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22/06/2016  

UEL NA MÍDIA (22-6-2016 - Quarta-feira)

Agência UEL

www.folhadelondrina.com.br

VOCAÇÃO - Campus é 'invadido' por 12 mil jovens

Feira das Profissões atrai estudantes de 34 municípios do Paraná e São Paulo; pela primeira vez, evento foi descentralizado

Os centros de estudos da Universidade Estadual de Londrina (UEL) foram tomados ontem por estudantes do ensino médio em busca de informações sobre os 54 cursos de graduação ofertados pela universidade. Pela primeira vez, a Feira das Profissões foi descentralizada e as atividades aconteceram em todo o campus. A quinta edição do evento atraiu mais de 12 mil alunos de 214 escolas de 34 municípios do Paraná e também de São Paulo.

Estudante do terceiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Olavo Bilac, em Cambé (Região Metropolitana de Londrina), Alexandro Justino, de 18 anos, já se decidiu pelo curso de Engenharia Civil, mas viu no evento a oportunidade de conhecer melhor o campus. No Centro de Ciências Exatas, ele aproveitou para conferir alguns experimentos preparados pelos alunos de Física.

O Museu de Anatomia, no Centro de Ciências Biológicas, foi um dos locais que mais atraíram a curiosidade dos estudantes. Maria Carolina da Silva Alves, de 17 anos, se disse "encantada" com a universidade. Ela mora no Distrito de Paiquerê (zona sul) e nunca tinha visitado a UEL. No museu, os olhos estavam vidrados nos fetos expostos. "Foi o que mais me deixou impressionada."

Maria Carolina pensava em fazer Publicidade e Propaganda, mas como a UEL não oferece o curso, estuda a possibilidade de prestar vestibular para Design Gráfico, mas nada está bem certo ainda. "Vim com a escola e estou procurando conhecer um pouquinho de cada curso. Talvez eu mude de ideia."

Cláudia Manuela Gomes Gonçalves, de 17 anos, também já chegou à Feira das Profissões sabendo bem qual direção seguir. No Centro de Ciências Agrárias, ela procurava por mais informações sobre o curso de Agronomia. A decisão sobre o futuro profissional, disse ela, não foi difícil. Ela vive em uma fazenda próxima a Florestópolis (RML) e a convivência com o meio rural facilitou a escolha. "Meu irmão já estuda Agronomia, mas ele estuda na Unopar. Eu queria a UEL. Vim buscar mais informações." Para ajudar a orientar os estudantes na escolha, alunos da UEL e egressos espalhavam-se por toda a universidade.

Divulgação de serviços

Em anos anteriores, a Feira das Profissões da Universidade Estadual de Londrina (UEL) acontecia em um único local, onde se concentravam estandes dos cursos de graduação. A descentralização do evento foi uma sugestão dos próprios visitantes, que em edições passadas sentiram falta de conhecer melhor os centros de estudo. "Quando a feira acontecia no CEF (Centro de Educação Física), os alunos falavam que queriam conhecer melhor os cursos. Como nós queríamos reativar o projeto Conhecer a UEL, resolvemos unir as duas coisas e divulgar os cursos de forma descentralizada", explicou a pró-reitora de Graduação da UEL, Angela Maria Souza Lima. pAlém de informações sobre os cursos de graduação, um estande montado em frente à Biblioteca Central divulgava os serviços oferecidos pela UEL aos alunos, entre eles o Laboratório de Línguas, a Fazenda Escola, o Hospital Universitário, o Curso Especial Pré-Vestibular, o Serviço de Bem-Estar à Comunidade (Sebec) e a Comissão Universidade para os Índios. "Temos uma série de serviços que compõem o ensino superior e que estão disponíveis aos estudantes e também à comunidade externa", disse a diretora do Sebec, Betty Elmer Finatti.

Segundo Betty, a feira tem a grande vantagem de deixar a universidade mais perto das pessoas e fazê-las pensar no ensino superior como uma possibilidade real. "Queremos atraí-los para essa possibilidade." "Reconheço que a universidade é um ambiente de estudo, de aprendizagem, mas não pode perder as características de ser da sociedade", afirmou o pró-reitor de Extensão, Gilberto Hildebrando. "Para alguns dos estudantes, essa é uma oportunidade única de sair da sua cidade e encontrar gente de todas as áreas", acrescentou o pró-reitor. "Este é um evento extremamente positivo porque os estudantes das escolas põem o pé dentro da universidade e se sentem presentes dentro da instituição. É um marco para os estudantes, que têm a possibilidade de fazer a melhor escolha possível", disse a reitora da UEL, Berenice Jordão.

VOCAÇÃO - Campus é 'invadido' por 12 mil jovens

Simoni Saris - Reportagem Local

Instituições do Paraná entre as melhores da América Latina

As universidades estaduais de Londrina (UEL) e de Maringá (UEM) estão entre as 120 melhores instituições de ensino superior da América Latina, conforme o ranking "QS - Quacquarelli Symonds Universisty Rankings: Latin America 2016", publicado na semana passada. A UEL aparece como a melhor colocada entre as instituições estaduais de ensino superior do Sul do Brasil. Considerando as 300 universidades da América Latina melhores pontuadas, a UEL subiu três pontos em relação a avaliação do ano passado, aparecendo na 84ª colocação; 19ª do Brasil, 2ª do Paraná e 5ª do Sul do país. A UEM subiu nove posições na classificação deste ano e é 111ª entre as universidades da América Latina. Em 2015, a instituição estava na posição 120.

