  

Inscrições até 9 de setembro posssui-foto

Agência UEL

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) sediará a edição XVI Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná. Sete universidades estaduais paranaenses oferecem seis vagas cada em seus cursos de graduação, a pessoas pertencentes a comunidades indígenas localizadas no Paraná, e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), oferece dez vagas em cursos de graduação e técnicos pós-médios a pertencentes a etnias indígenas e residentes no Brasil. Inscrições no endereço unioeste.br/portal.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 9 de setembro na Unioeste, UEL, UEM, Uenp, UEPG, Unespar, Unicentro e UFPR. A coordenação do concurso é da Comissão Universidade para os Índios (CUIA) estadual, com apoio das universidades. Em cada edição, o vestibular é organizado por uma das oito universidades. O vestibular consiste em uma prova oral, redação e prova objetiva com cinco questões de cada disciplina do Ensino Médio.

No dia 30 de outubro, será aplicada a prova oral em língua portuguesa. No dia seguinte, a prova objetiva e a redação. No ano passado, a Comissão Universidade para Índios (CUIA) recebeu 495 inscrições, número que já foi maior que em 2014, quando foram 420 inscritos.

Regras - Diferentemente do que ocorre com os outros alunos, no vestibular indígena o candidato escolhe apenas a universidade onde deseja estudar e não o curso. A escolha da graduação é feita pelo aluno no ato da matrícula. Na UEL, existe o Ciclo Intercultural de Iniciação Acadêmica, com duração de um ano, no qual os alunos indígenas recebem formação intermediária entre a educação básica e o ensino superior.

Informações no endereço unioeste.br/portal. A página é específica sobre o vestibular indígena, onde os interessados encontrarão ficha de inscrição (a ser impressa), preenchida e entregue na instituição de preferência do candidato.

Incentivo - A mesma lei que criou o vestibular para indígenas estabeleceu a concessão de uma bolsa de assistência para os que entrarem na universidade. Atualmente, a bolsa é de R$ 900,00 e de R$ 1.350,00 para quem tem filhos dependentes.

Retrospectiva - O Paraná, que tem 17 áreas de reservas indígenas demarcadas, foi o primeiro Estado do Brasil a estabelecer uma política pública de ingresso e permanência de indígenas em universidades públicas no Brasil. O Vestibular dos Povos Indígenas começou há 15 anos, com 52 candidatos e 15 vagas, três em cada uma das então cinco universidades estaduais, da época. O número de vagas aumentou para seis em cada universidade em 2006. Nestes 15 anos foram oferecidas 577 vagas para indígenas.

(Com informações da SETI)


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