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26/08/2015  

JORNAL NOTÍCIA (26-8-2015 - Quarta-feira)

Agência UEL

        

Entre os melhores da América Latina

Pesquisa sobre uso de bicicletas no Campus vai até dia 23

Correção

O escultor de notas musicais

Novo protocolo de tratamento reduz morte por sepse no HU

Cops divulga identidade visual do Vestibular 2016

Feira das Profissões será realizada no próximo dia 3

Acontece

A tecnologia a favor do ensino

EDUEL

EXPEDIENTE

Entre os melhores da América Latina


Fabrício Roncca: "O curso refinou meu olhar e meu pensamento"

MIRIAN PERES DA CRUZ

Um profissional de destaque no cenário da arquitetura contemporânea brasileira. Essa é a posição que o arquiteto Fabrício Roncca ocupa hoje após a conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo, na UEL, há 13 anos. O profissional de 39 anos atua no Studio Fabrício Roncca, que atende clientes em Londrina e em todo o país no setor de arquitetura de interiores, arquitetura e design.

A conquista mais recente de Fabrício Roncca foi ficar entre os finalistas do Design Week 2015 (DW), considerado um dos mais importantes eventos de design da América Latina. Finalista na categoria Design de Mobiliário Externo Tidelli, o arquiteto apresentou a Poltrona Bambuza, que ficou entre os 10 primeiros. Já a luminária Urban conquistou o 2º lugar na categoria luminárias.

O ex-aluno da UEL falou ao Jornal Notícia sobre a época de estudante, relembrando os momentos em que passou com professores e colegas de sala. 

Como você avalia a formação acadêmica que recebeu na UEL?

Fabrício: Lembro que os professores sempre nos incentivavam a buscar o conceito e a razão de ser das coisas, além do pensar sobre o espaço, a inserção da obra no entorno e contexto, a forma, a funcionalidade e os materiais empregados. Os trabalhos eram sempre muito desafiadores.

Qual a lembrança mais marcante dos tempos de estudante?

Fabrício: As aulas de projeto, as amizades, as sessões de cinema do Centro Acadêmico e os Encontros de Arquitetura. Isso me ajudou muito na formação de cidadão, e ainda refinou meu olhar e meu pensamento sobre a cidade e o meio em que vivemos, as necessidades e anseios do ser humano com relação ao espaço físíco.

Como foi sua primeira experiência profissional?

Fabrício: Na universidade já iniciamos com estágios e trabalhos que simulavam muito bem o exercer da profissão, mas o primeiro projeto foi um anexo da casa dos meus pais, assim que me formei.

O que o inspira a criar cada vez mais, e melhor?

Fabrício: A inspiração e a vocação vêm de Deus. Há também o amor pela arte, arquitetura, pelo design e pelas pessoas, vem da busca por novas soluções, diferentes materiais e conceitos. Isso me fascina.

O que é mais prazeroso no dia-a-dia profissional?

Fabrício: Sempre buscar a inovação, as novas soluções para melhorar a vida das pessoas de uma forma menos agressiva possível ao meio. É trabalhar com a beleza e com a funcionalidade, e enxergar esta beleza nas coisas mais simples do cotidiano, este é o meu prazer.

Qual é o resultado prático da participação em concursos?

Fabrício: É o crescimento profissional e pessoal. Afinal, é fundamental conhecer e estar antenado às tendências e as tecnologias mais recentes. Por outro lado, também é preciso aprimorar a linguagem e estilo. Isso nos desafia a melhorar a cada dia, buscar novas formas, novos conceitos e novas soluções para o mundo.
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Pesquisa sobre uso de bicicletas no Campus vai até dia 23

Foi prorrogado até 23 de setembro o prazo para responder a pesquisa sobre o uso de bicicletas no Campus da UEL que visa levantar as necessidades dos usuários de bicicleta no Campus Universitário para implantação de paraciclos. Estudantes de graduação e pós-graduação, além de servidores e docentes, podem responder ao questionário disponível no Portal do Estudante, endereço uel.br/portaldoestudante, e Portal do Servi-dor, sistemasweb.

Além dos usuários, podem responder ao questionário alunos e servidores, frequentadores do Campus Universitário, que planejam adotar a bicicleta como transporte diário. O levantamento vai subsidiar a instalação de estacionamentos adequados de bicicletas, os paraciclos, que ficarão instalados em locais estratégicos e de maior circulação dentro do Campus Universitário.

Para responder ao levantamento, os usuários deverão fazer o ?login? nos respectivos portais. Vale ressaltar que o preenchimento da pesquisa é fácil e rápido, cerca de três minutos. São perguntas de múltipla e simples escolha, relacionadas ao uso das bicicletas, bem como os locais de grande circulação de estudantes e servidores da Universidade.

