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27/02/2015  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS (27-2-2015 - Sexta-feira)

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

www.folhadelondrina.com.br

Programação extensa

Nesta 55ª edição, a ExpoLondrina deverá receber cerca de 30 raças de bovinos, caprinos, ovinos, equinos, entre outros. No total, cerca de 10 mil animais deverão passar pelo Parque Ney Braga nos dias de Exposição. Também estão na programação uma média de 35 a 40 eventos técnicos, em parceria com a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Unopar. Entre as atrações musicais, estão confirmadas Marcos & Beluti, Lucas Locco, Luan Santana, Milionário & José Rico, Jorge & Mateus, O Rappa, Bruno & Marrone, João Bosco & Vinícius, entre outras.

As entradas para o evento começam a ser vendidos na bilheteria do Parque Ney Braga no dia 5 de março (ver preços no quadro). No mesmo dia, iniciam as vendas dos ingressos para os shows e para os rodeios na bilheteria do Parque e em pontos de venda localizados no Londrina Norte Shopping e no Catuaí Shopping. Os ingressos também poderão ser comprados via internet, no site www.expolondrina2015.com.br. (M.F.C.)

Em Londrina, doações caem 15% com greve na UEL

Na contramão do Estado, as doações de sangue em Londrina foram afetadas pela greve dos servidores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que administra o Hospital Universitário (HU). Sem coletas externas há três semanas, a projeção é que o banco de sangue termine fevereiro com redução de 15% nas doações.

O diretor do Hemocentro Regional de Londrina, Fausto Trigo, explicou que as atividades externas tiveram de ser canceladas por falta de funcionários, mas ressaltou que coletas na sede da unidade seguem normalmente. "Mais do que nunca precisamos da colaboração dos doadores, que eles venham até nós para não ficarmos desabastecidos", conclamou.

O hemocentro tem uma média mensal de 1,2 mil doações. Em janeiro, as doações aumentaram em torno de 10%, mas neste mês não deve chegar a mil doações. "Não tivemos como manter o ônibus às quintas pela manhã no Museu Histórico, pois com a greve a escala fica afetada." Segundo Trigo, a situação ainda não é alarmante, mas como não há previsão do término da greve, a preocupação é grande. "Enquanto perdurar a greve as coletas ficam restritas ao hemocentro. Contamos com a compreensão da população", declarou.

Em Maringá, o hemocentro também tem administração universitária. A greve na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no entanto, não afetou o estoque de sangue. Segundo a chefe técnica do órgão, Ângela Tessaro, os funcionários decidiram por manter os serviços básicos, inclusive as coletas externas. Segundo ela, a média de 30 doações diárias foi mantida. Porém, ela não descarta mudanças nas próximas semanas. "Por enquanto eles continuam com os trabalhos, mas a cada semana há uma reavaliação", disse.

O diretor-geral do Hemepar, Paulo Roberto Hatschbach, reconheceu os impactos da greve em Londrina, mas ponderou ao informar que a queda pontual não causou impactos na rede. "O sistema funciona com 22 unidades espalhadas por todo o Estado. Estamos preparados para assistir qualquer uma delas em eventuais problemas, inclusive greves", garantiu.

SERVIÇO

As coletas de sangue em Londrina são feitas exclusivamente no Hemocentro, na Rua Cláudio Donisete Cavalieri, 156, Vila Operária, anexo ao Hospital Universitário. As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 13 às 18h30 e aos sábados, das 8 às 17 horas. Informações:(43) 3371-2356 e 3371-2218.

Celso Felizardo - Reportagem Local

Reunião

As comissões de Finanças e de Política Urbana e Meio Ambiente da CML se reúnem hoje, às 14 horas, para discutir o projeto de lei 200/2014, que regulamenta a outorga onerosa do direito de construir, instituto que permite avançar os parâmetros construtivos definidos na Lei de Zoneamento desde que o interessado pague taxa ao município. Além dos vereadores, vão participar representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippul), Conselho Municipal da Cidade (CMC), Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consemma) e Departamento de Geografia da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Seti anuncia R$ 26,9 milhões para custeio das universidades

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) anunciou ontem o repasse imediato de R$ 26.934.198 de verba de custeio para as sete universidades estaduais utilizarem no pagamento das despesas do primeiro trimestre. O valor foi definido após reunião realizada na última quarta-feira entre o secretário da Seti, João Carlos Gomes, e o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, em que foram avaliadas as planilhas de custos apresentadas à Seti pelas próprias universidades. No repasse, já estão incluídos os R$ 9 milhões destinados ao pagamento do Pasep.

Maior das sete instituições de Ensino Superior, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) teve aprovada a liberação de R$ 7.821.910. A Universidade Estadual de Maringá (UEM) ficará com R$ 6.000.009. As demais contempladas são Universidade Estadual do Oeste (R$ 3.283.417), Estadual do Paraná (R$ 3.257.001), de Ponta Grossa (R$ 2.660.846), do Centro-Oeste (R$ 2.221.329) e do Norte do Paraná (R$ 1.699.695).

