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29/08/2014  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS - (29-8-2014 - Sexta-feira)

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

www.folhadelondrina.com.br

A importância de elaborar as perdas da vida

Psicoterapeuta Ivan Capelatto faz palestra gratuita hoje, em Londrina, aberta ao público em geral

Dono de uma impressionante facilidade para traduzir temas complexos relacionados à saúde mental de jovens e adultos em uma fala coloquial e direta, o psicoterapeuta Ivan Capelatto, de Campinas (SP), volta a Londrina, desta vez para divulgar seu mais recente livro "A Vida Humana: Perdas e Consequências - Um pequeno estudo sobre depressões, as distimias e o Transtorno do Estresse Pós-Traumático" em palestra sobre o tema, que será realizada hoje, às 19h30, no Colégio Universitário. A entrada é franca, mas a reserva deve ser feita com antecedência pelo telefone (43) 3378-6660. O livro será comercializado a R$ 20.

Com mais de 43 anos de experiência na área de psicoterapia, desde 1979 Capelatto realiza cursos na cidade voltados a profissionais da área. Há alguns anos, uma série de entrevistas na Rádio UEL FM, vinculada à Universidade Estadual de Londrina, motivaram a elaboração de livros em uma linguagem bastante acessível ao público em geral, feito em parceria com as jornalistas Erika Pellegrino Amin e Patricia Zanin. O primeiro título foi "Diálogos sobre afetividade" (2001), seguido de "Compreendendo a natureza do psiquismo humano – Pequeno ensaio sobre a raiva, o medo e a culpa" (2013), sendo a edição atual e a do ano passado feitas com o apoio do Colégio Universitário.

Na presente obra, Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT), distimias (alterações de humor) e depressões ganham destaque. Ao abordar problemas muito próximos da realidade de qualquer pessoa, ele fornece uma série de esclarecimentos pertinentes e joga luz a uma série de situações corriqueiras que podem desencadear essas consequências, assim como maneiras apropriadas de lidarmos com elas. Elaborar o luto das perdas é tido como algo fundamental para prevenir esses problemas ou superá-los.

Segundo ele, a fala é o primeiro passo para um processo de cura, dentro de uma escuta que tem o objetivo de ajudar e não apenas ouvir por curiosidade. Em um mundo pós-moderno em que o individualismo e consumismo são cada vez mais exacerbados, um ambiente infelizmente favorável para doenças mentais que roubam a qualidade de vida e que afetam as pessoas cada vez mais cedo.

Nesse encontro mais que necessário, a oportunidade rara de refletir sobre essas demandas e buscar caminhos para uma vida mais plena e saudável. Leia mais abaixo em entrevista exclusiva para a Folha de Londrina.

SERVIÇO

Quando- Hoje, às 19h30

Onde - Colégio Universitário, em Londrina

Quanto – Gratuito

Informações e reserva - (43) 3378-6660

Ana Paula Nascimento - Reportagem Local

Maiores cidades do PR crescem acima da média nacional

População brasileira aumentou 0,86% no último ano e atingiu a marca de 202,7 milhões de habitantes

As cinco maiores cidades do Paraná tiveram crescimento populacional superior à média nacional, de acordo com a nova estimativa da população brasileira divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números, com data de referência de 1º de julho, mostram que o Brasil tem 202.762 milhões de habitantes, e o Paraná, 11.081 milhões.

O levantamento apontou que o crescimento médio da população do País cresceu 0,86% no último ano. Na contramão nacional, Maringá cresceu 1,54%, saltando de 385.753 habitantes para 391.698. Cascavel aumentou a sua população em 1,19% e agora tem 309.259 moradores contra 305.615 em 2013. Ponta Grossa tem hoje 334.535 habitantes contra 331.084, um aumento de 1,04%.

A população de Londrina cresceu 1,01% no último ano e passou de 537.566 para 543.003. A cidade continua sendo a quarta maior da Região Sul, ficando atrás de Curitiba, Porto Alegre e Joinville. Londrina é a 38ª maior cidade do Brasil e a 18ª entre os municípios interioranos.

Curitiba, a oitava maior cidade do País, cresceu no limite da média nacional: 0,86%. A população da capital paranaense saltou de 1.848,946 para 1.864,416. Levando em conta os 399 municípios, a população paranaense cresceu abaixo da média nacional, com índice de 0,76%, puxado pelo crescimento tímido das cidades com menos de 100 mil, que foi nacionalmente de 0,72%.

REGIÕES METROPOLITANAS

Formada por 25 municípios, a Região Metropolitana de Londrina (RML) aparece entre as 25 maiores regiões metropolitanas do País. É justamente a 25ª e a única, além da de Campinas, cuja cidade polo não é uma capital estadual. E ainda que a RML seja carente de uma organização geopolítica que fortaleça sua estrutura e integre seus municípios, não deixa de ser relevante sua colocação nacional. É o que avalia a professora do departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Tânia Maria Fresca. "É uma posição de destaque e é óbvio que isso é relevante porque coloca Londrina entre as 25 cidades mais importantes do País", defendeu.

Mas há outros fatores mais prementes que devem ser levados em conta quando se discute se de fato a Região Metropolitana de Londrina está cumprindo seu papel, observa a professora. "Discutir o nível de desenvolvimento da RML pressupõe outros elementos, como qual a participação do PIB, geração de emprego, infraestrutura, mobilidade urbana, projetos direcionados à água, ao lixo, à saúde, enfim, que o potencial econômico, populacional e social de seus municípios seja garantido, o que não tem acontecido."

