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12/02/2016  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS (12-2-2016 - Sexta-feira)

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

www.folhadelondrina.com.br

Mestrado em Ruminantes

Termina hoje o prazo para as inscrições para a seleção de candidatos ao Mestrado em Saúde e Produção de Ruminantes, uma parceria UEL/Unopar. A prova será realizada no dia 15 de fevereiro e o início do período letivo está marcado para 14 de março. O programa oferece 15 vagas. Não há cobrança de mensalidade para os ingressantes em 2016. As inscrições podem ser realizadas no site http://www.pgsskroton.com.br/unopar/programa.php?programa=4. Mais informações pelo e-mail mestradoruminantes@gmail.com.

Questionando perguntas da prova de Química da UEL

Vestibulandos e diretores de Cursos e Colégios da cidade e região questionaram perguntas formuladas pela prova de Química do Vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Era o que se falava entre eles, durante o Carnaval, que as questões apresentadas pela prova trouxeram conteúdo de curso de graduação de Engenharia Química. Não disseram se sabiam qual a comissão que organizou as perguntas da área de Química e nem a UEL vai informar a respeito, se a atual Reitoria seguir a mesma orientação política de administração passada.

Oswaldo Militão

Pós-graduação

O Departamento de Psicologia e Psicanálise da UEL está com inscrições abertas para o curso de especialização em Clínica Psicanalítica. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de fevereiro no site: www.uel.br/proppg/inscricoes. O curso é aberto a profissionais da área e graduandos de Psicologia, desde que comprovem a conclusão da graduação até a data da matrícula. Mais informações no site www.uel.br/pos/clinicapsicanalitica, pelo e-mail latosensuccb@uel.br ou pelo telefone (43) 3371-4217.

Cotas raciais para quê?

O leitor Ricardo Laffranchi (Opinião do Leitor, 02/02) colocou o dedo numa ferida que tento cicatrizar há mais de um quarto de século sem ser ouvido. Em vez de atacar diretamente as causas do problema, as cotas raciais, a qualquer título, só atacam as consequências e o problema se perpetua. Um projeto de minha autoria, que nasceu no Departamento de Matemática da UEL, em 1990, quando lá militava, é a solução para o problema. Posso afirmá-lo com convicção graças à sua implantação no curso de Matemática da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), a partir de 1998, sem nossa autorização, diga-se de passagem. Quanto à UEL, até hoje não se dignou sequer a examinar a proposta. Até quando? O projeto denomina-se Sistema de Inclusão Educacional (SIE)/Processo Seletivo Interno Universitário (Psiu). Consiste em fazer um vestibular específico, não multidisciplinar, e em triplicar as vagas iniciais do primeiro ano, quando os alunos disputam as vagas definitivas. A Ufes, que no curso de Matemática formava oito alunos em 50 vagas, passou a formar uma média de 25,5 alunos por turma nos dez primeiros anos (2002?2012). Com um sistema desses, para que cotas raciais? Digo mais: para que Enem? Recentemente apresentei o projeto à Universidade Estadual de Maringá (UEM), onde foi muito bem recebido. As esperanças se renovam.

JOSÉ CARANI (professor aposentado) - Cambé

Período de 'normalidade' inspira pré-candidatos na Câmara

Maioria absoluta dos vereadores de Londrina considera a possibilidade de buscar a reeleição em outubro

A maioria dos vereadores de Londrina começa o último ano da atual legislatura com a expectativa de conquistar um novo mandato a partir de 2017. Para isso, apostam no clima de "normalidade", diferente, até aqui, de períodos anteriores, marcados por prisões de parlamentares e corrupção. E apesar do ano eleitoral acirrar os interesses pelos holofotes, o presidente Fabio Testa (PPS) disse à reportagem que os "vereadores saberão lidar com as pressões".

Apenas Sandra Graça (SDD), que vem de duas reeleições, já descartou a nova candidatura, enquanto que outro veterano, Roberto Kanashiro (PSDB), diz estar "avaliando a possibilidade". Os demais já se declaram pré-candidatos à reeleição.