A pesquisa e demais estudos de implementação de infraestrutura para o uso de bicicletas são de responsabilidade da Comissão Paraciclos, da UEL. A comissão é formada por Gilson Jacob Bergoc, diretor de Planejamento e Desenvolvimento Físico, da Proplan; Yann Ferreira de Souza, representante dos estudantes da UEL e do Coletivo Bicidade; Célio Aparecido Rorato, Técnico em Segurança do Trabalho, da Divisão de Serviços Especiais em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (Sebec/SESMT); além da arquiteta Ana Claudia Amaral, da Divisão de Projetos, Obras e Manutenção (PCU/DPOM), e da jornalista Beatriz Botelho, da Coordenadoria de Comunicação (COM). O questionário foi elaborado por integrantes da Pró-reitoria de Planejamento (Proplan), entre eles a professora Martha Marcondes, diretora de Avaliação e Acompanhamento Institucional (DAAI), a chefe da DAAI, Veronice de Freitas, e colaboração da arquiteta Ariane Tomasin. 
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Correção

Na matéria "Seiscentos livros publicados em duas décadas", veiculada no dia 29 de julho nas páginas 4 e 5 do Jornal Notícia, a data correta da criação da Eduel é 1995 e não 2005 como foi divulgado.
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O escultor de notas musicais


Otávio Luís Santos é autor da trilha do filme ?Boi Neon?, que será exibido na Mostra Horizonte do Festival Internacional de Cinema de Veneza

JOSÉ DE ARIMATHÉIA

Conta-se que o escultor italiano Michelangelo olhava para um bloco de mármore e já via a obra que estava lá. Seu trabalho era extrair os excessos até chegar a ela. O compositor Otavio Luís Silva Santos, formado em Música pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), e criador de trilhas sonoras para cinema, tem uma concepção semelhante em relação à música: ela já está lá. É uma questão de "aumentar o volume" e revelá-la.

Foi seguindo esta ideia que Otavio compôs a trilha do filme ?Boi Neon?, dirigida pelo pernambucano Gabriel Mascaro. O longa metragem será apresentado na Mostra Horizonte do Festival Internacional de Cinema de Veneza, que começa no próximo dia 2, lá na terra de Michelangelo. É uma importante conquista, que vem na esteira de outras, profissionais e acadêmicas, do jovem músico.

Formado em 2004, Otavio lembra que seu interesse por trilhas sonoras é bem anterior, não só como ouvinte. Ele compôs duas trilhas para peças de teatro de grupos da igreja da qual participava e já era arranjador. Também passou pela experiência de regência - regeu a Marcha de Darth Vader, personagem emblemático de Guerra nas Estrelas. Além disso, fazia experiências como assistir a um filme sem áudio, depois ouvi-lo sem vê-lo, para pensar sobre a relação entre som e imagem. Fez isso com "2001 - Uma Odisseia no Espaço".

PESQUISAS - O músico prosseguiu seus estudos na Universidade da Califórnia em Los Angeles, onde fez uma Especialização em Trilha Sonora para Cinema e TV. Lá, compôs a trilha de uma produção independente intitulada "Biology 101" (2011).

Já no Mestrado, na Universidade de São Paulo (USP), ele se desviou um pouco das trilhas, e pesquisou a escuta musical na era das mídias portáteis. Otavio descobriu três momentos impactantes. O primeiro é a ubiquidade, ou seja, o caráter onipresente que a música tomou, pensando nos antigos rádios portáteis. O segundo é a fragmentação, que tornou possível selecionar o que se quer ouvir e trocar à vontade, como era com os walkmen e fitas cassete. O terceiro é a indivi-dualização, muito forte hoje, a ponto de existirem raves onde cada um dança com um fone de ouvido.

Otavio retornou às trilhas no Doutorado, na Universidade de Campinas (Unicamp), onde desenvolve uma discussão sobre a estética musical, e pesquisa as influências da tecnologia como fator de ressignificação das composições. O músico lembra que, décadas atrás, as trilhas eram sobretudo orquestradas, até que, nos anos de 1980, os sintetizadores ganharam grande espaço. Com isso, as músicas mudaram sua sonoridade e os compositores também tiveram que mudar, porque passaram a trabalhar menos com instrumentos tradicionais e mais com computadores.

Hoje, Otavio vê uma época em que há certo hibridismo, com presença de músicas orquestrais e sintéticas ao mesmo tempo, e às vezes mescladas. Pessoalmente, ele gosta de ambas. "Sinto-me confortável com a música orquestral, mas a sintética não chega a representar um desafio", comenta.

O músico também já "regeu" salas de aula. Ministrou aulas em cursos de pós-graduação, desenvolvendo temas como o som para animações, para alunos de Design.