Para a diretora de avaliação e acompanhamento institucional da Pró-Reitoria de Planejamento da UEL, Martha Marcondes, o ranking latino mostra a importância da internacionalização do ensino superior, com foco na melhoria da capacitação dos profissionais e na realização de projetos compartilhados.

A 'QS University Rankings' é uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação em todos os continentes. Desde 2011, publica anualmente um ranking específico da América Latina. O ranking utiliza sete critérios de avaliação com pesos diferenciados. A reputação acadêmica tem maior peso (30%), sendo calculado com base nos resultados de uma pesquisa global de acadêmicos realizada a cada ano. Em seguida vêm os critérios de reputação de empregabilidade (20%), relação aluno/professor (10%); profissionais com doutorado (10%), artigos publicados (10%), citações por artigo (10%) e impacto na internet (10%).

"O resultado, que mostra o ótimo desempenho das universidades estaduais, é uma demonstração clara da qualidade do ensino superior público no estado", afirma o vice-reitor da UEM, Júlio Damasceno. A instituição paranaense melhor colocada é a Universidade Federal do Paraná (UFPR), que ocupa a 35ª posição, e a mais bem pontuada do Brasil continua sendo a Universidade de São Paulo (USP).

Entidades pedem participação da indústria em debate sobre aftosa

Representantes do agronegócio dizem que é preciso ouvir todos os elos da cadeia para cobrar políticas públicas sanitárias antes de interromper vacinação da doença no Estado

Os representantes de entidades do agronegócio e de pesquisa que estiveram ontem no debate "Paraná livre de aftosa sem vacinação", promovido pelo Grupo Folha no Auditório Frezarin, em Londrina, pediram uma maior participação de integrantes da indústria de carnes na discussão. O objetivo é que a interlocução da ponta comercial da cadeia fortaleça a corrente por políticas públicas duradouras e de Estado, para criar um sistema de vigilância sanitária que possibilite o fim da imunização contra a doença no Estado.

O tema ganhou força nos últimos meses depois que a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) começaram a defender a interrupção da vacinação contra a aftosa, para que a região desse o próximo passo como área livre da doença e ganhasse mercados mais valorizados, como os da China, Japão e Estados Unidos. Apesar de a imunização ainda estar em vigor neste ano, produtores rurais se mostraram preocupados com eventuais riscos de a enfermidade reaparecer no Estado.

Por isso, o Grupo Folha buscou fomentar o debate de um tema de suma importância para a economia local. "Consideramos que a FOLHA, como um dos principais grupos de comunicação do Paraná, tem a responsabilidade de gerar conteúdo e informação para que lideranças públicas e privadas possam tomar uma decisão em benefício da sociedade", disse o superintendente do Grupo Folha, José Nicolás Mejía, na abertura do evento. "Também consideramos importante divulgar essas informações ao público em geral e aos pequenos produtores, que possivelmente não conseguem participar ativamente desta discussão e que têm o direito de conhecer os argumentos a favor e contrários a essa iniciativa", completou.

PARCERIA

O diretor presidente da Adapar, Inácio Afonso Kroetz, disse que não há mais contestação, tanto no País quanto na América Latina, de que o caminho natural de qualquer mercado é passar de área livre com vacinação para área livre sem vacinação. Porém, ele reconheceu que a crise política e econômica pela qual a nação passa atrapalhou o desenvolvimento sanitário. "É preciso fortalecer as parcerias público-privadas. Não se fará evolução sustentável se não for do gosto daquele que cria, do que vende, do que exporta e do que quer manter seu patrimônio, e não vi essa parceria acontecer de fato no Paraná com a intensidade necessária."

No mesmo sentido, o assessor técnico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) Antônio Poloni comentou a necessidade de comprovação da viabilidade econômica para que a mudança de status da região ocorra. "Os industriais, que são os maiores beneficiados nesse processo, precisam participar, ou não conseguiremos fechar o circuito para ter força política de fechar a questão."

Pontos negativos

Por outro lado, o presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Moacir Sgarioni, lembrou que o desejo de seguir a rota da sanidade sem vacina não pode ser tomado sem ampla análise dos pontos negativos. "Todos os estudos que vi mostram que há riscos grandes e não consigo entender por que o Paraná não aciona parcerias com os estados vizinhos, o que ao menos evitaria o prejuízo do melhoramento genético", disse. Ele se referiu ao fato de apenas 10% do gado brasileiro ser inseminado e o restante depender de contato com reprodutores. "Se fechar as barreiras, será preciso investir em genética e isso dificulta."

O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Amauri Alfieri, afirmou que não discorda de quem defende o fim da vacinação para abrir mercados, nem daqueles que temem o risco de reaparecimento da aftosa no Paraná sem a imunização. Para ele, o mais importante é conseguir apoio para a implementação de um controle sanitário baseado em políticas de Estado, e não de ações que mudem a cada governo. "Não é questão de vacinar ou não", disse. "Vamos precisar dos políticos para poder melhorar nossa defesa, que deve ser robusta e perene", completou.

Leia a cobertura completa do debate na "Folha Rural" deste sábado.

Entidades pedem participação da indústria em debate sobre aftosa

Fábio Galiotto - Reportagem Local

www.rpc.com.br

Um feira vai ajudar jovens de Londrina a escolher a profissão

UEL faz Feira das Profissões

TV TAROBÁ


TV Tarobá

UEL recebe milhares de estudantes em Feira das Profissões

Estudantes da UEL fazem campanha solidária para ajudar o HU


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