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14/04/2014  

SINOPSE - A UEL NOS JORNAIS - (14-4-2014 - Segunda-feira)

De acordo com as edições digitais dos jornais disponibilizadas no dia.

Agência UEL

www.jornaldelondrina.com.br

Participação em EJs garante aprendizado na área de negócios

A experiência de três anos na empresa júnior do curso de Engenharia Elétrica da UEL inspirou o estudante Luiz Ricardo Zeni da Silva, 26 anos, a direcionar a atuação profissional para o campo dos projetos elétricos em obras de pequeno porte. Ele já desenvolveu iniciativas em parceria com outro empresário júnior e vislumbra aderir à atividade empresarial após a formatura. “Dentro da empresa júnior fizemos projetos para a universidade, como o do restaurante universitário. Fomos ganhando conhecimento e vimos que temos capacidade para isso”, conta.

Para o jovem, a experiência garantiu mais conhecimento técnico e de conteúdos que não ficam restritos à engenharia. “Pude conhecer como funciona uma gestão financeira, como lidar com funcionários, impostos e o planejamento estratégico de uma empresa aliado à sua visão e missão”, analisa.

Outras áreas

A diretora de Marketing da Teófilos, empresa júnior do curso de Farmácia da UEM, Lívia Franchin de Viccari, 21 anos, comenta que estudantes que não são graduandos da área de negócios podem ter um aprendizado ainda mais amplo no Movimento Empresa Júnior (MEJ). “Conhecimentos sobre gestão de negócios, por exemplo, nós aprendemos com outras empresas juniores”, diz ela, ao apontar que é cada vez mais comum a criação de EJs em áreas distantes da Administração, Ciências Contábeis ou Economia.

No caso da Teófilos, as consultorias técnicas são voltadas ao varejo farmacêutico. Um dos principais projetos é o “Pró-Remédio”, ação que visa o descarte correto de medicamentos vencidos. A EJ foi criada há nove anos e conta hoje com 33 membros ativos.

Antoniele Luciano

Envolvimento com empresa júnior é vitrine para o mercado

O envolvimento com uma empresa júnior (EJ) torna-se uma vitrine para o estudante. Diante do contato com professores, especialistas e empresas, é comum que surjam convites de trabalho aos empresários juniores e aprovações em processos seletivos. A acadêmica de Administração Lyha Fernandes José, 20 anos, preside o Núcleo de Empresas Juniores da UEL e conseguiu vaga em uma empresa de consultoria graças à sua atuação na Business Consultoria, uma das 17 EJs da universidade.

Lyha entrou na EJ em 2011, um mês após entrar na UEL. A Business Consultoria foi fundada em 1990 e é a primeira empresa júnior do Sul do país. Com 23 membros, atende nas áreas de gestão de pessoas, finanças, marketing e estratégia. Assim como Lyha, os estudantes que entraram na Business na mesma época que ela também estão encaminhados. “Hoje não temos pessoas que atuaram na Business sem emprego”, comenta.

Segundo Lyha, o aluno que ingressa em uma EJ costuma ter mais acesso a treinamentos, além de conteúdos que só seriam apresentados em séries mais avançadas. “Criamos responsabilidades e aprendemos até a falar melhor em público”, conclui.

Antoniele Luciano

Movimento Empresa Júnior une academia e mercado

Estima-se que hoje existam no Brasil aproximadamente 7,5 mil empresários juniores em atividade

Oportunidade de aprendizado na prática, a participação no Movimento Empresa Júnior (MEJ) pode ser também o primeiro passo para uma carreira empreendedora. Constituídas exclusivamente por estudantes de graduação, as empresas juniores (EJs) prestam serviços para empresas externas na área de atuação dos alunos, mediante orientação docente. No Brasil, os números da Federação de Empresas Juniores do Paraná (Fejepar) contabilizam 350 EJs e mais de 7,5 mil empresários juniores em atividade. No estado, são cerca de mil estudantes e 50 empresas ligadas ao movimento.