PRODUÇÕES - O portfólio de Otavio inclui a trilha para "O Castelo" (terror inspirado na obra de Kafka) e "O nadador: história de Tetsuo Okamoto", ganhador da primeira medalha brasileira de natação, nas Olimpíadas de Helsinque, em 1952. Ambos são filmes premiados e dirigidos pelo londrinense Rodrigo Grota. Além disso, desde 2011, Otavio é compositor e arranjador das músicas que embalam os movimentos graciosos e premiados da seleção brasileira de ginástica rítmica.

Agora, veio a indicação do filme "Boi Neon" para o Festival de Veneza, que, segundo Otavio, é uma importante vitrine, considerando os critérios rígidos do Festival na escolha das produções apresentadas.

O filme conta a história de um vaqueiro nordestino que deseja ser um estilista. Otavio diz que, depois de conversar com o diretor, este enviou o filme com uma trilha temporária (o que é habitual) e uma descrição geral da obra. Para compor, o músico levou em conta o contexto - personagens, tempo e espaço - e compôs uma trilha introspectiva e psicológica, com ênfase nos personagens. Ele compõe no piano e depois pensa na instrumentação. E sempre no estilo Michelangelo: "aumentando o volume" enquanto contempla as imagens.

Evidentemente, há muitos outros trabalhos e projetos, agora e pela frente. Entre eles, o compositor cita "We Three", uma ficção, que trata de um casal que quer "apimentar" a relação e chama uma terceira pessoa, mas as coisas saem errado.

Otavio avalia que a carreira de compositor de trilhas para cinema no Brasil está crescendo e conquistando, gradualmente, seu espaço também exterior. Nomes como Antonio Pinto (Cidade de Deus, O Senhor das Armas), Heitor Pereira (Os Smurfs, Meu Malvado Favorito), Marcelo Zarvos (Flores Raras, À Procura do Amor) e Pedro Bromfman (Tropa de Elite, Robocop 2014) já se destacam.
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Novo protocolo de tratamento reduz morte por sepse no HU


Professoras Cintia Grion e Gilselena Kerbauy: uma ?mudança de realidade? que poupa vidas e aumenta a eficiência do hospital

CHICO AMARO

"Tempo é vida". Este é o lema dos profissionais e residentes de enfermagem do Hospital Universitário da UEL que executam, cotidianamente, o Protocolo Gerenciado para Diagnóstico e Tratamento da Sepse, implantado no pronto-socorro em junho deste ano. Agir rápido é essencial para que o trabalho deles seja bem sucedido. E o resultado já se tornou visível. Dois importantes indicadores são estes: o índice de casos de pacientes com sepse que evoluem para o perigoso choque séptico caiu de 41% para 26%; e os episódios em que a sepse grave leva à morte do paciente reduziram-se do índice histórico de 70% para os atuais 50%. São taxas semelhantes às de hospitais públicos de referência no país. A taxa nacional de morte por sepse grave é de 65%.

Sepse é o nome que se dá hoje à doença que era mais conhecida por septicemia, ou infecção generalizada. É uma doença séria, resultante de uma resposta inflamatória exagerada do sistema imunológico diante da invasão da corrente sanguínea por um agente infeccioso, afetando o funcionamento ou provocando a falência de múltiplos órgãos. No Brasil, a sepse é responsável por 25% da ocupação de leitos de UTI, setor dos hospitais onde o tratamento tem um custo elevado. Até nos países ricos a mortalidade por sepse grave é significativa ? 25%. No mundo, ocorrem 20 a 30 milhões de casos de sepse por ano.

Para enfrentar um inimigo tão poderoso, o HU implantou seu primeiro protocolo gerenciado. A expressão protocolo diz respeito à organização do tratamento (procedimentos) dos pacientes num hospital. No caso do protocolo da sepse, o fato de ser gerenciado significa que existem profissionais de enfermagem presentes no pronto-socorro - o setor de emergência- com a atribuição exclusiva de atuar nos casos de sepse, seja à procura de pacientes que possam estar desenvolvendo os sintomas da doença, seja agindo para encaminhar o tratamento da forma mais rápida possível. Essa é a condição essencial para reduzir os riscos do paciente. Ganham também o hospital e a comunidade, com a economia de recursos financeiros e a ampliação da capacidade de atendimento do HU, graças a tratamentos menos demorados e à menor sobrecarga de trabalho para médicos, enfermeiros e demais profissionais.

CAMPANHA MUNDIAL - A implantação do Protocolo Gerenciado para Diagnóstico e Tratamento da Sepse no HU é o passo mais recente de um trabalho iniciado há 11 anos pela professora Cintia Magalhães Carvalho Grion, do Departamento de Clínica Médica, que fez sobre a sepse sua tese de doutorado.