E não tem acontecido, segundo Tânia Fresca, porque se por um lado há municípios com atividades econômicas consolidadas, como Londrina, Cambé, Ibiporã, Rolândia, Arapongas e até Jaguapitã, com sua produção avícola, por outro, a RML se viu inflada por critérios políticos. "Boa parte dos municípios que entraram na RML o fez para poder ter acesso aos recursos federais. Essa é uma das questões, ampliar demasiadamente a região metropolitana sem critério algum", criticou.

INTEGRAÇÃO

Em relação à população da Região Metropolitana de Londrina não atingir 1 milhão de habitantes, ao contrário do que está no imaginário dos londrinenses, a professora da UEL fez uma ponderação: "Do ponto de vista oficial, Apucarana está fora da RML. Mas do ponto de vista real, as articulações com Londrina são intensas e muito fortes. Se levar em conta isso, a população aumenta para mais 1,2 milhão de pessoas", disse ela, destacando que o fluxo diário nas linhas metropolitanas que trafegam entre Apucarana e Rolândia e Rolândia e Londrina é de 4 mil pessoas. A mobilidade de forma integrada poderia ser ainda maior, afirmou a professora. "Uma possibilidade para que as cidades menores não tenham aderido ao transporte metropolitano é que ou os prefeitos desconhecem o processo de integração ou têm receio de que a integração implique em perda de consumo em suas cidades, e a gente sabe que a base econômica desses municípios é o comércio local", refletiu.

Lucio Flávio Cruz e Diego Prazeres - Reportagem Local

Governo propõe mínimo de R$ 788 para 2015

Estimativa leva em conta inflação deste ano e variação do PIB de 2013, conforme política válida até o próximo ano

O governo federal enviou ontem ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015, que estabelece a estimativa de que o salário mínimo passe de R$ 724 para R$ 788,06 no próximo ano, um reajuste de 8,84%. Se confirmado, o valor, que serve de referência para mais de 48 milhões de trabalhadores, começará a valer a partir de 1º de janeiro de 2015.

Para definir o percentual de reajuste, o governo usa uma política que é discutida desde 2006, que passou por adaptações e que se consolidou como é hoje em 2011. A variação é definida pela soma da alta da previsão de inflação do ano pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede os preços para famílias com renda de até cinco salários mínimos, ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Em 2013, o PIB foi de 2,5%.

A política atual tem vigência apenas até 2015, com discussão no Senado para renovação de 2016 a 2019. O supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no Paraná, Sandro Silva, afirma, porém, que o debate está parado, à espera da definição de quem será eleito à Presidência em outubro.

Silva afirma que o Dieese, que assessora as centrais sindicais, aprovou o formato atual em 2006, mas que pretende levar uma proposta de métrica para os reajustes do mínimo ao próximo governo. Pessoalmente, ele diz que o ideal seria o estabelecimento de uma política pública duradoura, que não mudasse a cada eleição e que mantivesse os ganhos acima da inflação.

Antes da regra atual, ele cita que haviam bons reajustes em anos eleitorais e ruins nos outros. Desde 2001, houve elevação acima do INPC de 74% no valor, mas conforme estimativa para julho do Dieese, o salário mínimo deveria ser de R$ 2.915,07 para suprir os custos de uma família de quatro pessoas. "Apesar do aumento real nos últimos anos, que foram muito importantes para o avanço da renda do trabalhador, o mínimo ainda é muito baixo", diz Silva.

Para a professora de economia Katy Maia, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), é preciso manter uma política de valorização dos salários, pelo benefício social da redução da distribuição de renda no País. No entanto, considera que é preciso criar regras para não prejudicar empregadores e empregados, o que poderia ocorrer em caso de oscilação grande para cima ou para baixo do PIB. Por isso, sugere uma faixa de reposição real mínima e máxima. "Tem de ter ganho real, porque ainda não é suficiente e o salário mínimo foi criado para dar dignidade ao trabalhador."

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Valter Orsi, critica a forma da política atual. "O PIB brasileiro vem aumentando pela entrada de mais pessoas no mercado de trabalho, e não porque elas produzem mais. Sem ganho de produtividade, há aumento da inflação", diz.

Orsi afirma que o salário mínimo está aquém da necessidade do trabalhador e que é preciso que o reajuste seja acima da inflação, desde que atenda aos interesses de empregados, empregadores e governo. "Se a produtividade aumentasse 3%, poderia ser esse o aumento real, mas no ano passado foi próxima a zero. É preciso fazer essa discussão."

O supervisor do Diesse concorda que um reajuste grande demais poderia prejudicar prefeituras de cidades menores e os pequenos empresários, mas contesta a relação com a produtividade. "A produtividade nos anos 80, 90 e 2000 aumentou muito e o mínimo caiu até 1994. Na época, os reajustes não foram atrelados à produtividade e não é correto querer fazer isso agora, olhando para apenas um ano."

Fábio Galiotto - Reportagem Local

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Inscrições para competição de empreendedorismo da UEL terminam hoje

Termina hoje o prazo de inscrições para a competição “Planos de Negócio Silicon Land Entrepreneurship”, que ocorrerá na Universidade Estadual de Londrina (UEL) com o objetivo de estimular o empreendedorismo e a criatividade por meio da participação de pessoas com ideias inovadoras. Podem participar estudantes de graduação e formados até 2012. As inscrições são gratuitas, nas modalidades individual e em equipe, e podem ser feitas no site http://goo.gl/HVTsg3. A competição será realiza em 21 de março do ano que vem, no Anfiteatro do Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa). O melhor projeto recebe a premiação de R$ 1.000. Outras informações pelo e-mail siliconland.cpn@gmail.com.


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