Em outubro será realizada a primeira eleição sob as novas regras definidas pela minirreforma aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado. Entre as novidades estão a redução do período de campanha e a criação da chamada janela para que políticos no exercício do cargo mudem de partido sem o risco de punição pela lei da infidelidade partidária. Nesse contexto, não está descartada uma nova configuração de legendas na Câmara de Londrina até o começo do mês de abril, quando o candidato deverá, obrigatoriamente, estar filiado à sigla pela qual vai disputar.

Considerando o histórico de renovação no Legislativo londrinense, o grupo que deseja manter-se na cadeira vai ter que contrariar a escrita das últimas disputas eleitorais na cidade. Nos anos de 2008 e de 2012, o percentual de mudança na Câmara foi significativo: 70% e 64%, respectivamente. A maior rejeição ocorreu no fechamento do período de 2005 a 2008, que ficou marcado pela investigação do Ministério Público (MP) do Paraná, conhecido como escândalo do "mensalinho", quando houve denúncias de que parlamentares recebiam propina para aprovar projetos. Um dos pivôs daquele período, vereador Orlando Bonilha, chegou a dizer que não era a "única batata podre" na Câmara.

Daquele grupo, permaneceram como vereadores Kanashiro, Sandra, Marcelo Belinati (PP), Paulo Arildo (PSDB), Roberto Fu (PDT) e Pastor Renato Lemes (PRB), morto em 2012. Mais tarde, nas eleições que formaram a atual legislatura, conseguiram a reeleição Kanashiro, Sandra, Lenir de Assis (PT), Roberto Fú (PDT), Professor Rony Alves (PTB), José Roque Neto (PR) e Gérson Araújo (PSDB), que teve o mandato cassado pela Justiça Eleitoral, no ano passado. Para manter o cargo, eles sobreviveram a outro período conturbado, com prisões de vereadores, culminando com a cassação do ex-prefeito Barbosa Neto (PDT).

Para o analista político e professor de Filosofia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Elve Cenci, o clima de "normalidade" da atual legislatura e as novas regras para a campanha, com menos tempo de propaganda no rádio e na TV, favorecem quem está no cargo e busca a reeleição. "O Legislativo que está aí não fez grandes coisas, não teve grandes projetos, mas não está marcado por escândalos que pudessem macular a imagem da Casa", avaliou. Segundo Cenci, "houve avanços e um bom canal de diálogo entre as instituições (Câmara e Prefeitura)".

O analista lembra que os quatro anos de mandato a disputa em um eleitorado grande, como Londrina, com mais de 330 mil votos, dificulta a situação dos menos conhecidos. "A maior parte dos que estão no cargo fizeram de 3 a 4 mil votos, o que é bastante para alguém que vai se lançar na disputa."

Edson Ferreira - Reportagem Local

UEL confirma retirada de caixas eletrônicos

O conselho do Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) aprovou a retirada de dois caixas eletrônicos, que atendiam funcionários e estudantes no campus. Já os dois caixas eletrônicos da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), que foram alvos de uma tentativa de explosão no final do ano, serão mantidos no local sem a opção de saque. "Sem dinheiro, o caixa eletrônico deixa de ser atraente para os criminosos. O próximo passo é fazer uma avaliação sobre a demanda de uso dos equipamentos sem a opção de saque", informou o assessor da Reitoria, Marcos Falleiros.

No dia 14 de dezembro, assaltantes entraram no local durante a madrugada e instalaram um artefato em um caixa eletrônico, mas fugiram após a detonação falhar. Um vigilante da UEL acionou a Polícia Militar e dois criminosos foram detidos em fuga na zona sul da cidade. Falleiros lembrou que cerca de 40 dias antes do crime, a UEL realizou uma consulta com a comunidade universitária sobre a manutenção ou não dos caixas eletrônicos fora das agências bancárias no campus. A maioria votou pela continuidade dos serviços. "A partir de agora, os saques devem ser feitos apenas nas agências, que reforçaram a segurança com dispositivos para dificultar as ações de criminosos", acrescentou. De acordo com os dados do Sindicato dos Bancários de Londrina e Região, 16 locais com caixas eletrônicos foram alvos de explosões no ano passado na área dos 26 municípios atendidos. (R.F.)


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