Criado na França, na década de 1960, o MEJ tinha foco na complementação acadêmica dos estudantes. Difundida em outros países nos anos seguintes, a prática é hoje considerada uma chance para o desenvolvimento de projetos que gerem impacto na sociedade, comenta o presidente da Fejepar, Caio Henrique Pitta de Souza. “Tendo contato com uma cultura empreendedora, o estudante vê o potencial que o empreendedorismo tem e leva isso para onde for trabalhar. Se mostra como uma pessoa ativa, alguém que pode fazer algo inovador”, diz.

Souza explica que, após ingressar em uma EJ, o acadêmico passa a ter experiência em gestão, entende como funciona uma organização e as ferramentas que poderá usar na área.

Parcerias

Essa dinâmica tende a gerar mais segurança e a desenhar contatos profissionais para o recém-formado, observa Luiz Hamilton Schlichting Ribas, 25 anos, ex-membro da JR Consultoria, a empresa júnior dos cursos de Ciências Sociais Aplicadas da UFPR. Formado em Economia, ele abriu com mais dois colegas de EJ – Alexandre Schmidt de Amorim, 24 anos, e Diego Tutuli Moreira, 25 anos – uma organização que atende escolas de educação especial em Curitiba. A Ação Social para Igualdade das Diferenças (Asid) prestou consultoria para 21 instituições desde 2010.

Com metodologia criada pelos sócios, o trabalho consiste no diagnóstico e no desenvolvimento de estratégias que ajudem a fortalecer a estrutura e a gestão das escolas. Gratuitas para as instituições, as intervenções são bancadas com o apoio de empresas parceiras. “O aprendizado na empresa júnior foi primordial para isso”, relata Ribas.

Os administradores Mateus Benedeti e Manoel Gonçalves de Oliveira Neto, ambos com 29 anos, também reconheceram a vocação para o empreendedorismo e a oportunidade de uma parceria em uma EJ. Ex-membros da Business Consultoria, do curso de Administração da UEL, eles tornaram-se sócios da imobiliária DMX. “A vivência adquirida na empresa júnior não tem preço. Lá, fizemos um trabalho voluntário para treinar pessoas carentes para o mercado de trabalho e até hoje aplicamos alguns pontos no treinamento de novos colaboradores”, assinala Benedeti.

Antoniele Luciano

Para especialistas, Câmara de Londrina cultiva relação morna com o Executivo

Depois do primeiro ano de mandato do prefeito Alexandre Kireeff , porém, Legislativo havia prometido tornar a relação mais enérgica

Com 15 meses de mandato, a Câmara Municipal continua a manter um relacionamento “morno” com o Poder Executivo. É o que avaliam especialistas em política procurados pelo JL. O perfil continua, segundo eles, mesmo depois da promessa, feita pela Casa no fim do ano passado, de que o tempo de cobranças mais leves, a “trégua de começo do mandato”, na qual os vereadores arquivaram o pedido de abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), acabaria em 2014. Há vereadores, no entanto, que discordam dessa visão.

Na avaliação do professor de Filosofia Política da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Elve Cenci, a relação da Câmara com o Executivo é marcada por alguns atritos “por razões pontuais”, mas que, na maior parte do tempo, o tom amistoso predomina entre as partes. Para ele, a temperatura morna pode ser atribuída a dois pontos: primeiro ao fato de o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) ter aberto “uma porta de diálogo”, ao contrário do que acontecia na gestão do ex-prefeito Barbosa Neto (PDT); e segundo porque o Executivo tem a “chave do cofre” [dinheiro e ferramentas para pôr projetos em prática].