Segundo o secretário João Carlos Gomes, a liberação do empenho dos recursos será feita a partir da próxima segunda-feira, quando as universidades poderão agendar os pagamentos. "Estamos atendendo o que foi solicitado por cada instituição para o primeiro trimestre. Como acontece em todas as instâncias públicas, a cada trimestre discutiremos os valores. Como há previsão de um acréscimo de receitas por parte do Estado a partir de maio, podemos pensar na possibilidade de ampliar os repasses", afirmou.

Na última quarta-feira, em entrevista coletiva, a reitora da UEL, Berenice Jordão, disse que o valor orçamentário da verba de custeio enviado pela universidade à Seti era de R$ 2 milhões para o primeiro trimestre. Ontem, a assessoria da UEL esclareceu que essa quantia se referia apenas às despesas consideradas essenciais, como o pagamento de água, luz, telefone e internet, contratos por vencer e o pagamento de estagiários, menores aprendizes e bolsistas. O orçamento calculado nos três primeiros meses do ano, incluindo os R$ 2,8 milhões para o pagamento do Pasep, foi o que a Seti aprovou, de R$ 7.821.910. Para 2015, o orçamento de custeio da universidade previsto na lei orçamentária é de R$ 29,8 milhões.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse que não poderia avaliar se o anúncio dos repasses às universidades terá influência na greve dos professores e servidores universitários, mas procurou enfatizar que os sindicatos que representam as duas categorias tiveram papel importante nas negociações da Seti com a Secretaria da Fazenda e o governador Beto Richa para a aprovação da liberação da verba.

Em relação aos hospitais universitários, a Seti informou que ajustes no orçamento das universidades não afetaram os repasses para o seu funcionamento. Na semana passada, o governo havia anunciado a liberação de R$ 2,7 milhões destinados ao custeio dos hospitais da UEL, UEM, UEPG e Unioeste. A verba, no entanto, é considerada insuficiente pelas instituições para que possam cobrir as despesas correntes.

Diego Prazeres - Reportagem Local

www.jornaldelondrina.com.br

Para o 1º trimestre, UEL receberá R$ 7,8 mi do governo estadual

A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) confirmou um repasse de custeio para o primeiro trimestre deste ano às sete universidades estaduais. No total, serão R$ 26.934.198. O montante maior virá para a Universidade Estadual de Londrina (UEL): R$ 7.821.910. O restante será dividido entre as instituições de Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), Oeste do Paraná (Unioeste), Centro-Oeste (Unicentro), (Uenp) e Paraná (Unespar). A partir da próxima segunda-feira, o empenho de despesas estará liberado e as administrações das universidades poderão começar a agendar pagamentos.

Volta da Paranaprevidência à Alep irrita professores da UEL e deve adiar fim da greve

Uma assembleia está marcada para a próxima quarta-feira para discutir o futuro do movimento. Para secretária do Sindiprol, manobra do governo é uma "puxada de tapete"

O governador Beto Richa (PSDB) cedeu a várias reivindicações dos professores em greve há quase três semanas, em um encontro realizado na quarta-feira (25). Porém, a informação de que um dos pontos mais polêmicos do ?pacotaço? ? que muda a Paranaprevidência ? vai voltar à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep)em março pode ser um balde de água fria na disposição dos manifestantes de voltar às atividades. Uma assembleia está marcada para a próxima quarta-feira (4), quando a possibilidade de fim da greve volta a ser discutida.

De acordo com a secretária do Sindicato dos Professores da UEL (Sindiprol), Sílvia Alapanian, o encontro já estava previamente agendado pelo comando da greve. Na pauta estava prevista a avaliação das propostas trazidas pela reitoria da universidade do encontro com Richa, realizado nesta semana. Mas o cenário mudou, garante Sílvia.

?Sentimos nesta movimentação do próprio [governador Beto] Richa e na do secretário da Casa Civil [Eduardo Sciarra] uma puxada de tapete. A reitora [Berenice Jordão] voltou de Curitiba dizendo que havia um compromisso do governo de não fazer mais nenhuma proposta desse tipo sem antes ter passado por um amplo debate e discussão.

Agora vem a informação de que a Paranaprevidência vai para a Alep de novo? O governador já mentiu antes, dizendo que pagaria as férias em dia e até agora nada. Estamos muito chateados e para nós a greve não vai acabar?, desabafou.

Mais cedo, o diretor financeiro do Sindicato dos Servidores da UEL (Assuel), Arnaldo Melo, comentou sobre a possibilidade de volta às atividades. ?Queremos discutir todas as promessas anunciadas recentemente pelo governo estadual. Se houver um comprometimento consistente de que os anúncios serão cumpridos poderemos sim suspender a greve?, pontuou. Por volta das 15h20 uma reunião interna do sindicato foi convocada para discutir a possível data de uma nova assembleia da categoria.

Fábio Calsavara, com informações de Tatiane Salvatico


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