Desde 2004, Cintia Grion esteve envolvida com uma campanha de âmbito mundial chamada "Sobrevivendo à Sepse", lançada por sociedades médicas após a publicação de estudos mostrando que algumas atitudes e tratamentos simples, tomados a tempo no hospital, eram capazes de reduzir a mortalidade do paciente com sepse grave. A professora foi convidada a participar do comitê do Instituto Latino-Americano da Sepse (ILAS), formado para organizar a participação do continente na campanha.

De início, ela realizou uma "pequena campanha" no HU. ?Medimos a nossa mortalidade por sepse e era altíssima, em torno de 70%. Fizemos um trabalho de aumentar o conhecimento sobre a doença e seu tratamento com alunos, residentes e professores, e já foi suficiente para reduzir a mortalidade no hospital para perto de 55%?, informa.

A campanha foi encerrada em 2009, sem que o modo de tratar os pacientes tivesse sido reformado. Para isso, surgiria, porém, outra oportunidade em 2010, quando o ILAS, com a parceria do Ministério da Saúde, lançou uma segunda campanha Sobrevivendo à Sepse no Brasil, com a participação dos hospitais universitários e de alguns hospitais-sentinela.

Cintia Grion foi mais uma vez convidada para o trabalho, agora pelo Ministério da Saúde, através da direção do HU, e passou a agir no sentido da mudança do fluxo de tratamento do paciente com sepse. Acreditava que podia demonstrar à direção do hospital que, "com um ou dois profissionais a mais no pronto-socorro, conseguiríamos modificar o destino do paciente com sepse, amenizando nossa realidade de macas no corredor do pronto-socorro, sobrecarga na UTI, e reduzindo custos com períodos de internação mais curtos", explica. 

Para isso, teve a colaboração da professora Gilselena Kerbauy, do Departamento de Enfermagem, doutora em Microbiologia, também estudiosa da sepse. ?A enfermagem tem experiência de administração e gestão de recursos humanos, e a presença da Gilselena agregou muito valor à nossa campanha dentro do hospital?.

TEMPO DE MUDANÇA - As duas professoras apresentaram, então, um projeto de extensão para mudar o fluxo de tratamento da sepse. O projeto teve duas etapas. Na fase de pré-intervenção, entre outros dados coletados, foi feita uma nova medição da mortalidade por sepse grave no HU, entre outubro de 2013 e maio de 2014, na qual foi anotado o índice de 55-58%: "Foi uma boa surpresa: mostrou que o conhecimento disseminado na campanha anterior teve um impacto perene para a instituição, porque a taxa não voltou a 70%", diz a professora Cintia. Na fase de intervenção, de junho a dezembro de 2014, a professora Gilselena e a residente de enfermagem Caroline Tolentino Sanches atuaram no pronto-socorro dentro das normas do fluxo a ser implantado no tratamento da sepse, ao mesmo tempo em que se fazia a capacitação da equipe do pronto-socorro e de alunos de graduação e residência em medicina e enfermagem para essa nova realidade. 

Comparada a estatística do tratamento dos casos de sepse no período da primeira fase com a da segunda, veio o apoio da direção do hospital para a adoção do protocolo gerenciado. Segundo a professora Cintia, "a direção entendeu que valia a pena pagar o valor das horas de trabalho desse profissional exclusivo para cuidar da sepse, porque ia refletir em economia para o hospital". Vários indicadores de agilidade na tomada dos procedimentos previstos no protocolo tinham melhorado. E havia os dados de redução de choque séptico e de mortes citados no início deste texto.

Em junho deste ano, o protocolo entrou oficialmente em vigor, embora ainda não em tempo integral (24 horas por dia). Foram designadas quatro enfermeiras e residentes de enfermagem para aplicá-lo. Um trabalho que se distingue já pelo uniforme das enfermeiras: é alaranjado, para facilitar a identificação das encarregadas de aplicar o protocolo gerenciado de sepse pelos demais profissionais. Segundo a professora Gilselena, elas fazem a busca, no pronto-socorro, de pacientes que apresentem sinais de desenvolvimento da sepse - e comunicam ao médico, para o diagnóstico; mas também são chamadas a abrir o protocolo e tomar as providências iniciais para o tratamento, quando o caso de sepse é constatado por outro profissional do PS.

AGILIDADE É TUDO - O trabalho da enfermeira da sepse é uma corrida contra o tempo, lembra a professora Gilselena. Ela deve auxiliar a equipe médica nas primeiras três horas de atendimento ao paciente séptico, nos seguintes (os principais) procedimentos: comunicar o laboratório para a coleta de material para exames, controlar a administração de antibióticos, avaliar os resultados dos exames, controlar a pressão arterial do paciente e a infusão de cristalóides, verificar o balanço hídrico, auxiliar na passagem de cateter venoso central quando indicado, auxiliar na instalação e mensuração da pressão venosa central e anotar as condutas para sepse no prontuário do paciente.

