Borboletas são delicadas e efêmeras. O desenho de suas psicodélicas asas com pó de tijolo traz o sentido de estrutura e fortaleza contidos simbolicamente na natureza da matéria-tijolo.

 

Brígida Baltar inicia sua obra nos anos 1990 com ações íntimas que orbitam entre existência e ficção. Seus experimentos conduzem à natureza e ao corpo. Faz da casa matéria de suas reflexões e, a partir do uso de tijolos, em esculturas e desenhos. Trabalha com cerâmica, metais, e recentemente bordados. 

Nasce em 1959 no Rio de Janeiro, onde vive. Estudou na EAV- Escola de Artes Visuais no Parque Lage no começo dos anos 1990, e fez parte do grupo Visorama, formado por artistas da sua geração. Participa da recente exposição Feminino(s). Visualidades, ações, afetos, Bienal do Mercosul, Porto Alegre, em 2020. Em 2002 é artista convidada da 25ª Bienal de São Paulo. Seus trabalhos estão presentes em relevantes coleções institucionais e privadas, nacionais e internacionais.

 

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Sem título, 2006

Pó de tijolo e cola pvc sobre papel

21 x 29,5 cm

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