Se partimos da ideia de que construir espaços significa constituí-los para habitá-los, como podemos entender melhor certas dinâmicas de vivência e sociabilidade quando estas se relacionam com o lugar projetado? Com a revisão dos conceitos empregados por Le Corbusier que definiam a arquitetura como o encontro da máquina, da razão e do progresso: “A casa é uma máquina de morar”, a funcionalidade do espaço como único objetivo a ser alcançado cede a um pensamento da busca do equilíbrio com o homem e a vida.

Na exposição – O ESPAÇO SONHA O SUJEITO – com curadoria de Beatriz Lemos e Danillo Villa,  interessa discutir esse elemento, projetado cartesianamente ou não, que cedia os descontroles e desgovernos da experiência humana. O recorte curatorial da exposição reflete a dimensão fragmentada de espaço: se é desejo, se é corpo, resistência ou sonho.

Com trabalhos de 22 artistas, fica aberta até o dia 21 de novembro, e visitas mediadas podem ser agendas pelo (43) 3322 6844

Não deixe de visitar!

Veja as fotos da exposição O ESPAÇO SONHA O SUJEITO feitas pelo artista Hugo Curti que participa da exposição com dois trabalhos, e foi um dos artistas presentes na abertura.

 

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