Em dois meses de funcionamento do protocolo, já se constatou sua eficácia em outra comparação apresentada pela professora Gilselena: de 32 pacientes diagnosticados com sepse no pronto-socorro nesse período, 12 foram atendidos com a presença da gerente da sepse, e, para esses, o tempo médio para administração do antimicrobiano foi de três horas, sendo que 33% receberam antimicrobianos na primeira hora da suspeita da sepse grave, como recomendado; entre os demais, só um recebeu o antimicrobiano na primeira hora do tratamento e a média geral da demora foi de seis horas.

A enfermeira Neuma Barros Nascimento Vieira, que trabalha há 21 anos no HU e agora faz a gerência do protocolo da sepse, diz que gosta da nova função porque lhe traz uma satisfação adicional: "O resultado do seu trabalho aparece de forma mais nítida, você vê o seu objetivo alcançado quando oferece ao paciente o tratamento que ele necessitava". A residente em enfermagem Vanessa Fraga de Almeida, outra gerente de protocolo, pensa da mesma forma: "A gente acompanha a melhora do paciente e sabe que, se não estivéssemos ali para dar aquela assistência, seu estado ia evoluir para uma piora; existe uma relação direta".

Ao constatar a eficácia do novo sistema de tratamento da sepse, a professora Gilselena Kerbauy ressalta o fato de que se está "conseguindo aos poucos mudar uma realidade". "É uma vitória", prossegue, "porque esse protocolo poderia ficar aí dormindo numa gaveta". Já a iniciadora de todo o processo, professora Cintia Grion, também se diz gratificada "pela etapa cumprida", mas acha que sua missão não acabou. "O novo protocolo da sepse representa um exemplo para os outros protocolos; a sepse não é a única coisa que está acontecendo aqui no hospital", diz. E, em relação à própria sepse, ainda existem outros desafios a enfrentar. (ver box)


Lilian Wiechman, diretora clínica do HU, Vivian Feijó, diretora de enfermagem, professora Cintia Grion, Elizabete Ursi, diretora superintendente do hospital, enfermeira Neuma Barros Nascimento Vieira, residente em enfermagem Vanessa Fraga de Almeida e professora Gilselena Kerbauy

O caminho a percorrer ainda é longo

Sedimentar a conquista da presença da gerência de protocolo da sepse no setor de emergência (pronto-socorro) do HU e expandir o horário dessa atuação para que possa abranger todos os dias da semana, 24 horas por dia: esse é o primeiro projeto citado pela professora Cintia Grion para o futuro. Outra preocupação dela é ?manter a chama da informação acesa?, porque num hospital-escola os alunos estão sempre em rodízio ?e a informação pode se perder?. Para isso, a professora planeja cursos de educação continuada.

A redução da mortalidade por sepse exigirá expandir as ações do setor de emergência para todo o hospital, situação que, admite a professora, implica num volume maior de investimentos. "Por enquanto estamos envolvendo os profissionais que ficam de plantão nos setores do hospital e capacitando-os para identificar mais precocemente a sepse e pedir ajuda da UTI para iniciar o tratamento", disse Cintia.

A ampliação do número de leitos de UTI, prevista para este ano, também vai ajudar a reduzir a mortalidade. "Independente da importância da urgência no tratamento inicial para a sobrevida da sepse, os pacientes que não melhoram rapidamente e precisam de UTI não devem ficar esperando por esse leito, pois cada hora de espera pode piorar suas chances de sobrevida", diz a professora.

Outro problema sério a ser enfrentado, para reduzir a mortalidade da sepse, é o cenário pré-hospitalar adverso. ?Digamos que uma pessoa passa mal em casa. Ela tem um quadro pulmonar crônico e apresenta febre. Provavelmente vai fazer uma sepse grave, porque está desenvolvendo uma pneumonia e deveria chegar ao hospital dentro de uma hora, para receber antibiótico. Mas o que vai acontecer? Esse paciente será levado ao serviço primário (UBS) ou secundário (hospitais da Zona Sul e da Zona Norte), lá será preciso identificar que aquele é um quadro grave e pedir uma ambulância para trazê-lo para o HU. Quanto isso pode demorar? É preciso organizar e acelerar todo esse fluxo. E estão todos sobrecarregados. Temos intenção de atuar nesse setor juntamente com a Prefeitura e a equipe do SAMU, mas ainda não temos um plano para isso?.
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Cops divulga identidade visual do Vestibular 2016


Os estudantes Karoline Tiemi Nakahara, Nicolas Lopes Pereira e Tatiana Iaquinto foram buscar inspiração no universo literário de Júlio Verne

A Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) divulgou no último dia 12 os vencedores do concurso cujo objetivo é elaborar a identidade visual do Processo Seletivo Vestibular 2016. Os vencedores são os estudantes Karoline Tiemi Nakahara, Nicolas Lopes Pereira e Tatiana Iaquinto, alunos do 3º ano do curso de Design, do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA). O produto foi escolhido com 90 votos, no total de 129 votantes.