Para o sociólogo e professor universitário Marco Rossi, a impressão de indefinição da atual Legislatura é reflexo da imagem de indefinição do Executivo. “A Câmara é tão boa quanto o Executivo. Esse é um governo que nasceu com o discurso de gestão técnica e que precisava de aperto nas finanças para que as coisas dessem certo. Mas ninguém entendeu no que a administração tem de mexer ou cortar”, avaliou. “O Executivo não se propõe a um debate significativo sobre a forma de governar e a Câmara acaba representando um pouco dessa indefinição.” Ele complementou dizendo que, na gestão de Barbosa Neto, “mais instável e explosiva”, a Câmara respondia no mesmo tom. “A atuação morna é uma reação ao jeito morno de Kireeff administrar.”

O vereador Gérson Araújo (PSDB), que presidiu a Câmara no último biênio da Legislatura anterior, inclusive no período em que Barbosa Neto foi cassado, corroborou com a ideia de que a Legislatura é morna. “No momento em que o prefeito, na minha opinião, comete erros técnicos ou de avaliação, não estou tão preocupado”, revelou. Mesmo assim, disse acreditar que já houve uma mudança no tom das cobranças ao Executivo no final do primeiro ano do mandato de Kireeff.

Câmara faz mais pedidos de informação

O aumento no número de pedidos de informação feitos pelo Legislativo ao Executivo no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, é apontado pelos vereadores como um indicador de que a Casa está fiscalizando mais.

De janeiro a março de 2013 foram 47 requerimentos e em 2014, 68. “Se olhar os requerimentos que a Câmara fez do ano passado para este ano, só aumenta [a fiscalização]”, analisou o presidente da Casa, Rony Alves (PTB).

Segundo o vereador, a Casa cobra mais porque “vai aos bairros, aos distritos” e, por isso, tem exigido mais do Executivo no que diz respeito ao atendimento à sociedade. Ele ressaltou ainda que “o pedido de informação é a forma mais efetiva” de o legislador fiscalizar o prefeito. Alves reproduziu uma queixa dos vereadores de que a Prefeitura “tem mandado respostas de pedidos de informação de forma muito inconsistente”, o que tem gerado descontentamento dentro da Câmara. “Isso é grave, pode gerar questionamentos com relação ao próprio prefeito.”

Um dos vereadores que tem cobrado o Executivo de forma mais contundente, Mário Takahashi (PV) afirmou que, no ano passado, o Legislativo decidiu “dar as ferramentas que o prefeito precisasse para fazer a administração” e, por isso, não ocorreram tantos embates.

O vereador do PV ressaltou, porém, que, desde 2013, o tom da cobrança ficou um pouco mais forte. Ele citou como exemplo os problemas que teve para obter respostas a pedidos de informação junto à Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU).

Outro ponto citado por Takahashi de que o tom de cobrança se intensificou é de que, por não obter as informações solicitadas à Secretaria Municipal da Saúde com relação ao concurso público anulado no ano passado, a Casa encaminhou uma “tomada de contas especial”, mecanismo que permite aos vereadores entrarem no órgão público e buscarem no local as informações desejadas.

Na última semana, a Câmara também aprovou o requerimento de abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar a concessão de alvarás e Habite-se no Município, após denúncias feitas pelo JL. A votação para abertura ou não da comissão deve ocorrer depois da Páscoa.

Fábio Silveira

Curso na UEL de atualização em fitoterápicos

Termina na próxima sexta-feira o prazo de inscrições com desconto para o 2º Curso de Atualização em Tecnologias Farmacêuticas (Atefa) – Fitoterápicos. O evento, promovido pelo Departamento de Ciências Farmacêuticas, ocorre nos dias 25 e 26 no Anfiteatro Maior do Centro de Ciências Humanas (CCH). Visa integrar alunos de farmácia, agronomia, química e biologia da Universidade Estadual de londrina e região, além de pesquisadores de diferentes centros e profissionais da área de fitoterápicos. A programação conta com discussões e contato com os profissionais de grandes empresas do Brasil. Inscrições e mais informações no site www.uel.br/eventos/atefa.


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