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22/07/2014  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS - (22-7-2014 - Terça-feira)

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

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‘Rede possibilita mais uma forma de aprender’, afirma estudante

Grande parte dos usuários do Passei Direto em Londrina estuda na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Lucas Galhardi, de 18 anos, aluno do segundo ano do curso de Ciência da Computação conta que começou a utilizar a rede no início do ano. Galhardi ressalta que o compartilhamento de conteúdos com universitários de todo o País é o grande diferencial do sistema. "A vantagem é que ela possibilita mais uma forma de aprender, além dos livros e do professor", destaca.

Todo o conteúdo da rede é disponibilizado de forma gratuita, o que possibilita aos alunos terem acesso a materiais que seriam inviáveis, por conta do alto custo. "Nessa vida de estudante universitária, quanto mais conseguir economizar, melhor. Esta semana encontrei um texto sobre direitos humanos que estava procurando com uma estudante de um outro Estado", relata Jeniffer Modenuti, de 22 anos, que cursa o último semestre de Ciências Sociais.

Já Rafaelle Holz, de 20, do curso de Arquitetura e Urbanismo, conta que os demais alunos do seu curso não aderiram muito à rede, mas, apesar disso, é possível encontrar bons materiais. "Em virtude disso eu acabo não achando muita coisa, mas repasso bastante meus arquivos. Outra vantagem é que você se cadastra nas matérias e recebe notificações quando tem materiais novos. É muito fácil de usar", garante.

E os alunos acreditam que é possível detectar quais materiais contêm informações corretas. "Claro que não são 100% confiáveis, mas acredito que os universitários são unidos e a maioria quer ajudar. Dá para determinar o que é verossímil ou não", avalia Lucas Galhardi.(L.F.C.)

‘Devemos repensar preconceitos e tabus’

Em tempos atuais, por mais que a sociedade se mostre "modernizada" em muitos aspectos, inclusive nas relações sexuais, ainda há muita desinformação e tabus, principalmente no que diz respeito à população idosa. A afirmação é da psicóloga, professora e pesquisadora sênior da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mary Neide Damico Figueiró, que se dedica ao tema de educação sexual há 30 anos.

"Vivemos sob a influência de uma repressão que vem de longa data e que também está relacionada à religião, que sempre associou o sexo apenas com procriação. Se olharmos para a população idosa, a questão da sexualidade é ainda mais ‘engessada’ porque são pessoas que vieram dessa cultura permeada pela ideia do ‘não pode’ ou ‘é pecado’. As pessoas que estão hoje com 60 anos ou mais cresceram com a ideia de que idoso não faz sexo", analisa.

Ela afirma que a continuidade na prática do sexo possibilita à mulher continuar tendo lubrificação vaginal. "A falta da penetração implica em desenvolvimento de secura das paredes da vagina. O uso de um pênis artificial ajudaria, também, neste sentido, tanto em situação de masturbação (solitária) quanto numa relação com par", destaca. Mary Neide complementa que a atividade física regular - para homens e mulheres - funciona como estímulo para aumentar o desejo e o desempenho sexual.

A psicóloga ainda avalia que o fato da sexualidade ser hoje mais liberal em alguns aspectos não significa necessariamente um progresso. Para a psicóloga, a sociedade saiu de um extremo para outro, onde tudo é permissivo e sustentado pelo imaginário de que "quem não faz é careta".

"Todos necessitam de um espaço para repensar sua história, sua visão das questões da sexualidade. O equilíbrio seria uma postura de conhecimento a respeito da importância do sexo na vida das pessoas e isso é possível através da leitura de matérias de jornais e revistas de qualidade esclarecendo o tema de forma positiva", afirma.

Além disso, é preciso se permitir debater e expressar uma série de sentimentos de inseguranças e medos, tanto individualmente quanto em grupo. "Todos nós temos necessidade de afeto, de toque, de estar próximo. Quando se tem isso em uma profundidade maior com o parceiro, há um ganho na autoimagem, na satisfação. Os idosos têm a possibilidade de sentir, sim, prazer sexual, e isso é fundamental para o bem-estar físico e emocional. Obviamente, não com uma performance de uma pessoa jovem, mas terá alternativas nas formas de obter prazer", argumenta.

E assim, como em todos os aspectos da vida, é relevante se manter socialmente ativo, dentro das possibilidades de cada um, pois isso reflete também no desejo de fazer sexo. "Temos que procurar viver com maior qualidade de vida, prazer, alegria. O idoso deve acreditar que a vida sexual pode ser vivida com os limites da idade. Esse lado pessoal de confiar no desejo garante um êxito maior na relação sexual. Precisamos nos reeducar, repensando valores, sentimentos, preconceitos e tabus e nos abrir para uma compreensão sexual de uma forma maior, ou seja, aberta a conhecer mudanças", conclui. (M.O.)

Debate

O Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão de Sociologia (Lenpes), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), promoverá uma tarde de debate sobre Maria Isaura Pereira de Queiróz no dia 30 de julho, às 14 horas, na sala de eventos do CCH. É voltado para professores e estudantes da UEL, colaboradores do Lenpes, Obeduc e outros projetos parceiros, bolsistas do Pibid, professores da Educação Básica e comunidade em geral. Inscrições gratuitas; Informações no http://www.uel.br/projetos/lenpes/ ou pelo fone (43) 3371-4596.

www.jornaldelondrina.com.br

Coro Infantil da UEL abre vagas

Crianças entre 8 e 12 anos podem participar do Coro Infantil da Universidade Estadual de Londrina, que está com inscrições abertas para novos integrantes. Os candidatos não precisam ler música, mas é preciso frequentar os ensaios realizados duas vezes por semana na Divisão de Música (R. Tupi, 210). As audições para preenchimento das vagas serão realizadas nos dias 29 e 31, na Divisão de Música, a partir das 18h. A participação é gratuita. Mais informações pelo telefone 3322-5224.

UEL abre inscrições para cursos de idiomas

Estão abertas, até sexta-feira (25), as inscrições para os cursos de idiomas do Laboratório de Línguas (LEM) da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Neste semestre, haverá turmas de alemão, espanhol, francês, inglês e mandarim, leitura instrumental, conversação, ensino para crianças e Português Para Falantes de Outras Línguas (Pfol).

Os interessados podem se inscrever no site www.uel.br/cch/lablinguas. O curso tem duração de 60 horas/aula. O valor da inscrição para o semestre é R$ 220 para comunidade interna e R$ 285 para a comunidade externa. Mais informações pelo telefone: 3371-4296.


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