A imagem vencedora foi criada a partir do universo literário do escritor francês Júlio Verne, mais especificamente a obra "20 mil Léguas Submarinas". A peça gráfica vai ilustrar cartazes, folders, site da Cops, e a Revista Diálogos Pedagógicos, do Vestibular 2016. De acordo com a professora Cristina Bulhões, coordenadora da Cops, os trabalhos trazem leituras diferenciadas sobre a UEL e o Vestibular. "São leituras que foram traduzidas em imagens. É maravilhoso", afirma. Para ela, a iniciativa é a oportunidade de mostrar o potencial dos estudantes, e ao mesmo tempo contribuir para a formação profissional deles. 

As propostas foram elaboradas por alunos do 3º ano do curso de Design Gráfico, nas disciplinas Design Gráfico e Produção e Análise da Imagem. Ao todo 24 estudantes distribuídos em 10 equipes participaram do concurso que é realizado há 12 anos, resultado da parceria entre a Cops e o Departamento de Design. Todo o processo de elaboração e criação dos produtos foi coordenado pelos professores Rosane Martins e Rogério Zanetti Gomes, ambos do Departamento de Design.

INSCRIÇÕES - O Processo Seletivo Vestibular 2016 da UEL vai receber inscrições no período de 8 de setembro a 8 de outubro, no site da Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), no endereço www.cops.uel.br. As provas serão aplicadas em duas fases, nos dias 6 de dezembro (1ª fase), e 31 de janeiro a 2 de fevereiro (2ª fase). As provas de Habilidades Específicas do curso de Música serão realizadas dia 1º de novembro.

O valor da inscrição é de R$ 125,00. O resultado do concurso será divulgado pela Cops no dia 14 de março. Ao todo a UEL vai oferecer 2.550 vagas em 54 cursos de graduação, considerando cursos e habilitações, sendo que outras 540 vagas serão ofertadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (SISU), do MEC.
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Feira das Profissões será realizada no próximo dia 3

Será realizada no próximo dia 3 de setembro a 4ª edição da Feira das Profissões da UEL destinada a estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e particulares do Paraná e São Paulo. No evento, os cursos de graduação da UEL serão apresentados aos futuros universitários que buscam informações sobre carreira profissional e mercado de trabalho.

A Feira das Profissões será realizada no ginásio de esportes João Santana, do Centro de Educação Física (CEFE), no Campus da UEL. As visitas serão feitas das 8 às 12 horas e das 14 às 21 horas, de acordo com o agendamento feito pelas escolas e grupos na Pró-reitoria de Graduação (Prograd). 

Segundo Adriana Regina de Jesus, diretora de Assunto Acadêmicos da Prograd, os cursos de graduação da UEL vão participar da Feira com stands, acompanhados por coordenadores, professores e estudantes de graduação. "O tempo todo eles estarão orientando os visitantes para dar uma maior clareza na escolha da profissão", afirma.

Por meio do stand da Prograd, juntamente com a Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), serão apresentados aos visitantes os critérios dos processos de seleção para ingresso na universidade, como o vestibular, as ações afirmativas de acesso e permanência na Universidade, além da adesão ao SISU (Sistema de Seleção Unificada do Ministério da Educação).

A novidade para esta edição, segundo Adriana Regina de Jesus, é o caderno com informações sobre os cursos de graduação da UEL, que os estudantes poderão levar para casa para refletir sobre a escolha profissional com todos os cursos. Além disso, atividades artísticas serão realizadas na praça do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA), com apresentação de música e teatro para os estudantes visitantes.

Adriana conta que, em pesquisa realizada com os participantes no ano anterior, 90% afirmou que a Feira foi de grande importância para conhecimento dos cursos e participação no vestibular da UEL. "A Feira está ganhando caráter de função social. O aluno consegue conhecer o curso e é orientado a escolher de forma mais clara a profissão que seguirá", afirma.

Na edição passada, mais de 6 mil estudantes do Ensino Médio de 125 escolas do Paraná e de São Paulo participaram do evento. A expectativa é superar este número nesta edição devido à divulgação direta nas escolas públicas e privadas de Londrina e região, pelos estudantes da UEL membros do Programa de Apoio ao Acesso e Permanência para a Formação (PROPE), ligado à Prograd.
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Acontece

Concertos da OSUEL
Nos meses de agosto e setembro, a Orquestra Sinfônica da UEL (OSUEL) fará vários concertos no Campus Universitário, no Cine Com-Tour UEL e no centro de Londrina. Dias 29 e 30/8 - sábado e domingo - Cine Com-Tour/UEL - 11 horas - Série Concertos Especiais - entrada gratuita - no repertório, Sinfonia dos Brinquedos, de Haydn, e Pedro e o Lobo, de Prokofiev. Dias 1º e 2/9 - terça e quarta-feira - Cine Com-Tour/UEL ? 9 horas e 10h30 (dia 1º) e 14 e 15h30 (dia 2) - Série Concertos Didáticos ? entrada exclusiva para alunos da rede municipal de ensino - no repertório, Sinfonia dos Brinquedos, de Haydn, e Pedro e o Lobo, de Prokofiev. Dia 10/9 - quinta-feira - local a definir no centro de Londrina ?-20 horas - Série O Som Que Toca a Alma - entrada gratuita - no repertório, música de câmara. Dia 11/9 - sexta-feira - Anfiteatro Maior do CCH - 17 horas - Série OSUEL no Campus - entrada gratuita - no repertório, música de câmara. Dia 23/9 - quarta-feira - Anfiteatro Cyro Grossi (CCB) - 20 horas - Série Concertos Especiais - Participação no 5° Congresso de Ciências Biomédicas. Dias 24/9 - quinta-feira - local a definir - 20 horas - Série Temporada Ouro Verde - entrada gratuita - no repertório, Suíte Música Aquática, de Handel.

Cultura Afro-Brasileira
Estão abertas as inscrições da formação continuada "Estudos e Cultura Afro-Brasileira". Os interessados podem se inscrever no endereço www.uel.br/eventos. Com carga horária de 20 horas, o curso será realizado em duas etapas, 2 de setembro e 7 de outubro, no Prédio do PDE, localizado no Campus Universitário. A ideia é contribuir para o combate ao racismo e às desigualdades raciais, além de promover a valorização da história das culturas afro- brasileira e africana. Por outro lado, a iniciativa visa também contribuir para a formação de integrantes das equipes multidisciplinares do Núcleo Regional de Londrina. A realização é do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB). Mais informações pelo telefone 3371-4599, ou pelo e-mail neab@uel.br.

Fobia Social
Projeto do Departamento de Psicologia e Psicanálise da UEL (CCB) está desenvolvendo uma pesquisa para avaliar os efeitos terapêuticos de um simulador de realidade virtual para tratamento de medo ou fobia social. Este sentimento dificulta ou impede que a pessoa tenha interações sociais, frequente ambientes públicos e estabeleça contato interpessoal. Os voluntários do projeto deverão comparecer à Clínica Psicológica da  UEL duas vezes por semana para sessões individuais. O tratamento é direcionado a maiores de 18 anos, que não estejam fazendo tratamento psicológico ou psiquiátrico. Os interessados poderão se inscrever na Clínica Psicológica da UEL. Mais informações pelo telefone: (43) 3371-4237.

Lançamento de Livros
A Editora da UEL (Eduel) faz nesta quinta-feira (27), a partir das 18h30, o lançamento de seis livros. A noite de autógrafos será no Museu Histórico de Londrina . O evento comemora também os 20 anos de criação da Eduel que nessas duas décadas já publicou cerca 600 obras. Os livros que serão lançados na quinta-feira são: "Jogo e civilização: história, cultura e educação", de Gisele Franco Santos; "Várias tessituras: personagens marginalizados da literatura", de Marcos Hidemi de Lima; "Palavras molhadas e escorregantes: origens clássicas e tradição moderna da retórica política", de Marcos Antônio Lopes; "Análise do comportamento aplicada a diferentes contextos", organizado por Verônica Bender Haydu e Silvia Regina de Souza; "Sociologia da educação: para que servem as escolas", de Elsio Lenardão e "Televisão e política", de Osmani Costa.

Reaprender a Brincar
Estão abertas as inscrições para o curso "Reaprender a brincar para educar brincando", ofertado pelo Departamento de Psicologia Social e Institucional, do CCB da UEL. As inscrições podem ser feitas até 31 deste mês no endereço http://www.uel.br/eventos/insc/?id=2088. A taxa é de R$ 25,00 para certificado e coffee break. O curso é voltado para estudantes de instituições públicas ou particulares que desejam atuar na Educação Infantil. As aulas serão ministradas de 6 a 27 de outubro, às terças-feiras, das 18h30 às 21h30. A carga horária é de 12 horas. Informações pelo telefone (43) 3371-4487 ou pelo e-mail reaprenderabrincar@gmail.com.
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A tecnologia a favor do ensino


O professor Paulo Lopes (ao centro) com os estudantes Felipe Raphael, Fernanda Marques e José Guilherme durante aula no laboratório

MIRIAN PERES DA CRUZ

O smartphone como recurso didático dentro da sala de aula. Essa foi a saída encontrada por um professor da UEL para disciplinar o uso dos aparelhos durante as aulas. Por outro lado, a ideia é facilitar a aprendizagem dos conteúdos. Por isso, estudantes do 1º ano do curso de Engenharia Civil, do Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU), utilizam o aplicativo LandscapeAR no estudo de conceitos da topografia e altimetria ? diferença de níveis em terrenos e construções.

 O recurso foi adotado na disciplina de Topografia, ministrada pelo professor Paulo Adeildo Lopes, do Departamento de Geociências, do Centro de Ciências Exatas (CCE). O professor se aproveitou da habilidade dos jovens em usar aplicativos via smartphone para reforçar conteúdos já ministrados. "É quase impossível separar os alunos do celular. Então, por que não usar a tecnologia móvel disponível em sala de aula? Com aplicativo adequado, de tal forma que contribua no processo de ensino e aprendizagem", diz o professor. 

Foram elaborados desenhos a partir do mapa da cidade de Londrina, que foi dividido em diversas partes. O primeiro passo foi confeccionar as maquetes físicas, com papel Paraná e cola. Em seguida, o desenho em folha de papel branca (sob base preta) toma forma a partir do uso do aplicativo. "São traços e curvas de nível que simbolizam o terreno. Com o celular apontado para o desenho, ele é automaticamente escaneado, tomando a forma tridimensional", explica o professor Paulo Lopes.

Segundo ele, a experiência foi produtiva, pois o uso do aplicativo deixou a aula mais dinâmica, a contar pelo entusiasmo dos estudantes durante o exercício. Os principais conceitos trabalhados foram, segundo o professor, de nivelamento de terrenos, diferenças de níveis, corte e aterro, além da percepção 3D do espaço, que visa mostrar a maneira mais apropriada de implantar a construção no terreno, sem causar impactos ambientais. Sem deixar de lado as maquetes físicas, o grupo de 20 alunos produziu ao todo 160 projeções em 3D.

APRENDIZAGEM - Para a estudante Fernanda Marques, sem dúvida o uso do aplicativo facilitou a aprendizagem dos conteúdos da disciplina. "O recurso é um complemento que deixa a aula menos cansativa, por isso podemos aprender mais. Afinal, estamos habituados a usar aplicativos o tempo todo", conta a jovem.

Mesmo depois das aulas, a atividade ainda fazia sucesso, com a troca de imagens entre os estudantes pelas redes sociais. O aluno José Guilherme de Souza Brito salienta que a iniciativa é válida. Para ele, o celular também pode ser útil dentro da sala de aula. "O 3D facilita a percepção das formas e linhas do desenho". Mesmo em casa, ele também experimentou os recursos do aplicativo em diversos outros desenhos. 

Já o estudante Felipe Raphael Justino Alves reforça a ideia de que a atividade, além de incentivar a participação ativa da turma, também facilita o aprendizado. ?Foi importante o uso do aplicativo para o entendimento das teorias?, destaca.
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EDUEL

PRATELEIRA

O menino que queria ganhar árvores
Eduardo Alberto da Silva
- Ilustração: Bruna Scalco
Preço: R$ 25,00

O livro trabalha o conhecimento sobre o meio ambiente de maneira lúdica, com o objetivo de despertar na criança a consciência sobre a importância das árvores. Classificação: Leitor iniciante (5 a 7 anos).

O monstro do medo
Mariana de Toledo Chagas
- Ilustrações: Edinaldo de Oliveira; Ivan Inagaki Aristides.
Preço: R$ 25,00

O livro conta a história de um menino, Pedro, que sente muito medo e deixa de realizar atividades típicas do cotidiano de uma criança, como brincar e ir à escola, na tentativa de controlar esse sentimento. Ao longo da história, Pedro aprende a lidar com isso de uma forma diferente, tornando-se uma criança feliz. Classificação: Leitor fluente (9 a 12 anos).

Bia e os números
Giovanna Martins
- Ilustrações: Maurício Corrêa; Castro Gonçalves; Ivan Inagaki Aristides
Preço: R$ 20,00.

"Bia e os números" é um livro que ajuda a despertar o interesse pela matemática por meio de situações cotidianas, destacando que a matemática não precisa ficar só no ambiente escolar, mas também pode ser trabalhada em casa e em outros espaços. Classificação: Leitor iniciante (a partir dos 5 anos).

Diogo não quer comer
Verônica Bender Haydu; Silvia Regina de Souza
- Ilustrações: Lariane Casagrande.
Preço: R$ 20,00

A hora das refeições pode ser um problema para muitas famílias. Choro, reclamações, recusa em comer determinados alimentos etc. Esse livro conta a história de uma criança, Diogo, que como muitas outras se recusa a comer os alimentos oferecidos, mas que gosta muito de comer doces. Tem por objetivo auxiliar os pais e/ou cuidadores a reduzir os problemas na hora das refeições. Classificação: Leitor iniciante (5 a 7 anos).

Estes e outros títulos podem ser adquiridos na Livraria EDUEL.
Mais informações, pelo telefone 3371-4691. Ou pelo e-mail ? livraria-uel@uel.br

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